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Durante a tarde desta sexta-feira (25/2), uma série de reuniões irão definir as próximas sanções contra Putin. O Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU) votará a proposta de resolução que condena duramente os russos e determina a retirada imediata das forças russas na Ucrânia. O Brasil tem direito a voto. Assim como a Rússia, que é membro permanente do conselho, tem poder de veto e está na presidência do órgão no momento. Por isso, a reunião pode não trazer grandes novidades. A União Europeia pretende congelar bens de Putin e do ministro das Relações Exteriores do país, Sergei Lavrov, como parte da terceira rodada de sanções que serão impostas a Moscou em resposta à invasão da Ucrânia. Os 27 países-membros precisam aprovar a medida. Mais cedo, a presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, anunciou que o novo pacote cortará 70% do sistema bancário da Rússia dos mercados globais, além de banir exportações que hoje beneficiam o setor de petróleo russo e limitar o o da Rússia a tecnologias de ponta, entre outras coisas. Os líderes da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) participarão nesta sexta-feira de uma reunião de cúpula por videoconferência para discutir as ações militares russas em território ucraniano. A Otan informou que os Estados membros decidiram adotar “os adicionais” para reforçar “a defesa em toda a aliança”. Nessa quinta, no entanto, a organização descartou enviar tropas para ajudar a Ucrânia no combate. Antes da reunião, o secretário-geral da Otan, Jens Stoltenberg, reforçou o compromisso da aliança militar em apoiar a Ucrânia e disse que a Rússia é a única responsável pelo conflito que se instalou no Leste Europeu. “Condenamos as ações da Rússia nos termos mais fortes possíveis e fazemos um apelo para cessar a ação militar. Respeitamos a soberania e integridade da Ucrânia e seu direito de se defender”, resumiu. Antes mesmo do início do conflito armado, a Rússia já havia sofrido sanções dos Estados Unidos, França, Alemanha, Reino Unido, Japão e Austrália. Kiev sitiada A Ucrânia vive o segundo dia de bombardeios. Kiev, a capital do país e coração do poder, foi invadida pelos russos. As tropas bloquearam a entrada da cidade. O prefeito da cidade de Kiev, Vitaly Klitschko, afirmou que o município entrou em fase defensiva. O Ministério do Interior ucraniano confirmou que militares do país iniciaram uma operação para tentar expulsar os invasores de Kiev. 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O som foi o primeiro alerta de um possível ataque aéreo na regiãoReprodução 2 de 15Após sucessivos bombardeios, o país tenta, junto da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan), negociar um cessar-fogoGabinete do Presidente da Ucrânia3 de 15Tanques militares russos e veículos blindados avançaram em Donetsk, Ucrânia, região que teve a independência russa reconhecida nos últimos diasFoto de Stringer/Agência Anadolu via Getty Images4 de 15Autoridades de segurança ucranianas garantem que há combates em quase todo o território e que os confrontos militares são intensos. 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ONU, Otan e União Europeia: mundo discute represálias contra a Rússia

Na tentativa de conter investida militar russa contra Ucrânia, lideranças e entidades internacionais traçam uma estratégia para conter Putin

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Vladimir Putin, presidente russo. Ele usa terno e gravata e olha seriamente para a frente- Metrópoles
1 de 1 Vladimir Putin, presidente russo. Ele usa terno e gravata e olha seriamente para a frente- Metrópoles - Foto: Anadolu Agency /Getty Images

Na tentativa de conter a investida militar russa contra a Ucrânia, lideranças e entidades internacionais traçam uma estratégia que faça o presidente Vladimir Putin desistir do conflito. Durante a tarde desta sexta-feira (25/2), uma série de reuniões irão definir as próximas sanções contra Putin.

O Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU) votará a proposta de resolução que condena duramente os russos e determina a retirada imediata das forças russas na Ucrânia.

O Brasil tem direito a voto. Assim como a Rússia, que é membro permanente do conselho, tem poder de veto e está na presidência do órgão no momento. Por isso, a reunião pode não trazer grandes novidades.

A União Europeia pretende congelar bens de Putin e do ministro das Relações Exteriores do país, Sergei Lavrov, como parte da terceira rodada de sanções que serão impostas a Moscou em resposta à invasão da Ucrânia. Os 27 países-membros precisam aprovar a medida.

Mais cedo, a presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, anunciou que o novo pacote cortará 70% do sistema bancário da Rússia dos mercados globais, além de banir exportações que hoje beneficiam o setor de petróleo russo e limitar o o da Rússia a tecnologias de ponta, entre outras coisas.

Os líderes da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) participarão nesta sexta-feira de uma reunião de cúpula por videoconferência para discutir as ações militares russas em território ucraniano.

A Otan informou que os Estados membros decidiram adotar “os adicionais” para reforçar “a defesa em toda a aliança”. Nessa quinta, no entanto, a organização descartou enviar tropas para ajudar a Ucrânia no combate.

Antes da reunião, o secretário-geral da Otan, Jens Stoltenberg, reforçou o compromisso da aliança militar em apoiar a Ucrânia e disse que a Rússia é a única responsável pelo conflito que se instalou no Leste Europeu.

