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Ao ver que a invasão não tem sido “fácil” como previa, o presidente Vladimir Putin estaria “furioso” e “fumegante”. As informações são de um oficial da União Europeia que afirma ter tido o a documentos da inteligência ucraniana. Riho Terras, membro do Parlamento Europeu, detalhou o suposto conteúdo no Twitter. Leia também Mundo Rússia diz ter enviado delegação a Belarus para negociar com a Ucrânia Mundo Tropas russas entram na segunda maior cidade da Ucrânia, Kharkiv Mundo Ucrânia diz ter matado 3,5 mil soldados russos; Kremlin ite… um Mundo Veja quais são os países que apoiam os ataques russos à Ucrânia Os russos teriam falhado em elaborar um plano tático, conforme o relato, com escassez de armamento. Além disso, ainda segundo as afirmações de Terras, as próximas armas russas só podem ser fabricadas em cerca de quatro meses devido à falta de materiais necessários – esses recursos eram previamente fornecidos por Eslovênia, Finlândia e Alemanha, sofrendo cortes após a invasão. 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Jornal: Putin está “furioso” porque previa domínio “fácil” da Ucrânia

Informação foi trazida por supostos documentos da inteligência ucraniana que detalham falta de planejamento russo

atualizado

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Vladimir Putin, presidente russo. Ele usa terno e gravata e olha seriamente para a frente- Metrópoles
1 de 1 Vladimir Putin, presidente russo. Ele usa terno e gravata e olha seriamente para a frente- Metrópoles - Foto: Anadolu Agency /Getty Images

A guerra entre Rússia e Ucrânia entrou no quarto dia, com mais de 3,5 mil soldados russos mortos em combate, segundo o governo ucraniano – um, alega o Kremlin. Ao ver que a invasão não tem sido “fácil” como previa, o presidente Vladimir Putin estaria “furioso” e “fumegante”.

As informações são de um oficial da União Europeia que afirma ter tido o a documentos da inteligência ucraniana. Riho Terras, membro do Parlamento Europeu, detalhou o suposto conteúdo no Twitter.

Os russos teriam falhado em elaborar um plano tático, conforme o relato, com escassez de armamento.

Além disso, ainda segundo as afirmações de Terras, as próximas armas russas só podem ser fabricadas em cerca de quatro meses devido à falta de materiais necessários – esses recursos eram previamente fornecidos por Eslovênia, Finlândia e Alemanha, sofrendo cortes após a invasão.

“Ele pensou que toda a guerra seria fácil e tudo estaria terminado entre um e quatro dias”, escreveu Terras.

Caso a Ucrânia consiga conter as tropas russas durante 10 dias, diz Terras, a Rússia será forçada a entrar em negociações.

Conflito se intensifica na Ucrânia

A Ucrânia viveu nesse sábado (26/2) os momentos mais críticos desde o início dos ataques russos. O terceiro dia de confronto atingiu civis em vários pontos de Kiev.

Putin ordenou uma “ofensiva total” contra a Ucrânia. Houve ainda a aproximação de tropas russas da usina nuclear de Zaporizhzhia, cidade distante 560 quilômetros de Kiev. A situação deixou o governo ucraniano em alerta máximo. Os militares já controlam a icônica Chernobyl, palco de um grave acidente em 1986.

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Após sucessivos bombardeios, o país tenta, junto da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan), negociar um cessar-fogo
Tanques militares russos e veículos blindados avançaram em Donetsk, Ucrânia, região que teve a independência russa reconhecida nos últimos dias
Autoridades de segurança ucranianas garantem que há combates em quase todo o território e que os confrontos militares são intensos. Segundo o governo ucraniano, já am de 200 os ataques russos ao país
Os militares da Ucrânia afirmaram que destruíram quatro tanques russos em uma estrada perto da cidade de Kharkiv, no leste do país, e mataram 50 soldados dos inimigos na região de Luhansk
A imprensa russa informou que membros de uma milícia em Donetsk, uma das regiões separatistas da Ucrânia, estão prontos para apoiar a invasão
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A invasão russa da Ucrânia ocorreu na madrugada de 24 de fevereiro, horário de Brasília. Logo em seguida, as sirenes da capital Kiev começaram a tocar. O som foi o primeiro alerta de um possível ataque aéreo na região

Reprodução
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Após sucessivos bombardeios, o país tenta, junto da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan), negociar um cessar-fogo

Gabinete do Presidente da Ucrânia
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Tanques militares russos e veículos blindados avançaram em Donetsk, Ucrânia, região que teve a independência russa reconhecida nos últimos dias

Foto de Stringer/Agência Anadolu via Getty Images
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Autoridades de segurança ucranianas garantem que há combates em quase todo o território e que os confrontos militares são intensos. Segundo o governo ucraniano, já am de 200 os ataques russos ao país

Foto de Wolfgang Schwan/Agência Anadolu via Getty Images
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Os militares da Ucrânia afirmaram que destruíram quatro tanques russos em uma estrada perto da cidade de Kharkiv, no leste do país, e mataram 50 soldados dos inimigos na região de Luhansk

Foto de Oliver Dietze/picture Alliance via Getty Images
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A imprensa russa informou que membros de uma milícia em Donetsk, uma das regiões separatistas da Ucrânia, estão prontos para apoiar a invasão

Pierre Crom/Getty Images
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Segundo a agência de notícias Reuters, militares ucranianos afirmam ter abatido cinco aviões russos, além de um helicóptero, na região de Luhansk, um dos dois territórios separatistas da Ucrânia

Foto do Ministério do Interior da Ucrânia/Divulgação/Agência Anadolu via Getty Images
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Diante do ataque russo, cidadãos ucranianos deixaram as suas casas, localizadas em zonas de conflito, e recorreram aos trens

Omar Marques/Getty Images
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Pessoas também esperam ônibus em rodoviária na tentativa de deixar Kiev, capital da Ucrânia

Pierre Crom/Getty Images
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Habitantes de Kiev deixaram a cidade após ataques de mísseis pré-ofensivos das forças armadas russas e da Bielorrússia

Pierre Crom/Getty Images
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Dois soldados russos foram levados como prisioneiros pela Ucrânia após a operação militar da Rússia

Getty Images
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Estrutura ficou danificada após ataque de mísseis em Kiev

Chris McGrath/Getty Images
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Um foguete foi registrado dentro de um apartamento após bombardeio de tropas russas em Piatykhatky, Kharkiv, nordeste da Ucrânia

Future Publishing via Getty Images
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Ao redor do mundo, várias pessoas se manifestam contra o ataque russo à Ucrânia. "Pare a guerra", escreveu mulher em cartaz durante manifestação em frente ao Portão de Brandemburgo, na Alemanha

Kay Nietfeld/picture aliança via Getty Images
15 de 15

A quantidade de aeronaves na base da Força Aérea dos EUA, na Alemanha, aumentou significativamente após os ataques russos à Ucrânia

Boris Roessler/picture Alliance via Getty Images

A Rússia não saiu totalmente ilesa. A comunidade internacional fez movimentações político-diplomáticas importantes. A principal delas foi a exclusão de bancos do país do principal sistema bancário global, conhecido como Swift.

 

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