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Imagem de Gabriel Galípolo, presidente do Banco Central - Metrópoles

Em silêncio pré-Copom, Galípolo destaca Pix e “agenda evolutiva” do BC

O presidente do BC, Gabriel Galípolo, disse não poder fazer declarações públicas a respeito da reunião do Copom, marcada para dias 17 e 18

Imagem de Gabriel Galípolo, presidente do Banco Central

A 1 semana do Copom, Galípolo não dá pistas sobre juros: “Sosseguem”

Gabriel Galípolo participou da abertura de evento promovido pela Federação Brasileira de Bancos (Febraban), mas não falou sobre o Copom

Mulher caminha com carrinho em supermercado - Metrópoles

Com inflação perdendo fôlego, mercado já projeta fim de alta dos juros

Atualmente em 14,75% ao ano, taxa básica de juros se aproxima do fim do ciclo de altas, avaliam economistas e analistas do mercado após IPCA

Fachada do edifício sede do Banco Central do Brasil, em Brasília Metrópoles

Ainda é cedo para falar em corte de juros, avalia mercado após IPCA-15

Inflação menor que o esperado em maio reforça a tese de que o Banco Central (BC) deve interromper a alta dos juros, mas ainda sem cortes

Fachada do edifício sede do Banco Central do Brasil, em Brasília Metrópoles

Alta do IOF pode interromper elevação dos juros, diz CEO do Bradesco

Para o CEO do Bradesco, Marcelo Noronha, mudanças na cobrança do IOF equivaleriam a um aumento de 0,2 a 0,5 ponto percentual na Selic

Descrição alternativa da imagem

Inter aumenta projeção para o PIB e vê crescimento de 1,8% em 2025

Projeção anterior do Inter indicava uma expansão do PIB de 1,5% em 2025. Em 2026, diz o banco, a economia do país deve registrar alta de 2%

O presidente do Banco Central, Gabriel Galípolo - Metrópoles

Galípolo vê taxa de juros em “patamar restritivo” por mais tempo

“Vamos colocar a taxa de juros em um patamar suficiente pelo tempo que for necessário para levar a inflação à meta”, disse Galípolo em SP

O vice-presidente, Geraldo Alckmin, fala sobre a morte do papa Francisco em entrevista ao Metrópoles, em seu gabinete, no Palácio do Planalto - Metrópoles

Alckmin deixa 1ª missa do papa e apela para BC cortar taxa de juros

O vice-presidente Geraldo Alckmin fez um apelo ao BC, agora comandado por nome do governo Lula, para diminuição “rápida” da taxa Selic

Imagem do logotipo do Itaú Unibanco, nas tradicionais cores azul e amarela, em uma agência do banco - Metrópoles

Itaú diminui projeção para taxa Selic em 2025 e mantém PIB e inflação

Segundo o Itaú, juros básicos da economia brasileira terminarão este ano no atual patamar de 14,75%. Até então, projeção era de 15,25%

Imagem colorida de dado de madeira escrito Selic, que é a taxa básica de juros do Brasil - Metrópoles

Para economistas, Copom deve manter Selic em 14,75% por um bom tempo

O Copom considerou “compatível” a decisão de aumentar a taxa básica de juros, a Selic, de 14,25% ao ano para 14,75% ao ano

Banco Central do Brasil BACEN - Copom - Metrópoles

BC divulga ata do Copom que explica 6ª alta de juros nesta terça-feira

No comunicado após anúncio, o Copom afirmou que a decisão foi “compatível” com a estratégia de convergência da inflação à meta

Imagem colorida, um homem avaliando um produto dentro de um mercado - Metrópoles

Alta da Selic não consegue conter inflação, que segue pesando no bolso

A taxa básica de juros (Selic) subiu para 14,75% ao ano nesta semana, enquanto a inflação de abril teve alta de 0,43%

Imagem de notas de dólar - Metrópoles

Dólar afunda e Ibovespa dispara em “ressaca” positiva de Copom e Fed

Na véspera, dólar fechou em alta de 0,62%, cotado a R$ 5,746. Ibovespa fechou praticamente estável, em leve queda de 0,09%

Taxa selic

Juros altos: Selic vai a quase 15%. Entenda como isso impacta sua vida

Aumento nos juros visa conter inflação, mas encarece empréstimos e financiamentos, reduz nível de consumo e pode afetar o emprego

Fachada do prédio do Banco Central do Brasil em Brasília - Metrópoles

Mercado vê Copom “coerente” e ciclo de alta de juros perto do fim

Expectativa no mercado varia entre uma elevação menor da Selic, em 0,25 ponto percentual, ou mesmo o encerramento da série de altas em junho