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Mesmo com as ameaças do presidente russo, Vladimir Putin, Finlândia e Suécia defenderam o direito de ingressarem na Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan), ponto inicial da crise com a Ucrânia. Nesse sábado, Putin ordenou uma “ofensiva total” contra a Ucrânia. Houve ainda a aproximação de tropas russas da usina nuclear de Zaporizhzhia, cidade distante 560 quilômetros de Kiev. A situação deixou o governo ucraniano em alerta. Os militares já controlam a icônica Chernobyl, palco de um grave acidente em 1986. No Brasil, o governo anunciou dois aviões para resgatar brasileiros na Ucrânia. Ao todo, 40 conseguiram deixar o país. O Metrópoles resume, a seguir, os principais fatos desse sábado: Russos avançam sobre Kiev; países enviam armas e dinheiro para Ucrânia. Hospital, orfanato, prédios e escola: veja alvos de mísseis russos. FAB reserva dois aviões para resgatar brasileiros; 40 deixam a Ucrânia. Putin ordena “ofensiva total” e aumenta tropas ao redor da Ucrânia. Papa condena bombardeios russos: “Diabólica insensatez da violência”. Polônia e Romênia são os destinos de 150 mil que fugiram da Ucrânia. Em reação a Putin, Zelensky avisa: “Lutaremos o tempo que for preciso”. Exército russo cerca usina nuclear; Kiev vive tensão extrema. Ucrânia ite escalada da guerra e relata confrontos em todo país. Finlândia e Suécia ignoram Putin e defendem direito de aderir à Otan. Países articulam Assembleia Geral da ONU para punir Rússia e Putin. Bancos russos são excluídos do Swift, maior sistema bancário global. Brasil decide não carta da OEA contra guerra na Ucrânia. Ucrânia ite escalada da guerra e relata confrontos em todo país. Bolsonaro critica cobertura da imprensa sobre invasão à Ucrânia. 15 imagensFechar modal.1 de 15A invasão russa da Ucrânia ocorreu na madrugada de 24 de fevereiro, horário de Brasília. Logo em seguida, as sirenes da capital Kiev começaram a tocar. O som foi o primeiro alerta de um possível ataque aéreo na regiãoReprodução 2 de 15Após sucessivos bombardeios, o país tenta, junto da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan), negociar um cessar-fogoGabinete do Presidente da Ucrânia3 de 15Tanques militares russos e veículos blindados avançaram em Donetsk, Ucrânia, região que teve a independência russa reconhecida nos últimos diasFoto de Stringer/Agência Anadolu via Getty Images4 de 15Autoridades de segurança ucranianas garantem que há combates em quase todo o território e que os confrontos militares são intensos. 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Kiev sob pressão e bancos russos punidos: os fatos do 3º dia de guerra

O Metrópoles preparou um guia com as principais notícias da guerra: ameaça nuclear, bloqueios financeiros e civis na mira do conflito

atualizado

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Anton VergunTASS via Getty Images
REGIÃO DE BELGOROD, RÚSSIA - 26 DE FEVEREIRO DE 2022: Militares são vistos perto da vila de Oktyabrsky, região de Belgorod, perto da fronteira russo-ucraniana. No início de 24 de fevereiro, o presidente da Rússia, Putin, anunciou sua decisão de lançar uma operação militar especial depois de considerar os pedidos dos líderes da República Popular de Donetsk e da República Popular de Lugansk
1 de 1 REGIÃO DE BELGOROD, RÚSSIA - 26 DE FEVEREIRO DE 2022: Militares são vistos perto da vila de Oktyabrsky, região de Belgorod, perto da fronteira russo-ucraniana. No início de 24 de fevereiro, o presidente da Rússia, Putin, anunciou sua decisão de lançar uma operação militar especial depois de considerar os pedidos dos líderes da República Popular de Donetsk e da República Popular de Lugansk - Foto: Anton VergunTASS via Getty Images

A Ucrânia viveu nesse sábado (26/2) os momentos mais críticos desde o início dos ataques russos. O terceiro dia de confronto atingiu civis em vários pontos de Kiev.

A Rússia não saiu totalmente ilesa. A comunidade internacional fez movimentações político-diplomáticas importantes. A principal delas foi a exclusão de bancos do país do principal sistema bancário global, conhecido como Swift.

O domingo (27/2) deve ficar marcado por mais reações. Países articulam uma Assembleia Geral na Organização das Nações Unidas (ONU) para aprovar penalidades mais duras.

