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Nesta segunda-feira (7/3), em entrevista transmitida ao vivo de Washington, Psaki adiantou que militares norte-americanos estão reunidos com autoridades venezuelanas para discutir um possível acordo comercial. Irã e Arábia Saudita também estão no radar norte-americano. Leia também Mundo Rússia mantém 150 mil soldados no território ucraniano, diz EUA Mundo Rússia atacou 202 escolas, 34 hospitais e 1,5 mil prédios residenciais Mundo Em busca de acordo de paz, chanceleres russo e ucraniano se encontram Mundo Ucrânia estima já ter sofrido prejuízo de US$ 10 bi em infraestrutura Essa é uma tentativa americana de isolar o presidente russo, Vladimir Putin, e frear a guerra no Leste Europeu. A Rússia é uma das maiores produtoras de petróleo do mundo. A Venezuela é comandada pelo presidente Nicolás Maduro (foto em destaque), considerado um violador da democracia. Até então, este era o principal argumento dos Estados Unidos para não manter acordos comerciais com o país. Psaki, no entanto, itiu que o presidente Joe Biden ainda não tomou uma decisão definitiva. Opep O secretário-geral da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep), Mohammad Sanusi Barkindo, ite que a entidade precisa ajudar todos os países parceiros, mas avalia que a ameaça russa vai “evaporar” pelo mercado. Barkindo, em entrevista transmitida ao vivo, disse que trabalha pela estabilidade do preço e que, mesmo se a Rússia sair do mercado, a Opep manterá o fornecimento “confiável”. O preço do petróleo aproximou-se dos US$ 140 nesta segunda-feira (7/3), nos mercados internacionais. “Temos o princípio de tentar manter a estabilidade do mercado global, ao mesmo tempo que garantimos o fornecimento para todos. Nossos membros continuam fazendo o melhor dentro das circunstâncias”, frisou. Reunião de chanceleres Os ministros das Relações Exteriores da Rússia, Sergei Lavrov, e da Ucrânia, Dmytro Kuleba, pretendem se reunir na quinta-feira (10/3) para discutir, pela quarta vez, um possível acordo de cessar-fogo. O encontro foi confirmado nesta segunda-feira (7/3). Desta vez, os chefes da diplomacia russa e ucraniana se reunirão na Turquia, considerado território neutro no conflito. 13 imagensFechar modal.1 de 13 A relação conturbada entre Rússia e Ucrânia, que desencadeou conflito armado, tem deixado o mundo em alerta para uma possível grande guerraAnastasia Vlasova/Getty Images2 de 13A confusão, no entanto, não vem de hoje. Além da disputa por influência econômica e geopolítica, contexto histórico que se relaciona ao século 19 pode explicar o conflito Agustavop/ Getty Images3 de 13A localização estratégica da Ucrânia, entre a Rússia e a parte oriental da Europa, tem servido como uma zona de segurança para a antiga URSS por anos. Por isso, os russos consideram fundamental manter influência sobre o país vizinho, para evitar avanços de possíveis adversários nesse localPawel.gaul/ Getty Images4 de 13Isso porque o grande território ucraniano impede que investidas militares sejam bem-sucedidas contra a capital russa. Uma Ucrânia aliada à Rússia deixa possíveis inimigos vindos da Europa a mais de 1,5 mil km de Moscou. Uma Ucrânia adversária, contudo, diminui a distância para pouco mais de 600 kmGetty Images 5 de 13Percebendo o interesse da Ucrânia em integrar a Otan, que é liderada pelos Estados Unidos, e fazer parte da União Europeia, o presidente da Rússia, Vladimir Putin, ameaçou atacar o país, caso os ucranianos não desistissem da ideiaAndre Borges/Esp. Metrópoles 6 de 13Uma das exigências de Putin, portanto, é que o Ocidente garanta que a Ucrânia não se junte à organização liderada pelos Estados Unidos. Para os russos, a presença e o apoio da Otan aos ucranianos constituem ameaças à segurança do paísPoca/Getty Images 7 de 13A Rússia iniciou um treinamento militar junto à aliada Belarus, que faz fronteira com a Ucrânia, e invadiu o território ucraniano em 24 de fevereiroKutay Tanir/Getty Images8 de 13Por outro lado, a Otan, composta por 30 países, reforçou a presença no Leste Europeu e colocou instalações militares em alerta OTAN/Divulgação 9 de 13Apesar de ter ganhado os holofotes nas últimas semanas, o novo capítulo do ime entre as duas nações foi reiniciado no fim de 2021, quando Putin posicionou 100 mil militares na fronteira com a Ucrânia. Os dois países, que no ado fizeram parte da União Soviética, têm velha disputa por territórioAFP 10 de 13Além disso, para o governo ucraniano, o conflito é uma espécie de continuação da invasão russa à península da Crimeia, que ocorreu em 2014 e causou mais de 10 mil mortes. Na época, Moscou aproveitou uma crise política no país vizinho e a forte presença de russos na região para incorporá-la a seu territórioElena Aleksandrovna Ermakova/ Getty Images 11 de 13Desde então, os ucranianos acusam os russos de usar táticas de guerra híbrida para desestabilizar constantemente o país e financiar grupos separatistas que atentam contra a soberania do EstadoWill & Deni McIntyre/ Getty Images12 de 13O conflito, iniciado em 24 de fevereiro, já impacta economicamente o mundo inteiro. Na Europa Ocidental, por exemplo, países temem a interrupção do fornecimento de gás natural, que é fundamental para vários delesVostok/ Getty Images13 de 13Embora o Brasil não tenha laços econômicos tão relevantes com as duas nações, pode ser afetado pela provável disparada no preço do petróleo Vinícius Schmidt/Metrópoles Entenda Tropas russas invadiram o território ucraniano em 24 de fevereiro. A Rússia e a Ucrânia vivem um embate por causa da possível adesão ucraniana à Otan, entidade militar liderada pelos Estados Unidos. Na prática, Moscou vê essa possível adesão como uma ameaça à sua segurança. A invasão – marcada por ataques com mísseis, atentados contra usinas nucleares e bombardeios contra civis – fez a comunidade internacional impor amplas sanções econômicas contra a Rússia. Bancos do país comandado pelo presidente Vladimir Putin foram excluídos do sistema bancário global. Além disso, marcas e empresas suspenderam operações no país. O Banco Central e oligarcas russos, que são multibilionários, não podem realizar transações na Europa e nos Estados Unidos. Além disso, a Rússia sofre pressão político-diplomática. Entidades como a União Europeia e a Organização das Nações Unidas (ONU) condenaram a invasão.     Receba notícias do Metrópoles no seu Telegram e fique por dentro de tudo! 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Para isolar Rússia, EUA estuda comprar petróleo da Venezuela

