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Leia também Brasil Após reunião, Haddad diz que não há alternativas para mudanças no IOF Brasil Motta ameaça derrubar decreto do IOF e sugere rever isenções fiscais Brasil IOF: governo tem 10 dias para apresentar alternativa, diz Motta Negócios Após ataques e ameaça de demissão, Trump recebe Powell na Casa Branca Motta dá ultimato ao governo sobre IOF Ainda no cenário doméstico, os investidores mantiveram suas atenções voltadas às discussões em Brasília sobre o aumento de alíquotas do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF). O presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB), disse nesta quinta-feira que o governo Lula tem 10 dias para apresentar uma alternativa para o decreto que aumentou o IOF. “Combinamos que a equipe econômica tem 10 dias para apresentar um plano alternativo ao aumento do IOF. 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Trump recebe presidente do Fed Trump, recebeu nesta quinta-feira, na Casa Branca, o presidente do Federal Reserve (Fed, o Banco Central norte-americano), Jerome Powell, alvo de uma série de críticas, ataques e ameaças do republicano desde o início de seu segundo mandato, em janeiro deste ano. De acordo com comunicado divulgado pela autoridade monetária dos EUA, a reunião ocorreu a convite de Trump. Em sua última reunião, no início de maio, o Comitê Federal de Mercado Aberto (Fomc) do Fed anunciou a manutenção dos juros básicos no intervalo de 4,25% a 4,5% ao ano. Foi a terceira reunião consecutiva na qual a autoridade monetária norte-americana manteve inalterada a taxa de juros. “Powell não discutiu suas expectativas para a política monetária, exceto para enfatizar que a trajetória da política monetária dependerá inteiramente das informações econômicas recebidas e o que isso significa para as perspectivas”, informou a nota do Fed. 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Dólar recua a R$ 5,66 com EUA e ultimato de Motta a Haddad. Bolsa cai

Investidores repercutiram dados do desemprego, ime em torno do IOF no Brasil, PIB dos EUA e reunião entre Trump e o presidente do Fed

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O dólar fechou em queda nesta quinta-feira (29/5), em mais um dia movimentado no cenário econômico nacional e internacional, com os investidores repercutindo dados de emprego no Brasil, o resultado do PIB dos Estados Unidos e a questão fiscal.

O Ibovespa, principal índice da Bolsa de Valores do Brasil (B3), encerrou o pregão em leve queda.

O indicador amenizou as perdas após a reunião entre o presidente dos EUA, Donald Trump, e o chefe do Federal Reserve (Fed, o Banco Central norte-americano), Jerome Powell, que foi bem recebida pelo mercado.


Dólar

  • O dólar terminou a sessão registrando uma queda de 0,5%, negociado a R$ 5,666.
  • Na cotação máxima do dia, o dólar bateu R$ 5,703. A mínima foi de R$ 5,643.
  • Na véspera, o dólar fechou em alta de 0,89%, negociado a R$ 5,695.
  • Com o resultado, a moeda dos EUA acumula perdas de 0,19% no mês e de 8,31% no ano.

Ibovespa

  • O Ibovespa, por sua vez, fechou o pregão em baixa de 0,26%, aos 138,5 mil pontos.
  • No dia anterior, o indicador recuou 0,47%, aos 138,8 mil pontos.
  • Com o resultado, a Bolsa brasileira acumula ganhos de 2,57% em maio e de 15,17% em 2025.

Desemprego estável no Brasil

O principal destaque do dia, no cenário nacional, foi a divulgação do índice de desemprego no Brasil no trimestre encerrado em abril deste ano.

De acordo com dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a taxa de desocupação (6,6%) no período não teve variação significativa em relação ao trimestre encerrado em janeiro de 2025 (6,5%) e caiu 1 ponto percentual ante o trimestre móvel de fevereiro a abril de 2024 (7,5%).

A população desocupada (7,3 milhões) ficou estável na comparação com o trimestre de novembro de 2024 a janeiro de 2025 (7,2 milhões). No entanto, em relação ao mesmo período do ano anterior (8,2 milhões), registrou queda de 11,5% (menos 941 mil pessoas).

A população ocupada (103,3 milhões) ficou estável no trimestre e aumentou 2,4% (mais 2,4 milhões de pessoas) no ano.

O nível da ocupação (percentual de pessoas ocupadas na população em idade de trabalhar) foi de 58,2%, registrando estabilidade no trimestre (58,2%) e variando 0,9 ponto percentual no ano (57,3%).

Os dados fazem parte da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio Contínua (Pnad Contínua), divulgada pelo IBGE.

No ano ado, a quantidade de pessoas desocupadas (que não estavam trabalhando e que procuravam por emprego) totalizou 7,4 milhões e foi o menor contingente em uma década, ou seja, desde 2014 (7 milhões).

O Brasil criou 1,69 milhão de empregos formais (com carteira assinada) em 2024. Esse número representa alta de 16,5% em comparação a 2023, quando foram criados 1,45 milhão de postos desse tipo.

Motta dá ultimato ao governo sobre IOF

Ainda no cenário doméstico, os investidores mantiveram suas atenções voltadas às discussões em Brasília sobre o aumento de alíquotas do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF).

O presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB), disse nesta quinta-feira que o governo Lula tem 10 dias para apresentar uma alternativa para o decreto que aumentou o IOF.

“Combinamos que a equipe econômica tem 10 dias para apresentar um plano alternativo ao aumento do IOF. Algo que seja duradouro, consistente e que evite as gambiarras tributárias só para aumentar a arrecadação, prejudicando o país”, disse o presidente da Câmara na rede social X.

A declaração foi feita um dia depois do encontro da cúpula do Congresso com a equipe econômica. Participaram desse encontro, além de Motta, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad (PT); a ministra das Relações Institucionais, Gleisi Hoffmann (PT); o presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União Brasil-AP); e lideres partidários.

Motta afirmou que avisou ao governo na reunião que há um ambiente geral no Congresso para derrubar o decreto sobre o IOF.

“Reforcei a insatisfação geral dos deputados com a proposta de aumento de imposto do governo federal. E relatei que o clima é para derrubada do decreto do IOF na Câmara”, argumentou.

“Da mesma forma que o governo nos garantiu que pode ou não apresentar uma alternativa, nós também deixamos claro que a nossa alternativa pode ser, sim, pautar o [projeto de decreto legislativo] PDL e sustar o decreto do governo”, explicou Motta.

O presidente da Câmara disse que os parlamentares defendem a adoção de “medidas mais estruturantes”. “Tenho defendido rever a questão das isenções fiscais. O Brasil não aguenta mais as isenções fiscais que o país tem”, argumentou Motta. “Precisamos discutir a vinculação das nossas receitas, precisamos discutir a reforma istrativa que traga mais eficiência pra máquina pública. Só isso irá ajudar a melhorar o ambiente econômico.”

Na quarta-feira (28/5), o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, explicou que, até o momento, “não há alternativa” para as mudanças no IOF, anunciadas na semana ada. A medida, que visa a aumentar a arrecadação federal, desagradou diversos setores do Congresso Nacional e do empresariado, além de setores da sociedade.

Haddad disse ainda que explicou aos presidentes da Câmara e do Senado o risco que existe para o funcionamento da máquina pública caso a medida seja suspensa pelo Congresso. “Expliquei também as consequências disso”.

Justiça restabelece tarifaço de Trump

No cenário internacional, os olhos do mercado seguiram voltados para os EUA. Na quarta-feira, o Tribunal de Comércio Internacional do país suspendeu as tarifas comerciais recíprocas propostas pelo presidente Donald Trump sobre os principais parceiros comerciais dos EUA, incluindo as tarifas do “Dia da Libertação”, impostas em 2 de abril. A Justiça entendeu que as medidas são ilegais por excesso de autoridade.

No fim da tarde desta quinta-feira, no entanto, um tribunal de apelações dos EUA restabeleceu o tarifaço de Trump, atendendo a um pedido da Casa Branca. Com isso, as tarifas voltam a ter validade.

Entre as taxas suspensas, estavam as aplicadas contra China, México e Canadá, no início do ano, além do pacote de tarifas anunciadas no “Dia da Libertação”.

PIB dos EUA em queda

Outro destaque da agenda econômica nesta quinta-feira foi a divulgação dos dados sobre a economia norte-americana, com a segunda leitura do Produto Interno Bruto (PIB) do país do primeiro trimestre deste ano. Os indicadores mostraram uma retração de 0,2% da maior economia do mundo no período.

Há 1 mês, na primeira leitura dos dados, o Departamento do Comércio havia reportado uma queda um pouco maior do PIB, de 0,3%.

No quarto trimestre do ano ado, a economia dos EUA cresceu 2,4%.

O resultado veio bem pior do que os analistas esperavam. De acordo com o consenso Refinitiv, que reúne expectativas do mercado, a estimativa era a de que a economia norte-americana tivesse avançado 0,2% entre janeiro e março.

Trump recebe presidente do Fed

Trump, recebeu nesta quinta-feira, na Casa Branca, o presidente do Federal Reserve (Fed, o Banco Central norte-americano), Jerome Powell, alvo de uma série de críticas, ataques e ameaças do republicano desde o início de seu segundo mandato, em janeiro deste ano.

De acordo com comunicado divulgado pela autoridade monetária dos EUA, a reunião ocorreu a convite de Trump.

Em sua última reunião, no início de maio, o Comitê Federal de Mercado Aberto (Fomc) do Fed anunciou a manutenção dos juros básicos no intervalo de 4,25% a 4,5% ao ano. Foi a terceira reunião consecutiva na qual a autoridade monetária norte-americana manteve inalterada a taxa de juros.

“Powell não discutiu suas expectativas para a política monetária, exceto para enfatizar que a trajetória da política monetária dependerá inteiramente das informações econômicas recebidas e o que isso significa para as perspectivas”, informou a nota do Fed.

Ainda segundo a nota do BC norte-americano, “Powell disse que ele e seus colegas do Fomc definirão a política monetária, conforme exigido por lei, para apoiar o emprego máximo e preços estáveis, e tomarão essas decisões com base apenas em análises cuidadosas, objetivas e apolíticas”.

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