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Além disso, fracassou mais uma vez a tentativa para um acordo de paz entre os dois países. Se a guerra parece longe do fim, as sanções contra a nação comandada pelo presidente Vladimir Putin não. Líderes de Reino Unido, Canadá e Holanda anunciaram “coalizão militar e econômica” contra a Rússia. Nenhum conflito armado tem efeitos s ao front. Quando o assunto é economia, o mundo assiste à disparada do preço do petróleo e se preocupa. Os Estados Unidos estudam comprar o produto da Venezuela com o objetivo de isolar Putin. Em outro prisma, o número cada vez maior de refugiados assusta autoridades dos direitos humanos. Nem mesmo os “corredores verdes”, que são rotas de fuga humanitárias, estão sendo respeitados. No Brasil, um avião da FAB decolou rumo à Polônia para buscar brasileiros refugiados da Ucrânia. Além disso, leva toneladas de suprimentos ao país invadido. Leia também Mundo Para isolar Rússia, EUA estuda comprar petróleo da Venezuela Mundo Rússia mantém 150 mil soldados no território ucraniano, diz EUA Mundo Rússia atacou 202 escolas, 34 hospitais e 1,5 mil prédios residenciais Mundo Na ONU, Ucrânia exige “ordem de emergência” para interromper a guerra O governo anunciou, ainda, que avalia segurar os preços dos combustíveis, o que fez as ações da Petrobras caírem. A equipe econômica estuda rear o custo da alta do petróleo no mercado internacional para a estatal ou criar um novo programa de subsídios. Veja, a seguir, os principais fatos do dia selecionados pelo Metrópoles: “Não vai parar na Ucrânia”, alerta presidente da Lituânia sobre Putin. União Europeia anuncia ajuda de 500 milhões de euros para Ucrânia. Secretário dos EUA assegura “compromisso sacrossanto com soberania”. Zelensky promete vingança por família morta ao tentar fugir da guerra. Envio de armas à Ucrânia causará “escalada catastrófica”, diz Rússia. Rússia e Ucrânia negociam acordo para cessar-fogo pela terceira vez. Reino Unido, Canadá e Holanda anunciam apoio militar contra Putin. Rússia atacou 202 escolas, 34 hospitais e 1,5 mil prédios residenciais. Em média, 150 mil fogem da Ucrânia por dia desde o início da guerra. Negociador russo acusa ucranianos de “sabotarem” corredores de fuga. Rússia mantém 150 mil soldados no território ucraniano, diz EUA. Reunião entre russos e ucranianos termina sem acordo para cessar-fogo. Na ONU, Ucrânia exige “ordem de emergência” para interromper a guerra. Ucrânia estima já ter sofrido prejuízo de US$ 10 bi em infraestrutura. Em busca de acordo de paz, chanceleres russo e ucraniano se encontram. Opep garante fornecimento de petróleo mesmo se a Rússia deixar mercado. Para isolar Rússia, EUA estuda comprar petróleo da Venezuela. Avião da FAB decola rumo à Polônia para buscar refugiados da Ucrânia. Rússia promete cessar-fogo para criação de cinco corredores de fuga. Governo avalia segurar preços do combustível; ações da Petrobras caem. 11 imagensFechar modal.1 de 11Diante do conflito entre a Rússia e a Ucrânia, o termo \"corredores humanitários\" tem sido utilizado no noticiário internacional para se referir à retirada de civis da área de conflito e para o fornecimento de suprimentos para as regiões ucranianas dominadas por tropas russas Getty Images2 de 11Os corredores são zonas desmilitarizadas, ou seja, não são ocupadas por forças militares e funcionam como uma forma de o legal dos civis a áreas fora da guerra Getty Images3 de 11A Organização das Nações Unidas (ONU) considera os corredores humanitários uma das formas possíveis de uma pausa temporária em um conflito armado Getty Images4 de 11Os corredores são necessários quando as cidades estão sitiadas e a população está sem suprimentos básicos de alimentos, eletricidade e água. 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Diário de guerra: cerco a Putin, petróleo dispara e onda de refugiados

O Metrópoles fez um guia com as principais notícias da guerra: países anunciam mais medidas contra a Rússia e refugiados preocupam o mundo

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Refugiados ucranianos, em maioria mulheres e crianças, chegam na cidade de Medyka, na Polônia, após fugirem da guerra em seu país - Metrópoles
1 de 1 Refugiados ucranianos, em maioria mulheres e crianças, chegam na cidade de Medyka, na Polônia, após fugirem da guerra em seu país - Metrópoles - Foto: Sean Gallup/Getty Images

Não teve cessar-fogo nessa segunda-feira (7/3) entre Rússia e Ucrânia. Além disso, fracassou mais uma vez a tentativa para um acordo de paz entre os dois países.