“Condenamos as ações da Rússia nos termos mais fortes possíveis e fazemos um apelo para cessar a ação militar. Respeitamos a soberania e integridade da Ucrânia e seu direito de se defender”, resumiu.

Antes mesmo do início do conflito armado, a Rússia já havia sofrido sanções dos Estados Unidos, França, Alemanha, Reino Unido, Japão e Austrália.

Kiev sitiada

A Ucrânia vive o segundo dia de bombardeios. Kiev, a capital do país e coração do poder, foi invadida pelos russos. As tropas bloquearam a entrada da cidade.

O prefeito da cidade de Kiev, Vitaly Klitschko, afirmou que o município entrou em fase defensiva. O Ministério do Interior ucraniano confirmou que militares do país iniciaram uma operação para tentar expulsar os invasores de Kiev.

A TV ucraniana está exibindo à população tutoriais de como montar coquetéis molotov — tipo de arma química incendiária. Essa seria uma forma de deter os invasores russos. Além disso, o governo confirmou a distribuição de 18 mil fuzis para civis.

15 imagens
Após sucessivos bombardeios, o país tenta, junto da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan), negociar um cessar-fogo
Tanques militares russos e veículos blindados avançaram em Donetsk, Ucrânia, região que teve a independência russa reconhecida nos últimos dias
Autoridades de segurança ucranianas garantem que há combates em quase todo o território e que os confrontos militares são intensos. Segundo o governo ucraniano, já am de 200 os ataques russos ao país
Os militares da Ucrânia afirmaram que destruíram quatro tanques russos em uma estrada perto da cidade de Kharkiv, no leste do país, e mataram 50 soldados dos inimigos na região de Luhansk
A imprensa russa informou que membros de uma milícia em Donetsk, uma das regiões separatistas da Ucrânia, estão prontos para apoiar a invasão
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A invasão russa da Ucrânia ocorreu na madrugada de 24 de fevereiro, horário de Brasília. Logo em seguida, as sirenes da capital Kiev começaram a tocar. O som foi o primeiro alerta de um possível ataque aéreo na região

Reprodução
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Após sucessivos bombardeios, o país tenta, junto da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan), negociar um cessar-fogo

Gabinete do Presidente da Ucrânia
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Tanques militares russos e veículos blindados avançaram em Donetsk, Ucrânia, região que teve a independência russa reconhecida nos últimos dias

Foto de Stringer/Agência Anadolu via Getty Images
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Autoridades de segurança ucranianas garantem que há combates em quase todo o território e que os confrontos militares são intensos. Segundo o governo ucraniano, já am de 200 os ataques russos ao país

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Os militares da Ucrânia afirmaram que destruíram quatro tanques russos em uma estrada perto da cidade de Kharkiv, no leste do país, e mataram 50 soldados dos inimigos na região de Luhansk

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A imprensa russa informou que membros de uma milícia em Donetsk, uma das regiões separatistas da Ucrânia, estão prontos para apoiar a invasão

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Segundo a agência de notícias Reuters, militares ucranianos afirmam ter abatido cinco aviões russos, além de um helicóptero, na região de Luhansk, um dos dois territórios separatistas da Ucrânia

Foto do Ministério do Interior da Ucrânia/Divulgação/Agência Anadolu via Getty Images
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Diante do ataque russo, cidadãos ucranianos deixaram as suas casas, localizadas em zonas de conflito, e recorreram aos trens

Omar Marques/Getty Images
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Pessoas também esperam ônibus em rodoviária na tentativa de deixar Kiev, capital da Ucrânia

Pierre Crom/Getty Images
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Habitantes de Kiev deixaram a cidade após ataques de mísseis pré-ofensivos das forças armadas russas e da Bielorrússia

Pierre Crom/Getty Images
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Dois soldados russos foram levados como prisioneiros pela Ucrânia após a operação militar da Rússia

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Estrutura ficou danificada após ataque de mísseis em Kiev

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Um foguete foi registrado dentro de um apartamento após bombardeio de tropas russas em Piatykhatky, Kharkiv, nordeste da Ucrânia

Future Publishing via Getty Images
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Ao redor do mundo, várias pessoas se manifestam contra o ataque russo à Ucrânia. "Pare a guerra", escreveu mulher em cartaz durante manifestação em frente ao Portão de Brandemburgo, na Alemanha

Kay Nietfeld/picture aliança via Getty Images
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A quantidade de aeronaves na base da Força Aérea dos EUA, na Alemanha, aumentou significativamente após os ataques russos à Ucrânia

Boris Roessler/picture Alliance via Getty Images

Reação de Putin

Na primeira declaração pública após sitiar a capital ucraniana, Kiev, o presidente Putin pediu que militares do país derrubem o presidente Volodymyr Zelensky e tomem o poder.

“Neonazistas estão fazendo todo o povo ucraniano de refém. Assumam o controle. É melhor do que trabalhar com essas pessoas que fizeram a Ucrânia refém”, frisou.

A Rússia e a Ucrânia vivem um embate por causa da possível adesão ucraniana à Otan, aliança militar liderada pelos Estados Unidos. Na prática, Moscou vê essa possível adesão como uma ameaça à sua segurança.

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