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Precisamos criar as condições de diálogo. Temos que terminar esse conflito”, argumentou. Leia também Mundo Na tentativa de frear Putin, potências aplicam novas sanções à Rússia Mundo ONU, Otan e União Europeia: mundo discute represálias contra a Rússia Mundo Em meio a conflito, papa quebra protocolo e vai à Embaixada da Rússia Mundo Kiev reage à Rússia e mobiliza tanques para expulsar tropas invasoras Costa Silva disse que o Brasil apoia a busca do “equilíbrio” e chamou de “inaceitável” a invasão do território ucraniano. “Mantemos nossa convicção que ameaças e força não vão levar a um acordo. A ação militar vai minar a fé na lei internacional e colocar a vida de milhares de pessoas em risco. É nosso dever perseguir a imediata suspensão das hostilidades. Renovamos nosso apelo para total fim das hostilidades para a retomada das negociações diplomáticas.” O conselho A Rússia foi alvo de duras críticas durante a reunião do conselho. 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Para ela, essa seria uma forma de frear o conflito armado. “A Rússia pode vetar a resolução, mas não pode vetar as nossas vozes, nossas verdades e o povo da  Ucrânia. Você não pode vetar a sua culpa”, criticou. “Precisamos parar a guerra”, apelou o embaixador  da Albânia na ONU, Ferit Hoxha. Ele também reclamou do veto. “Lamentamos a decisão da Rússia de vetar. Seu valor foi tomado refém ao contrário. Não é o fim dos nossos esforços. Vamos continuar a condenar essa agressão sem sentido”, finalizou. Entenda Ao longo desta sexta-feira, Estados Unidos, Reino Unido e União Europeia aprovaram sanções contra a Rússia e o próprio presidente Putin. A Ucrânia vive o segundo dia de bombardeios. Nesta sexta-feira, a capital Kiev, centro do poder, foi invadida por tropas russas. Putin recomendou que militares ucranianos deem um golpe no governo. 15 imagensFechar modal.1 de 15A invasão russa da Ucrânia ocorreu na madrugada de 24 de fevereiro, horário de Brasília. 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Segundo o governo ucraniano, já am de 200 os ataques russos ao paísFoto de Wolfgang Schwan/Agência Anadolu via Getty Images5 de 15Os militares da Ucrânia afirmaram que destruíram quatro tanques russos em uma estrada perto da cidade de Kharkiv, no leste do país, e mataram 50 soldados dos inimigos na região de Luhansk Foto de Oliver Dietze/picture Alliance via Getty Images6 de 15A imprensa russa informou que membros de uma milícia em Donetsk, uma das regiões separatistas da Ucrânia, estão prontos para apoiar a invasãoPierre Crom/Getty Images7 de 15Segundo a agência de notícias Reuters, militares ucranianos afirmam ter abatido cinco aviões russos, além de um helicóptero, na região de Luhansk, um dos dois territórios separatistas da UcrâniaFoto do Ministério do Interior da Ucrânia/Divulgação/Agência Anadolu via Getty Images8 de 15Diante do ataque russo, cidadãos ucranianos deixaram as suas casas, localizadas em zonas de conflito, e recorreram aos trensOmar Marques/Getty Images9 de 15Pessoas também esperam ônibus em rodoviária na tentativa de deixar Kiev, capital da Ucrânia Pierre Crom/Getty Images10 de 15Habitantes de Kiev deixaram a cidade após ataques de mísseis pré-ofensivos das forças armadas russas e da BielorrússiaPierre Crom/Getty Images11 de 15Dois soldados russos foram levados como prisioneiros pela Ucrânia após a operação militar da RússiaGetty Images12 de 15Estrutura ficou danificada após ataque de mísseis em KievChris McGrath/Getty Images13 de 15Um foguete foi registrado dentro de um apartamento após bombardeio de tropas russas em Piatykhatky, Kharkiv, nordeste da UcrâniaFuture Publishing via Getty Images14 de 15Ao redor do mundo, várias pessoas se manifestam contra o ataque russo à Ucrânia. \"Pare a guerra\", escreveu mulher em cartaz durante manifestação em frente ao Portão de Brandemburgo, na AlemanhaKay Nietfeld/picture aliança via Getty Images15 de 15A quantidade de aeronaves na base da Força Aérea dos EUA, na Alemanha, aumentou significativamente após os ataques russos à Ucrânia Boris Roessler/picture Alliance via Getty Images     Receba notícias do Metrópoles no seu Telegram e fique por dentro de tudo! 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Invasão à Ucrânia: Brasil vota ao lado dos EUA e contra Rússia na ONU

