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Leia também São Paulo Perdeu a vida por R$ 10: quem era jovem morta em acidente com mototáxi São Paulo Nunes sinaliza com faixa local onde ageira de moto por app morreu São Paulo Após morte de ageira, TJSP determina suspensão de mototáxi em SP São Paulo Procon-SP pede suspensão do mototáxi em notificação à Uber e 99 Antes, Teixeira leu uma carta de um familiar de Larissa cobrando a responsabilização dos culpados pela morte da jovem. O presidente da Câmara mencionou notícias de que a Casa estaria sendo omissa sobre o assunto e, por isso, resolveu marcar a audiência ainda nesta semana. O encontro ocorrerá no plenário, a partir das 15h de quinta. As empresas Uber e 99 estão com os serviços de corridas por moto suspensos em São Paulo após decisão do Tribunal de Justiça de São Paulo (TJSP), na segunda (26/5), sob pena de multa diária de R$ 30 mil em caso de desobediência. 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“Primas das bets”: Câmara intensifica debate sobre mototáxi após morte

Aliado de Nunes, vice-presidente da Câmara comparou aplicativos com empresas de apostas; audiência pública foi marcada para quinta-feira

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Foto colorida de motos na chuva. Prefeitura trava batalha com apps por mototáxi - Metrópoles
1 de 1 Foto colorida de motos na chuva. Prefeitura trava batalha com apps por mototáxi - Metrópoles - Foto: Getty Images

O presidente da Câmara Municipal de São Paulo, Ricardo Teixeira (União), convocou uma audiência pública para quinta-feira (29/5) com o objetivo de debater a regulamentação do serviço de mototáxi por aplicativo na cidade. A modalidade é proibida por um decreto municipal.

Teixeira afirmou que decidiu convocar o debate para expor o que a Casa tem feito em relação ao tema, após a repercussão da morte de Larissa Barros Maximo Torres, de 22 anos, em um acidente com mototáxi na Avenida Tiradentes, região central de São Paulo, na noite do último sábado (24/5).

“Precisamos fazer uma audiência pública do que vem acontecendo nos trabalhos da Casa quanto ao mototáxi. Já tem muita coisa acontecendo [na Câmara] e que até os próprios vereadores não estão acompanhando com essa infinidade de coisa que a gente tem”, afirmou Teixeira no início da reunião do Colégio de Líderes desta terça-feira (27/5).

Antes, Teixeira leu uma carta de um familiar de Larissa cobrando a responsabilização dos culpados pela morte da jovem. O presidente da Câmara mencionou notícias de que a Casa estaria sendo omissa sobre o assunto e, por isso, resolveu marcar a audiência ainda nesta semana. O encontro ocorrerá no plenário, a partir das 15h de quinta.

As empresas Uber e 99 estão com os serviços de corridas por moto suspensos em São Paulo após decisão do Tribunal de Justiça de São Paulo (TJSP), na segunda (26/5), sob pena de multa diária de R$ 30 mil em caso de desobediência. Desde o início do ano, a gestão Ricardo Nunes (MDB) tem travado uma batalha judicial com as empresas pela proibição do mototáxi, com um vai e vem de decisões.

Na semana ada, uma reunião da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) teve bate-boca entre motoboys e vereadores da base enquanto eram discutidos os dois projetos que, atualmente, estão em tramitação sobre o tema. Diante da confusão, os textos não foram apreciados e outra audiência pública também foi marcada no âmbito da comissão. Essa reunião ainda não tem data marcada.

Um dos projetos é de Marcelo Messias, líder do MDB, e prevê que o serviço de mototáxi por aplicativo só seja permitido após a redução dos índices de mortes no trânsito na cidade.

“Não sou contra o serviço de mototáxi, mas sim a favor da vida e das famílias. Nossa ideia é ter uma condição em que a gente consiga diminuir a mortalidade [no trânsito] na cidade de 4,5 óbitos a cada 100 mil habitantes, hoje temos 8,6 para 100 mil”, explicou Messias nesta terça.

O outro projeto é de Lucas Pavanato (PL), que determina a liberação e regulamentação do serviço mesmo com as atuais taxas de mortalidade.

“Primas das Bets”

No Colégio de Líderes, o vice-presidente da Câmara, vereador João Jorge (MDB), aliado do prefeito Ricardo Nunes, fez uma defesa enfática pela proibição da atividade e comparou os aplicativos às empresas de apostas. “Essas empresas que exploram os trabalhadores são primas das bets”, disse o parlamentar.

“Sou bem contra [o serviço de mototáxi]. Quanto mais motos, mais mortes. Quando você leva um ageiro, você potencializa, dobra o risco, é muito perigoso”, afirmou João Jorge.

Já o líder de governo, Fábio Riva (MDB), defendeu o decreto de Nunes que proíbe a atividade desde 2022 e ressaltou os trabalhos da Câmara sobre o tema, citando as discussões realizadas no âmbito da subcomissão de Regulamentação do Mototáxi, vinculada à Comissão de Trânsito, Transporte e Atividade Econômica.

Presidido pela vereadora e cicloativista Renata Falzoni (PSB), o colegiado tem ouvido especialistas de trânsito e de saúde sobre os impactos da atividade nas duas esferas.

“Tendo em vista o fatídico [acidente] que infelizmente levou a óbito a Larissa Barros, se trouxe a urgência dessa discussão no âmbito da Câmara. (…) O Judiciário, em alguns momentos, concedeu liminar autorizando esses serviços. E é uma prerrogativa, inclusive pela legislação, das Câmaras e do Executivo municipal fazer a regulamentação”, disse Riva.

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