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Óleo comum na cozinha é um dos que mais causa inflamação do corpo

Nutricionista alerta que óleos refinados favorecem inflamações. Azeite de oliva, oleaginosas e peixes, por outro lado, são boas alternativas

atualizado

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David Zorrakino/Europa Press via Getty Images
Óleo de cozinha pode causar inflamação
1 de 1 Óleo de cozinha pode causar inflamação - Foto: David Zorrakino/Europa Press via Getty Images

O tipo de óleo usado na cozinha pode ter um grande impacto na saúde, principalmente quando se trata de óleos refinados. A nutricionista Cibele Santos alerta que os óleos vegetais refinados, como os de girassol, milho e palma, podem ser prejudiciais ao organismo.

“Eles contêm grandes quantidades de ácidos graxos ômega-6, que, quando consumidos em excesso, favorecem a inflamação e podem contribuir para o desenvolvimento de doenças crônicas, como problemas cardiovasculares e diabetes”, explica.

Santos enfatiza a importância de substituir esses produtos por alternativas mais saudáveis. “Opções como azeite de oliva extra virgem e óleo de abacate, além de serem mais saborosos, possuem propriedades anti-inflamatórias que ajudam a melhorar a saúde no geral. Esses óleos podem ser utilizados tanto no preparo de alimentos quanto em saladas, oferecendo benefícios significativos para o corpo”, recomenda.

Outro “vilão”

Além dos óleos, a nutricionista destaca outro “vilão” da saúde: o consumo excessivo de açúcar. “O açúcar é uma das maiores causas de inflamação no corpo. Ele aumenta os níveis de substâncias inflamatórias, como a proteína C reativa e os leucócitos, além de alimentar bactérias prejudiciais no intestino, o que pode afetar a saúde digestiva e geral”, alerta Santos.

Colher de açúcar - Metrópoles
Consumo excessivo de açúcar pode causar inflamação e acelerar o envelhecimento precoce

Ela explica ainda que o açúcar acelera o envelhecimento precoce, um processo conhecido como inflammaging. “Quando consumido em excesso, o açúcar se liga ao colágeno da pele, enfraquecendo suas fibras e acelerando o aparecimento de rugas e flacidez”, diz. Além disso, o consumo excessivo de açúcar também está relacionado a doenças como obesidade, hipertensão e até problemas cardíacos.

Dicas da nutricionista para melhorar a alimentação e reduzir inflamações:

  • Substitua óleos refinados: opte por azeite de oliva extra virgem ou óleo de abacate, que são fontes de gorduras saudáveis e ajudam a combater a inflamação.
  • Reduza o consumo de açúcar: diminuir a ingestão de açúcar é essencial para evitar inflamações e o envelhecimento precoce.
  • Inclua alimentos anti-inflamatórios: aumente o consumo de frutas, vegetais, nozes, peixes ricos em ômega-3, como sardinha, cavala e anchova. Esses alimentos oferecem antioxidantes que ajudam a proteger o corpo contra inflamações.

A nutricionista destaca que, ao adotar uma alimentação equilibrada e rica em alimentos anti-inflamatórios, é possível prevenir doenças crônicas e melhorar a qualidade de vida.

Alguns alimentos saudáveis para incluir na dieta são:

  • Frutas e verduras: consumir pelo menos 400 g de frutas e vegetais por dia, como maçãs, espinafre, couve, brócolis, beterraba, entre outros.
  • Proteínas magras: como peito de frango, peixe, leguminosas, e laticínios com baixo teor de gordura.
  • Gorduras saudáveis: como abacate, nozes, e azeite de oliva.
  • Ômega-3: como salmão e sementes de chia.
  • Fibras: como feijões, lentilhas, e brócolis.

“Esses alimentos ajudam a modular a inflamação e melhoram a saúde como um todo”, ressalta a especialista.

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