Militares norte-americanos estão reunidos com autoridades venezuelanas para discutir um possível acordo comercial

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Foto colorida do presidente da Venezuela, Nicolas Maduro - Metrópoles
1 de 1 Foto colorida do presidente da Venezuela, Nicolas Maduro - Metrópoles - Foto: Ansa Brasil

Em mais uma atualização sobre a situação da guerra na Ucrânia, Jen Psaki, secretária de Imprensa da Casa Branca, confirmou que os Estados Unidos pretendem negociar a importação de petróleo proveniente da Venezuela.

Nesta segunda-feira (7/3), em entrevista transmitida ao vivo de Washington, Psaki adiantou que militares norte-americanos estão reunidos com autoridades venezuelanas para discutir um possível acordo comercial. Irã e Arábia Saudita também estão no radar norte-americano.

Essa é uma tentativa americana de isolar o presidente russo, Vladimir Putin, e frear a guerra no Leste Europeu. A Rússia é uma das maiores produtoras de petróleo do mundo.

A Venezuela é comandada pelo presidente Nicolás Maduro (foto em destaque), considerado um violador da democracia. Até então, este era o principal argumento dos Estados Unidos para não manter acordos comerciais com o país.

Psaki, no entanto, itiu que o presidente Joe Biden ainda não tomou uma decisão definitiva.

Opep

O secretário-geral da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep), Mohammad Sanusi Barkindo, ite que a entidade precisa ajudar todos os países parceiros, mas avalia que a ameaça russa vai “evaporar” pelo mercado.

Barkindo, em entrevista transmitida ao vivo, disse que trabalha pela estabilidade do preço e que, mesmo se a Rússia sair do mercado, a Opep manterá o fornecimento “confiável”.

O preço do petróleo aproximou-se dos US$ 140 nesta segunda-feira (7/3), nos mercados internacionais.

“Temos o princípio de tentar manter a estabilidade do mercado global, ao mesmo tempo que garantimos o fornecimento para todos. Nossos membros continuam fazendo o melhor dentro das circunstâncias”, frisou.

Reunião de chanceleres

Os ministros das Relações Exteriores da Rússia, Sergei Lavrov, e da Ucrânia, Dmytro Kuleba, pretendem se reunir na quinta-feira (10/3) para discutir, pela quarta vez, um possível acordo de cessar-fogo.

O encontro foi confirmado nesta segunda-feira (7/3). Desta vez, os chefes da diplomacia russa e ucraniana se reunirão na Turquia, considerado território neutro no conflito.