Se a guerra parece longe do fim, as sanções contra a nação comandada pelo presidente Vladimir Putin não. Líderes de Reino Unido, Canadá e Holanda anunciaram “coalizão militar e econômica” contra a Rússia.

Nenhum conflito armado tem efeitos s ao front. Quando o assunto é economia, o mundo assiste à disparada do preço do petróleo e se preocupa. Os Estados Unidos estudam comprar o produto da Venezuela com o objetivo de isolar Putin.

Em outro prisma, o número cada vez maior de refugiados assusta autoridades dos direitos humanos. Nem mesmo os “corredores verdes”, que são rotas de fuga humanitárias, estão sendo respeitados.

No Brasil, um avião da FAB decolou rumo à Polônia para buscar brasileiros refugiados da Ucrânia. Além disso, leva toneladas de suprimentos ao país invadido.

O governo anunciou, ainda, que avalia segurar os preços dos combustíveis, o que fez as ações da Petrobras caírem. A equipe econômica estuda rear o custo da alta do petróleo no mercado internacional para a estatal ou criar um novo programa de subsídios.

Veja, a seguir, os principais fatos do dia selecionados pelo Metrópoles:

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Os corredores são zonas desmilitarizadas, ou seja, não são ocupadas por forças militares e funcionam como uma forma de o legal dos civis a áreas fora da guerra
A Organização das Nações Unidas (ONU) considera os corredores humanitários uma das formas possíveis de uma pausa temporária em um conflito armado
Os corredores são necessários quando as cidades estão sitiadas e a população está sem suprimentos básicos de alimentos, eletricidade e água. Para funcionar, todas as partes envolvidas no conflito concordam com a pausa temporária
Na maioria dos casos, os corredores humanitários são negociados pela ONU. Às vezes, eles também são criados por grupos locais
Eles podem ser usados também ​​para contrabandear armas e combustível para cidades sitiadas. Por outro lado, observadores da ONU, ONGs e jornalistas os utilizam para obter o a áreas contestadas
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Diante do conflito entre a Rússia e a Ucrânia, o termo "corredores humanitários" tem sido utilizado no noticiário internacional para se referir à retirada de civis da área de conflito e para o fornecimento de suprimentos para as regiões ucranianas dominadas por tropas russas

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Os corredores são zonas desmilitarizadas, ou seja, não são ocupadas por forças militares e funcionam como uma forma de o legal dos civis a áreas fora da guerra

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A Organização das Nações Unidas (ONU) considera os corredores humanitários uma das formas possíveis de uma pausa temporária em um conflito armado

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Os corredores são necessários quando as cidades estão sitiadas e a população está sem suprimentos básicos de alimentos, eletricidade e água. Para funcionar, todas as partes envolvidas no conflito concordam com a pausa temporária

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Na maioria dos casos, os corredores humanitários são negociados pela ONU. Às vezes, eles também são criados por grupos locais

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Eles podem ser usados também ​​para contrabandear armas e combustível para cidades sitiadas. Por outro lado, observadores da ONU, ONGs e jornalistas os utilizam para obter o a áreas contestadas

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O o aos corredores humanitários é determinado pelas partes em conflito. Geralmente, é limitado a atores neutros, à ONU ou a organizações de ajuda como a Cruz Vermelha

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Eles também determinam o tempo, a área e quais meios de transporte – caminhões, ônibus ou aviões – podem usar o corredor

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Corredores humanitários foram criados desde meados do século 20. Durante o chamado "Kindertransport", de 1938 a 1939, crianças judias foram evacuadas para o Reino Unido de áreas sob controle nazista

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Corredores humanitários também foram criados durante o cerco a Sarajevo, na Bósnia, entre 1992 e 1995, e para a evacuação da cidade de Ghouta, na Síria, em 2018

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Em casos raros, as zonas são organizadas apenas por uma das partes em conflito. Isso aconteceu com o transporte aéreo americano após o bloqueio de Berlim pela União Soviética, de 1948 a 1949

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