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Apesar dos esforços diplomáticos das últimas semanas, cenários cada vez mais alarmantes estão se abrindo”, frisou. Leia também Mundo Rússia condena sanções e chama reação internacional de “histeria” Mundo Coquetel molotov e entrega de fuzis: como Kiev está reagindo à invasão Mundo Kiev reage à Rússia e mobiliza tanques para expulsar tropas invasoras Mundo EUA enviam US$ 52 milhões em apoio financeiro para segurança ucraniana Putin Na primeira declaração pública após sitiar Kiev, capital ucraniana e coração do poder, o presidente russo, Vladimir Putin, pediu que militares do país derrubem o presidente Volodymyr Zelensky e tomem o poder. Nesta quinta-feira (25/2), em pronunciamento transmitido ao vivo de Moscou, Putin afirmou que “será mais fácil” se o exército assumir o controle da Ucrânia. “Neonazistas estão fazendo todo o povo ucrânia de refém. Assumam o controle é melhor do que trabalhar com essas pessoas que fizeram a Ucrânia refém”, frisou. Leia também Mundo Rússia condena sanções e chama reação internacional de “histeria” Mundo Coquetel molotov e entrega de fuzis: como Kiev está reagindo à invasão Mundo Kiev reage à Rússia e mobiliza tanques para expulsar tropas invasoras Mundo EUA enviam US$ 52 milhões em apoio financeiro para segurança ucraniana Além disso, o presidente russo elogiou como as suas tropas estão agindo. “[Estão combatendo de forma profissional, intensa e heroica. Estão cumprindo a nossa solicitação de defesa”, salientou. Putin disse que o governo ucraniano tem “agido como agem os terroristas em todas as partes do mundo para matar civis e depois culpar a Rússia”. “Negociações” Antes da declaração de Putin, o porta-voz do governo russo, Dmitry Peskov, afirmouo que a Rússia está pronta para mandar uma delegação para Minsk, a capital da Belarus, para negociar com a Ucrânia. 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Em meio a conflito, papa quebra protocolo e vai à Embaixada da Rússia

Segundo informações do Vaticano, Francisco quis manifestar a sua preocupação com a guerra na Ucrânia

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Papa Francisco
1 de 1 Papa Francisco - Foto: Getty Images/Franco Origlia

Com a tensão no Leste Europeu, o papa Francisco quebrou o protocolo e fez uma visita fora da agenda oficial à Embaixada da Rússia junto à Santa Sé, em Roma. Segundo informações do Vaticano, Francisco quis manifestar a sua preocupação com a guerra na Ucrânia. O religioso foi recebido pelo embaixador Alexander Avdeev.

O líder católico chegou em um veículo utilitário branco e permaneceu no prédio na Via della Conciliazione por mais de meia hora, como confirmou o diretor da Sala de Imprensa vaticana, Matteo Bruni.

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Após sucessivos bombardeios, o país tenta, junto da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan), negociar um cessar-fogo
Tanques militares russos e veículos blindados avançaram em Donetsk, Ucrânia, região que teve a independência russa reconhecida nos últimos dias
Autoridades de segurança ucranianas garantem que há combates em quase todo o território e que os confrontos militares são intensos. Segundo o governo ucraniano, já am de 200 os ataques russos ao país
Os militares da Ucrânia afirmaram que destruíram quatro tanques russos em uma estrada perto da cidade de Kharkiv, no leste do país, e mataram 50 soldados dos inimigos na região de Luhansk
A imprensa russa informou que membros de uma milícia em Donetsk, uma das regiões separatistas da Ucrânia, estão prontos para apoiar a invasão
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A invasão russa da Ucrânia ocorreu na madrugada de 24 de fevereiro, horário de Brasília. Logo em seguida, as sirenes da capital Kiev começaram a tocar. O som foi o primeiro alerta de um possível ataque aéreo na região

Reprodução
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Após sucessivos bombardeios, o país tenta, junto da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan), negociar um cessar-fogo

Gabinete do Presidente da Ucrânia
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Tanques militares russos e veículos blindados avançaram em Donetsk, Ucrânia, região que teve a independência russa reconhecida nos últimos dias

Foto de Stringer/Agência Anadolu via Getty Images
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Autoridades de segurança ucranianas garantem que há combates em quase todo o território e que os confrontos militares são intensos. Segundo o governo ucraniano, já am de 200 os ataques russos ao país

Foto de Wolfgang Schwan/Agência Anadolu via Getty Images
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Os militares da Ucrânia afirmaram que destruíram quatro tanques russos em uma estrada perto da cidade de Kharkiv, no leste do país, e mataram 50 soldados dos inimigos na região de Luhansk