O embaixador Ronaldo Costa Silva disse que o mundo “precisa se livrar da guerra e que a paz e a lei internacional precisam prevalecer”

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Jane de Araújo/Agência Senado
Ronaldo Costa Filho
1 de 1 Ronaldo Costa Filho - Foto: Jane de Araújo/Agência Senado

Durante a reunião do Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU) realizada nesta sexta-feira (25/2), o embaixador do Brasil na ONU, Ronaldo Costa Silva, condenou os ataques russos e disse que o mundo “precisa se livrar da guerra e que a paz e a lei internacional precisam prevalecer”.

“O Conselho de Segurança precisa agir rapidamente contra o uso da força. Precisamos criar as condições de diálogo. Temos que terminar esse conflito”, argumentou.

Costa Silva disse que o Brasil apoia a busca do “equilíbrio” e chamou de “inaceitável” a invasão do território ucraniano.

“Mantemos nossa convicção que ameaças e força não vão levar a um acordo. A ação militar vai minar a fé na lei internacional e colocar a vida de milhares de pessoas em risco. É nosso dever perseguir a imediata suspensão das hostilidades. Renovamos nosso apelo para total fim das hostilidades para a retomada das negociações diplomáticas.”

O conselho

A Rússia foi alvo de duras críticas durante a reunião do conselho. A entidade reuniu países-membros para votar a proposta de resolução que condena os russos e determina a retirada imediata das forças militares da Ucrânia. Que não foi vetada, apesar de ter votos suficientes para aprovação.

Para aprovar a resolução eram necessários ao menos nove votos. O texto conseguiu o apoio de 11 nações — inclusive do Brasil. Contudo, a Rússia votou contra e vetou a medida. China, Emirados Árabes Unidos e Índia se abstiveram.

O Conselho de Segurança é composto por 15 nações, sendo cinco permanentes. Por ser membro permanente, a Rússia tem poder de veto. O país também exerce a presidência do órgão neste momento.

A favor da resolução:

  • Estados Unidos
  • Reino Unido
  • França
  • Noruega
  • Irlanda
  • Albânia
  • Gabão
  • México
  • Brasil
  • Gana
  • Quênia

Contra a resolução:

  • Rússia

Se abstiveram:

  • República Popular da China
  • Índia
  • Emirados Árabes Unidos

Após a votação, o embaixador brasileiro defendeu a construção de um texto que permitiria o diálogo, ou seja, que fosse menos punitivo à Rússia. Contudo, a sugestão não avançou. O governo Bolsonaro hesitou nos últimos dias sobre um posicionamento mais duro contra a Rússia.

Repercussão

A embaixadora dos Estados Unidos na ONU, Linda Thomas-Greenfied, defendeu a penalização sumária da Rússia. Para ela, essa seria uma forma de frear o conflito armado.

“A Rússia pode vetar a resolução, mas não pode vetar as nossas vozes, nossas verdades e o povo da  Ucrânia. Você não pode vetar a sua culpa”, criticou.

“Precisamos parar a guerra”, apelou o embaixador  da Albânia na ONU, Ferit Hoxha. Ele também reclamou do veto.

“Lamentamos a decisão da Rússia de vetar. Seu valor foi tomado refém ao contrário. Não é o fim dos nossos esforços. Vamos continuar a condenar essa agressão sem sentido”, finalizou.

Entenda

Ao longo desta sexta-feira, Estados Unidos, Reino Unido e União Europeia aprovaram sanções contra a Rússia e o próprio presidente Putin.

