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Ação desaba Mundo Em meio a desentendimento, Musk sugere impeachment de Trump Mundo Crise aumenta e Musk insinua ligação de Trump com escândalo sexual Negócios Dólar cai ao menor patamar desde outubro com conversa de Trump e Xi Trump x Musk Ainda no cenário internacional, investidores do mundo todo acompanham com atenção o rompimento público entre o presidente dos EUA, Donald Trump, e o bilionário Elon Musk, dono do X (antigo Twitter), da Tesla e da SpaceX. Trump disse estar “muito desapontado” com Musk. A declaração do líder norte-americano é uma resposta às críticas do bilionário contra um projeto de lei sobre impostos e aumentar gastos com defesa “Estou muito desapontado com Elon”, disse o presidente dos EUA à repórteres, na Casa Branca, ao ser questionado sobre as falas Desde o início da semana, Musk tem feito inúmeras críticas ao projeto orçamentário da istração Trump, que busca prorrogar cortes em impostos estabelecidos no primeiro mandato do republicano, entre 2017 e 2021. 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Após reunião com Lula no Palácio da Alvorada na última terça-feira (3/6), o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, comunicou que o Executivo e o Legislativo entraram em consenso para não anunciar os itens do pacote fiscal antes da reunião com líderes, prevista para o próximo domingo (8/6). “Estamos tendo esse cuidado todo porque dependemos do voto do Congresso Nacional. O Congresso Nacional precisa estar convencido que é o caminho mais convincente do ponto de vista macroeconômico. O zelo que estamos cuidando é só por essa razão”, afirmou. 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Dólar e Bolsa recuam com emprego nos EUA, crise Musk x Trump e fiscal

Na véspera, o dólar fechou em queda de 1,05%, cotado a R$ 5,586. Ibovespa, principal índice da B3, recuou 0,57%, aos 136,2 mil pontos

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O dólar operava em queda na tarde desta sexta-feira (6/6), última sessão desta semana, em um dia no qual as atenções do mercado financeiro estão mais uma vez voltadas para os Estados Unidos.

A maior economia do mundo conheceu os novos dados de emprego referentes ao mês de maio, divulgados pelo Departamento do Trabalho do governo norte-americano.

No cenário doméstico, os investidores continuam monitorando informações a respeito do novo pacote de medidas fiscais que deve ser anunciado pela equipe econômica no início da próxima semana.


Dólar


Ibovespa

  • O Ibovespa, principal índice da Bolsa de Valores do Brasil (B3), também operava em baixa.
  • Às 15h19, o indicador recuava 0,23%, aos 135,9 mil pontos.
  • No dia anterior, o índice fechou em baixa de 0,57%, aos 136,2 mil pontos.
  • Com o resultado, a Bolsa brasileira acumula queda de 0,58% no mês e alta de 1,326% no ano.

“Payroll” nos EUA

Nos EUA, o grande destaque do dia foi a divulgação dos dados de emprego referentes a maio deste ano.

Trata-se do chamado “payroll”, um indicador econômico mensal dos EUA que indica a evolução do emprego no país fora do setor agrícola.

O relatório, divulgado pelo Bureau of Labor Statistics (BLS), é considerado determinante para as avaliações sobre o desempenho da economia norte-americana.

Em maio, os EUA registraram a criação de 139 mil novas vagas de emprego fora do setor agrícola, em resultado que veio acima das projeções do mercado.

A média das estimativas dos analistas para maio era a criação de 126 mil novos empregos.

A força do mercado de trabalho nos EUA é um dos componentes considerados pelo Federal Reserve (Fed, o Banco Central americano) para definir a taxa de juros e esfriar a demanda na economia para combater a inflação.

Analistas temem que uma possível aceleração do mercado de trabalho nos EUA leve a um novo aperto da política monetária pelo Fed. Nesse sentido, a criação de vagas acima das expectativas pode ser interpretada como uma notícia negativa.

Em sua última reunião, no início de maio, o Comitê Federal de Mercado Aberto (Fomc) do Fed anunciou a manutenção dos juros básicos no intervalo de 4,25% a 4,5% ao ano. Foi a terceira reunião consecutiva na qual a autoridade monetária norte-americana manteve inalterada a taxa de juros.

Antes das três últimas reuniões, o Fed tinha levado a cabo um ciclo de três quedas consecutivas dos juros nos EUA, que começou em setembro do ano ado – o primeiro corte em cinco anos.

A elevação da taxa de juros é o principal instrumento dos bancos centrais para conter a inflação.

