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As informações, na avaliação dos especialistas, mostraram que a economia americana continua aquecida, o que favoreceu a alta do dólar. A moeda americana, no entanto, vem perdendo força ao longo do ano, como resultado de um conjunto de fatores, tanto conjunturais como estruturais. 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Ibovespa Para Alexsandro Nishimura, economista e sócio da Nomos, o Ibovespa patinou justamente por conta de senões domésticos. “Ele chegou a se aproximar dos 137 mil pontos com a abertura em alta, mas perdeu força ao longo da tarde, influenciado pelas dúvidas em torno das alternativas ao aumento do IOF, que o governo deve apresentar ao Congresso no fim de semana”, afirma. “Os investidores seguem reticentes diante da fragilidade política para aprovar medidas estruturais, como a revisão de gastos obrigatórios.” Essa também é a opinião de Christian Iarussi, economista e sócio da The Hill Capital. “É importante destacar que o tema sobre a proposta de aumento do IOF mantém investidores na defensiva, travando o Ibovespa, que chegou a operar abaixo dos 136 mil pontos ao longo do dia, mesmo com o tom positivo vindo de fora”, diz. 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Dólar despenca a R$ 5,56, e volta a atingir menor valor em oito meses

Moeda americana registrou queda de 0,28%, com empregos mais fortes do que o esperado nos EUA. Ibovespa fechou em leve queda de 0,07%

atualizado

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O dólar à vista voltou a cair nesta sexta-feira (6/6), encerrando a sessão com um recuo de 0,28% frente ao real, cotado a R$ 5,56. Com isso, a moeda americana atingiu o menor patamar em oito meses pelo segundo dia seguido. O Ibovespa, o principal índice da Bolsa brasileira (B3), terminou o dia estável. No fim do pregão, apresentou leve queda de 0,10%, aos 136.102 pontos.

O principal vetor do dólar foi a divulgação nesta sexta-feira de dados do “payroll”, estatística que acompanha a criação de empregos nos Estados Unidos, excluindo o setor agrícola. Em maio, os números ficaram acima da expectativa dos analistas, embora tenham sido inferiores aos de abril.

No mês ado, a economia americana abriu 139 mil vagas de emprego. As projeções apontavam para 130 mil. Em abril, haviam sido 147 mil. As informações, na avaliação dos especialistas, mostraram que a economia americana continua aquecida, o que favoreceu a alta do dólar.

A moeda americana, no entanto, vem perdendo força ao longo do ano, como resultado de um conjunto de fatores, tanto conjunturais como estruturais. Ela está sendo afetada pelo fraco desempenho da economia, pelos desdobramentos da guerra comercial decretada pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, e por crescentes dúvidas sobre a sustentabilidade da dívida pública americana.

“Evento do dia”

O grande evento do dia, destaca Bruno Shahini, especialista em investimentos da Nomad, foi a divulgação do “payroll”. “Ele trouxe impacto significativo sobre a curva de juros nos Estados Unidos”, diz o analista. “A reação dos Treasuries (os títulos do Tesouro americano), com aumento expressivo das taxas, sustentou inicialmente um movimento global de valorização do dólar, refletindo também no mercado brasileiro e fazendo a moeda norte-americana avançar na parte da manhã.”

Shahini observa que, durante a tarde, o dólar inverteu a direção no mercado doméstico, “destoando do cenário internacional de fortalecimento da divisa americana”. “Nesse período, o real seguiu comportamento semelhante ao peso mexicano, destacando-se entre as poucas moedas que conseguiram se valorizar frente ao dólar”, afirma. “Esse desempenho positivo pode ser explicado pelo retorno do otimismo dos mercados, à medida que se aproximam anúncios importantes sobre medidas fiscais.”

Para o analista, “declarações recentes de autoridades políticas e econômicas sinalizam avanços na agenda fiscal, especialmente sobre cortes em benefícios tributários”. “Este ambiente, combinado a uma reavaliação das perspectivas para a taxa Selic, impulsionou a recuperação e valorização do real na segunda metade do dia”, diz.

Ibovespa

Para Alexsandro Nishimura, economista e sócio da Nomos, o Ibovespa patinou justamente por conta de senões domésticos. “Ele chegou a se aproximar dos 137 mil pontos com a abertura em alta, mas perdeu força ao longo da tarde, influenciado pelas dúvidas em torno das alternativas ao aumento do IOF, que o governo deve apresentar ao Congresso no fim de semana”, afirma. “Os investidores seguem reticentes diante da fragilidade política para aprovar medidas estruturais, como a revisão de gastos obrigatórios.”

Essa também é a opinião de Christian Iarussi, economista e sócio da The Hill Capital. “É importante destacar que o tema sobre a proposta de aumento do IOF mantém investidores na defensiva, travando o Ibovespa, que chegou a operar abaixo dos 136 mil pontos ao longo do dia, mesmo com o tom positivo vindo de fora”, diz.

Juros nos EUA

Ele observa que, no exterior, o “foco esteve no payroll, que surpreendeu positivamente”. “Ficou claro que a economia americana criou mais empregos do que o esperado em maio e os salários também vieram acima das projeções”, afirma Iarussi. “Esses dados reforçaram a percepção de que a maior economia do mundo segue aquecida. Por um lado, isso é positivo para o sentimento global, mas, por outro, reduz as apostas de cortes mais agressivos de juros pelo Federal Reserve.”

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