A tensão mundial tem atingido níveis cada vez mais altos. Mesmo com as ameaças do presidente russo, Vladimir Putin, Finlândia e Suécia defenderam o direito de ingressarem na Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan), ponto inicial da crise com a Ucrânia.

Nesse sábado, Putin ordenou uma “ofensiva total” contra a Ucrânia. Houve ainda a aproximação de tropas russas da usina nuclear de Zaporizhzhia, cidade distante 560 quilômetros de Kiev. A situação deixou o governo ucraniano em alerta. Os militares já controlam a icônica Chernobyl, palco de um grave acidente em 1986.

No Brasil, o governo anunciou dois aviões para resgatar brasileiros na Ucrânia. Ao todo, 40 conseguiram deixar o país.

Metrópoles resume, a seguir, os principais fatos desse sábado:

15 imagens
Após sucessivos bombardeios, o país tenta, junto da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan), negociar um cessar-fogo
Tanques militares russos e veículos blindados avançaram em Donetsk, Ucrânia, região que teve a independência russa reconhecida nos últimos dias
Autoridades de segurança ucranianas garantem que há combates em quase todo o território e que os confrontos militares são intensos. Segundo o governo ucraniano, já am de 200 os ataques russos ao país
Os militares da Ucrânia afirmaram que destruíram quatro tanques russos em uma estrada perto da cidade de Kharkiv, no leste do país, e mataram 50 soldados dos inimigos na região de Luhansk
A imprensa russa informou que membros de uma milícia em Donetsk, uma das regiões separatistas da Ucrânia, estão prontos para apoiar a invasão
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A invasão russa da Ucrânia ocorreu na madrugada de 24 de fevereiro, horário de Brasília. Logo em seguida, as sirenes da capital Kiev começaram a tocar. O som foi o primeiro alerta de um possível ataque aéreo na região

Reprodução
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Após sucessivos bombardeios, o país tenta, junto da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan), negociar um cessar-fogo

Gabinete do Presidente da Ucrânia
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Tanques militares russos e veículos blindados avançaram em Donetsk, Ucrânia, região que teve a independência russa reconhecida nos últimos dias

Foto de Stringer/Agência Anadolu via Getty Images
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Autoridades de segurança ucranianas garantem que há combates em quase todo o território e que os confrontos militares são intensos. Segundo o governo ucraniano, já am de 200 os ataques russos ao país

Foto de Wolfgang Schwan/Agência Anadolu via Getty Images
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Os militares da Ucrânia afirmaram que destruíram quatro tanques russos em uma estrada perto da cidade de Kharkiv, no leste do país, e mataram 50 soldados dos inimigos na região de Luhansk

Foto de Oliver Dietze/picture Alliance via Getty Images
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A imprensa russa informou que membros de uma milícia em Donetsk, uma das regiões separatistas da Ucrânia, estão prontos para apoiar a invasão

Pierre Crom/Getty Images
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Segundo a agência de notícias Reuters, militares ucranianos afirmam ter abatido cinco aviões russos, além de um helicóptero, na região de Luhansk, um dos dois territórios separatistas da Ucrânia

Foto do Ministério do Interior da Ucrânia/Divulgação/Agência Anadolu via Getty Images
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Diante do ataque russo, cidadãos ucranianos deixaram as suas casas, localizadas em zonas de conflito, e recorreram aos trens

Omar Marques/Getty Images
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Pessoas também esperam ônibus em rodoviária na tentativa de deixar Kiev, capital da Ucrânia

Pierre Crom/Getty Images
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Habitantes de Kiev deixaram a cidade após ataques de mísseis pré-ofensivos das forças armadas russas e da Bielorrússia

Pierre Crom/Getty Images
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Dois soldados russos foram levados como prisioneiros pela Ucrânia após a operação militar da Rússia

Getty Images
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Estrutura ficou danificada após ataque de mísseis em Kiev

Chris McGrath/Getty Images
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Um foguete foi registrado dentro de um apartamento após bombardeio de tropas russas em Piatykhatky, Kharkiv, nordeste da Ucrânia

Future Publishing via Getty Images
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Ao redor do mundo, várias pessoas se manifestam contra o ataque russo à Ucrânia. "Pare a guerra", escreveu mulher em cartaz durante manifestação em frente ao Portão de Brandemburgo, na Alemanha

Kay Nietfeld/picture aliança via Getty Images
15 de 15

A quantidade de aeronaves na base da Força Aérea dos EUA, na Alemanha, aumentou significativamente após os ataques russos à Ucrânia

Boris Roessler/picture Alliance via Getty Images

 

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