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SP: Justiça torna réus 17 suspeitos de sequestros e extorsões via Pix

Tribunal de Justiça acolheu denúncia feita pelo Ministério Público de São Paulo contra quadrilha que sequestrava e extorquia vítimas

atualizado

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Imagem colorida de prisão de integrantes da quadrilha do Rei do Pix
1 de 1 Imagem colorida de prisão de integrantes da quadrilha do Rei do Pix - Foto: Reprodução/TV Record

São Paulo – A Justiça acolheu uma denúncia do Ministério Público de São Paulo (MPSP) e tornou réus 17 suspeitos de integrar um grupo criminoso especializado em sequestrar vítimas e fazer transferências via Pix.

Segundo a promotora Érika Pucci da Costa Leal, a quadrilha agia com abordagens violentas para roubar valores das vítimas. Além das transferências via Pix, o bando usava máquinas de cartões de crédito e débito. A denúncia foi acolhida em 19 de junho, mas só foi tornada pública nesta terça-feira (11/7).

De acordo com a denúncia, à qual o Metrópoles teve o, o bando agiu até 24 de maio em Santo André, São Bernardo do Campo, Mauá, Ribeirão Pires e Mongaguá. A quadrilha começou a ser investigada pela Polícia Civil em 15 de março, após a prisão de um criminoso, cujo nome não foi divulgado, em São Bernardo.

A promotora Érika Pucci disse que a quadrilha era bem estruturada, dividia tarefas e funcionava com três núcleos.

O primeiro deles, chamado de “Ladrões de pista”, era composto por bandidos responsáveis por executar os crimes patrimoniais “com a utilização de violência, grave ameaça, restrição de liberdade e obrigando as vítimas a realizarem transferências bancárias do tipo Pix para contas determinadas através de aplicativos em aparelhos celulares”.

Esse núcleo ainda usava máquinas de cartão para realizar operações.

“Tripeiros”

O segundo núcleo, segundo as investigações, era composto por “tripeiros”. Eles gerenciavam e forneciam contas bancárias para o recebimento do dinheiro extorquido pelo primeiro grupo.

“Noutras palavras, os integrantes do referido núcleo trabalham na busca de correntistas que se disponham ao fornecimento de suas contas bancárias, mediante o pagamento de uma comissão entre 5% e 20%, tornando-os beneficiários da quantia advinda das transferências perpetradas em sede de roubo, extorsão, estelionato, dentre outros”, afirma a promotora em seu parecer.

“Laranjas”

O terceiro núcleo, composto por “laranjas”, é chamado de “penas”. São indivíduos que recebem o dinheiro das vítimas, em suas contas correntes, em troca de vantagens.

Os valores recebidos pelo terceiro núcleo chegavam a ultraar R$ 25 mil em uma mesma transação, segundo apontado pelo MPSP.

Os 17 criminosos, agora tornados réus pela Justiça, são denunciados por associação criminosa. A defesa deles não havia sido localizada até a publicação desta reportagem.

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