13 imagens
A confusão, no entanto, não vem de hoje. Além da disputa por influência econômica e geopolítica, contexto histórico que se relaciona ao século 19 pode explicar o conflito
A localização estratégica da Ucrânia, entre a Rússia e a parte oriental da Europa, tem servido como uma zona de segurança para a antiga URSS por anos. Por isso, os russos consideram fundamental manter influência sobre o país vizinho, para evitar avanços de possíveis adversários nesse local
Isso porque o grande território ucraniano impede que investidas militares sejam bem-sucedidas contra a capital russa. Uma Ucrânia aliada à Rússia deixa possíveis inimigos vindos da Europa a mais de 1,5 mil km de Moscou. Uma Ucrânia adversária, contudo, diminui a distância para pouco mais de 600 km
Percebendo o interesse da Ucrânia em integrar a Otan, que é liderada pelos Estados Unidos, e fazer parte da União Europeia, o presidente da Rússia, Vladimir Putin, ameaçou atacar o país, caso os ucranianos não desistissem da ideia
Uma das exigências de Putin, portanto, é que o Ocidente garanta que a Ucrânia não se junte à organização liderada pelos Estados Unidos. Para os russos, a presença e o apoio da Otan aos ucranianos constituem ameaças à segurança do país
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A relação conturbada entre Rússia e Ucrânia, que desencadeou conflito armado, tem deixado o mundo em alerta para uma possível grande guerra

Anastasia Vlasova/Getty Images
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A confusão, no entanto, não vem de hoje. Além da disputa por influência econômica e geopolítica, contexto histórico que se relaciona ao século 19 pode explicar o conflito

Agustavop/ Getty Images
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A localização estratégica da Ucrânia, entre a Rússia e a parte oriental da Europa, tem servido como uma zona de segurança para a antiga URSS por anos. Por isso, os russos consideram fundamental manter influência sobre o país vizinho, para evitar avanços de possíveis adversários nesse local

Pawel.gaul/ Getty Images
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Isso porque o grande território ucraniano impede que investidas militares sejam bem-sucedidas contra a capital russa. Uma Ucrânia aliada à Rússia deixa possíveis inimigos vindos da Europa a mais de 1,5 mil km de Moscou. Uma Ucrânia adversária, contudo, diminui a distância para pouco mais de 600 km

Getty Images
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Percebendo o interesse da Ucrânia em integrar a Otan, que é liderada pelos Estados Unidos, e fazer parte da União Europeia, o presidente da Rússia, Vladimir Putin, ameaçou atacar o país, caso os ucranianos não desistissem da ideia

Andre Borges/Esp. Metrópoles
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Uma das exigências de Putin, portanto, é que o Ocidente garanta que a Ucrânia não se junte à organização liderada pelos Estados Unidos. Para os russos, a presença e o apoio da Otan aos ucranianos constituem ameaças à segurança do país

Poca/Getty Images
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A Rússia iniciou um treinamento militar junto à aliada Belarus, que faz fronteira com a Ucrânia, e invadiu o território ucraniano em 24 de fevereiro

Kutay Tanir/Getty Images
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Por outro lado, a Otan, composta por 30 países, reforçou a presença no Leste Europeu e colocou instalações militares em alerta

OTAN/Divulgação
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Apesar de ter ganhado os holofotes nas últimas semanas, o novo capítulo do ime entre as duas nações foi reiniciado no fim de 2021, quando Putin posicionou 100 mil militares na fronteira com a Ucrânia. Os dois países, que no ado fizeram parte da União Soviética, têm velha disputa por território

AFP
10 de 13

Além disso, para o governo ucraniano, o conflito é uma espécie de continuação da invasão russa à península da Crimeia, que ocorreu em 2014 e causou mais de 10 mil mortes. Na época, Moscou aproveitou uma crise política no país vizinho e a forte presença de russos na região para incorporá-la a seu território

Elena Aleksandrovna Ermakova/ Getty Images
11 de 13

Desde então, os ucranianos acusam os russos de usar táticas de guerra híbrida para desestabilizar constantemente o país e financiar grupos separatistas que atentam contra a soberania do Estado

Will & Deni McIntyre/ Getty Images
12 de 13

O conflito, iniciado em 24 de fevereiro, já impacta economicamente o mundo inteiro. Na Europa Ocidental, por exemplo, países temem a interrupção do fornecimento de gás natural, que é fundamental para vários deles

Vostok/ Getty Images
13 de 13

Embora o Brasil não tenha laços econômicos tão relevantes com as duas nações, pode ser afetado pela provável disparada no preço do petróleo

Vinícius Schmidt/Metrópoles

Entenda

Tropas russas invadiram o território ucraniano em 24 de fevereiro. A Rússia e a Ucrânia vivem um embate por causa da possível adesão ucraniana à Otan, entidade militar liderada pelos Estados Unidos.

Na prática, Moscou vê essa possível adesão como uma ameaça à sua segurança.

A invasão – marcada por ataques com mísseis, atentados contra usinas nucleares e bombardeios contra civis – fez a comunidade internacional impor amplas sanções econômicas contra a Rússia.

Bancos do país comandado pelo presidente Vladimir Putin foram excluídos do sistema bancário global. Além disso, marcas e empresas suspenderam operações no país. O Banco Central e oligarcas russos, que são multibilionários, não podem realizar transações na Europa e nos Estados Unidos.

Além disso, a Rússia sofre pressão político-diplomática. Entidades como a União Europeia e a Organização das Nações Unidas (ONU) condenaram a invasão.

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