A Ucrânia vive o segundo dia de bombardeios. Nesta sexta-feira, a capital Kiev, centro do poder, foi invadida por tropas russas. Putin recomendou que militares ucranianos deem um golpe no governo.

15 imagens
Após sucessivos bombardeios, o país tenta, junto da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan), negociar um cessar-fogo
Tanques militares russos e veículos blindados avançaram em Donetsk, Ucrânia, região que teve a independência russa reconhecida nos últimos dias
Autoridades de segurança ucranianas garantem que há combates em quase todo o território e que os confrontos militares são intensos. Segundo o governo ucraniano, já am de 200 os ataques russos ao país
Os militares da Ucrânia afirmaram que destruíram quatro tanques russos em uma estrada perto da cidade de Kharkiv, no leste do país, e mataram 50 soldados dos inimigos na região de Luhansk
A imprensa russa informou que membros de uma milícia em Donetsk, uma das regiões separatistas da Ucrânia, estão prontos para apoiar a invasão
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A invasão russa da Ucrânia ocorreu na madrugada de 24 de fevereiro, horário de Brasília. Logo em seguida, as sirenes da capital Kiev começaram a tocar. O som foi o primeiro alerta de um possível ataque aéreo na região

Reprodução
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Após sucessivos bombardeios, o país tenta, junto da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan), negociar um cessar-fogo

Gabinete do Presidente da Ucrânia
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Tanques militares russos e veículos blindados avançaram em Donetsk, Ucrânia, região que teve a independência russa reconhecida nos últimos dias

Foto de Stringer/Agência Anadolu via Getty Images
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Autoridades de segurança ucranianas garantem que há combates em quase todo o território e que os confrontos militares são intensos. Segundo o governo ucraniano, já am de 200 os ataques russos ao país

Foto de Wolfgang Schwan/Agência Anadolu via Getty Images
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Os militares da Ucrânia afirmaram que destruíram quatro tanques russos em uma estrada perto da cidade de Kharkiv, no leste do país, e mataram 50 soldados dos inimigos na região de Luhansk

Foto de Oliver Dietze/picture Alliance via Getty Images
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A imprensa russa informou que membros de uma milícia em Donetsk, uma das regiões separatistas da Ucrânia, estão prontos para apoiar a invasão

Pierre Crom/Getty Images
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Segundo a agência de notícias Reuters, militares ucranianos afirmam ter abatido cinco aviões russos, além de um helicóptero, na região de Luhansk, um dos dois territórios separatistas da Ucrânia

Foto do Ministério do Interior da Ucrânia/Divulgação/Agência Anadolu via Getty Images
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Diante do ataque russo, cidadãos ucranianos deixaram as suas casas, localizadas em zonas de conflito, e recorreram aos trens

Omar Marques/Getty Images
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Pessoas também esperam ônibus em rodoviária na tentativa de deixar Kiev, capital da Ucrânia

Pierre Crom/Getty Images
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Habitantes de Kiev deixaram a cidade após ataques de mísseis pré-ofensivos das forças armadas russas e da Bielorrússia

Pierre Crom/Getty Images
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Dois soldados russos foram levados como prisioneiros pela Ucrânia após a operação militar da Rússia

Getty Images
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Estrutura ficou danificada após ataque de mísseis em Kiev

Chris McGrath/Getty Images
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Um foguete foi registrado dentro de um apartamento após bombardeio de tropas russas em Piatykhatky, Kharkiv, nordeste da Ucrânia

Future Publishing via Getty Images
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Ao redor do mundo, várias pessoas se manifestam contra o ataque russo à Ucrânia. "Pare a guerra", escreveu mulher em cartaz durante manifestação em frente ao Portão de Brandemburgo, na Alemanha

Kay Nietfeld/picture aliança via Getty Images
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A quantidade de aeronaves na base da Força Aérea dos EUA, na Alemanha, aumentou significativamente após os ataques russos à Ucrânia

Boris Roessler/picture Alliance via Getty Images

 

 

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