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Para coibir sequestros, bancos estudam modelo de rastreamento de Pix

MPSP e Febraban discutiram nesta sexta (3/3) a possibilidade de tornar obrigatória a geolocalização de transferências via Pix

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1 de 1 Celular com tela do PIX - Metrópoles - Foto: Hugo Barreto/Metrópoles

São Paulo – O Ministério Público de São Paulo (MPSP) e a Federação Brasileira de Bancos (Febraban) discutiram nesta sexta-feira (3/3) a possibilidade de tornar a geolocalização de transferências via Pix obrigatória. O objetivo é auxiliar as polícias e a Promotoria a rastrear sequestros.

O promotor Marcelo Luiz Barone afirmou que o MP paulista está “muito preocupado” com o aumento nos casos de extorsão mediante sequestro no estado, motivado pela facilidade de extrair dinheiro das vítimas por meio do Pix.

“Hoje a geolocalização não é obrigatória, é voluntária. E seria fundamental. Porque a polícia teria essa informação mais precisa e inibiria o crime. Mas não é um assunto que será resolvido em uma reunião. E não depende só da Febraban, depende também de regulamentação. E a gente vai buscar isso”, afirmou o promotor.

Segundo a Secretaria da Segurança Pública (SSP), foram registradas dez ocorrências de extorsão mediante sequestro nas primeiras semanas de 2023. O número já supera o total de ocorrências ao longo do primeiro trimestre de 2022. No ano ado, haviam sido seis casos entre janeiro e março.

Já no último trimestre de 2022, o estado registrou 18 casos, contra 7 no mesmo período de 2021.

Na reunião entre MPSP e Febraban, realizada no Fórum Criminal da Barra Funda, na zona oeste de Sao Paulo, foi criada uma frente de trabalho que irá discutir outras possíveis regulamentações que possam colaborar no combate aos sequestros.

De acordo com a promotoria, a ideia é englobar nas conversas o máximo de instituições financeiras que operam com Pix, uma vez que a Febraban representa pouco mais de 100 entidades e há mais de 900 bancos que utilizam a ferramenta no país.

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