Foto de Oliver Dietze/picture Alliance via Getty Images
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A imprensa russa informou que membros de uma milícia em Donetsk, uma das regiões separatistas da Ucrânia, estão prontos para apoiar a invasão

Pierre Crom/Getty Images
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Segundo a agência de notícias Reuters, militares ucranianos afirmam ter abatido cinco aviões russos, além de um helicóptero, na região de Luhansk, um dos dois territórios separatistas da Ucrânia

Foto do Ministério do Interior da Ucrânia/Divulgação/Agência Anadolu via Getty Images
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Diante do ataque russo, cidadãos ucranianos deixaram as suas casas, localizadas em zonas de conflito, e recorreram aos trens

Omar Marques/Getty Images
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Pessoas também esperam ônibus em rodoviária na tentativa de deixar Kiev, capital da Ucrânia

Pierre Crom/Getty Images
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Habitantes de Kiev deixaram a cidade após ataques de mísseis pré-ofensivos das forças armadas russas e da Bielorrússia

Pierre Crom/Getty Images
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Dois soldados russos foram levados como prisioneiros pela Ucrânia após a operação militar da Rússia

Getty Images
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Estrutura ficou danificada após ataque de mísseis em Kiev

Chris McGrath/Getty Images
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Um foguete foi registrado dentro de um apartamento após bombardeio de tropas russas em Piatykhatky, Kharkiv, nordeste da Ucrânia

Future Publishing via Getty Images
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Ao redor do mundo, várias pessoas se manifestam contra o ataque russo à Ucrânia. "Pare a guerra", escreveu mulher em cartaz durante manifestação em frente ao Portão de Brandemburgo, na Alemanha

Kay Nietfeld/picture aliança via Getty Images
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A quantidade de aeronaves na base da Força Aérea dos EUA, na Alemanha, aumentou significativamente após os ataques russos à Ucrânia

Boris Roessler/picture Alliance via Getty Images

Nesta semana, antes da invasão russa à Ucrânia Francisco pediu paz. “Tenho uma grande tristeza em meu coração com o agravamento da situação na Ucrânia. Apesar dos esforços diplomáticos das últimas semanas, cenários cada vez mais alarmantes estão se abrindo”, frisou.

Putin

Na primeira declaração pública após sitiar Kiev, capital ucraniana e coração do poder, o presidente russo, Vladimir Putin, pediu que militares do país derrubem o presidente Volodymyr Zelensky e tomem o poder.

Nesta quinta-feira (25/2), em pronunciamento transmitido ao vivo de Moscou, Putin afirmou que “será mais fácil” se o exército assumir o controle da Ucrânia.

“Neonazistas estão fazendo todo o povo ucrânia de refém. Assumam o controle é melhor do que trabalhar com essas pessoas que fizeram a Ucrânia refém”, frisou.

Além disso, o presidente russo elogiou como as suas tropas estão agindo. “[Estão combatendo de forma profissional, intensa e heroica. Estão cumprindo a nossa solicitação de defesa”, salientou.

Putin disse que o governo ucraniano tem “agido como agem os terroristas em todas as partes do mundo para matar civis e depois culpar a Rússia”.

“Negociações”

Antes da declaração de Putin, o porta-voz do governo russo, Dmitry Peskov, afirmouo que a Rússia está pronta para mandar uma delegação para Minsk, a capital da Belarus, para negociar com a Ucrânia.

Peskov disse às agências de notícias russas que o país está disposto a enviar uma delegação que incluiria dirigentes dos ministérios da Defesa e das Relações Exteriores.

Segundo o porta-voz, a desmilitarização da Ucrânia seria uma parte essencial da negociação.

Invasão de Kiev e reação

O Ministério do Interior ucraniano confirmou que militares do país iniciaram uma operação para expulsar invasores de Kiev, capital do país e coração do poder. Nesta sexta-feira (25/2), em comunicado oficial, o governo informou que tanques militares foram colocados nas ruas da cidade. A reação ocorre horas após tropas russas chegarem à cidade.

A TV ucraniana está exibindo tutoriais à população de como montar coquetéis molotov — tipo de arma química incendiária. Essa seria uma forma de deter os invasores russos. Além disso, o governo confirmou a distribuição de 18 mil fuzis para civis.

O prefeito da cidade de Kiev, Vitaly Klitschko, afirmou que o município entrou em uma fase defensiva.

O Ministério da Defesa da Ucrânia afirmou que as forças russas cercaram Kiev pelo distrito de Obolon, distante poucos quilômetros do centro de Kiev. A informação foi divulgada pelo jornal americano The New York Times.

Autoridades municipais disseram que a cidade está em “fase de defesa” e recomendaram que os moradores “preparem coquetéis molotov” para deter os invasores.

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