Trump x Musk

Ainda no cenário internacional, investidores do mundo todo acompanham com atenção o rompimento público entre o presidente dos EUA, Donald Trump, e o bilionário Elon Musk, dono do X (antigo Twitter), da Tesla e da SpaceX.

Trump disse estar “muito desapontado” com Musk. A declaração do líder norte-americano é uma resposta às críticas do bilionário contra um projeto de lei sobre impostos e aumentar gastos com defesa

“Estou muito desapontado com Elon”, disse o presidente dos EUA à repórteres, na Casa Branca, ao ser questionado sobre as falas

Desde o início da semana, Musk tem feito inúmeras críticas ao projeto orçamentário da istração Trump, que busca prorrogar cortes em impostos estabelecidos no primeiro mandato do republicano, entre 2017 e 2021. Além disso, o texto, aprovado na Câmara dos EUA em 22 de maio, busca aumentar os gastos com defesa e os fundos voltados ao controle das fronteiras.

Em uma publicação no X, na segunda-feira (3/6), o bilionário classificou a proposta como “abominação repugnante”. De acordo com Musk, que deixou o Departamento de Eficiência Governamental (Doge) do governo Trump recentemente, a lei pode aumentar o déficit dos EUA em até US$ 2,5 trilhões. O texto do projeto segue agora para o Senado.

Horas após Trump se dizer “muito desapontado” com Elon Musk, o bilionário reagiu e insinuou que o presidente dos EUA estaria na lista de associados de Jeffrey Epstein. O ex-financista, que morreu em 2019, é acusado de liderar uma rede de abuso sexual contra menores de idade no início dos anos 2000.

A liberação dos arquivos envolvendo o caso Epstein foi uma promessa de campanha do presidente republicano, assim como documentos sobre a morte do ex-presidente John F. Kennedy e do ativista Martin Luther King Jr.

Em fevereiro, o Departamento de Justiça dos EUA tornou público parte dos arquivos. Apesar disso, as cerca de 200 páginas das investigações do caso não trouxeram grandes revelações, além do nome de figuras influentes na polícia e de celebridades já conhecidas por seu envolvimento com Epstein.

Nos documentos, o nome de Donald Trump apareceu em algumas anotações de registros de voo. Apesar disso, as investigações não encontraram nenhuma evidência de que o presidente dos EUA tenha se envolvido nos crimes de Epstein – que se suicidou em 2019 enquanto cumpria pena.

Além disso, Elon Musk sugeriu defender o impeachment de Trump.

Nessa quinta-feira (5/6), os papéis da companhia despencaram 14% na Bolsa Nasdaq, que reúne ações de empresas do setor de tecnologia. A derrocada fez a Tesla sofrer uma perda de cerca de US$ 153 bilhões em valor de mercado, a maior já registrada pela companhia de Musk em um único dia.

Durante o pregão, as ações da Tesla recuaram 18%, na mínima do dia, a maior queda intradiária desde setembro de 2020. Ao fim da sessão, o tombo foi de 14,26% – o mais acentuado desde setembro de 2020.

Nas negociações de pré-mercado desta sexta-feira (6/6), as ações da Tesla ensaiavam uma recuperação e avançavam 4,7% em Nova York.

Pauta fiscal no Brasil

No Brasil, os investidores ainda mantêm suas atenções voltadas às discussões em Brasília sobre o aumento de alíquotas do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF).

O IOF é um tributo federal que alcança pessoas físicas e empresas e incide sobre operações que envolvem crédito, câmbio, seguros e títulos mobiliários.

Em um aceno à união entre os Poderes, o governo federal decidiu se reunir com os líderes da Câmara dos Deputados e Senado Federal para deliberar sobre as medidas de ajuste fiscal com o objetivo de reverter o ime em torno das mudanças no IOF.

Após reunião com Lula no Palácio da Alvorada na última terça-feira (3/6), o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, comunicou que o Executivo e o Legislativo entraram em consenso para não anunciar os itens do pacote fiscal antes da reunião com líderes, prevista para o próximo domingo (8/6).

“Estamos tendo esse cuidado todo porque dependemos do voto do Congresso Nacional. O Congresso Nacional precisa estar convencido que é o caminho mais convincente do ponto de vista macroeconômico. O zelo que estamos cuidando é só por essa razão”, afirmou.

O ministro também fez um alerta para especulações que circulam sobre o anúncio do ajuste nas contas públicas. “Não é um mero anúncio que nos interessa, que pode agradar muita gente, mas se não houver um trabalho sério no encaminhamento dessas medidas para o Congresso, isso pode nos frustrar”, disse Haddad.

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