{ "@context": "https://schema.org", "@graph": [ { "@type": "Organization", "@id": "/#organization", "name": "Metrópoles", "sameAs": [ "https://www.facebook.com/metropolesdf", "https://twitter.com/Metropoles" ], "logo": { "@type": "ImageObject", "@id": "/#logo", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fs.metropoles.cloud%2Fwp-content%2Fs%2F2024%2F04%2F30140323%2Fmetropoles-2500x2500-4-scaled.jpg", "contentUrl": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fs.metropoles.cloud%2Fwp-content%2Fs%2F2024%2F04%2F30140323%2Fmetropoles-2500x2500-4-scaled.jpg", "caption": "Metrópoles", "inLanguage": "pt-BR", "width": "2560", "height": "2560" } }, { "@type": "WebSite", "@id": "/#website", "url": "", "name": "Metrópoles", "publisher": { "@id": "/#organization" }, "inLanguage": "pt-BR" }, { "@type": "ImageObject", "@id": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fs.metroimg.com%2Fwp-content%2Fs%2F2025%2F02%2F13105540%2Fpoli%25CC%2581cia-faz-operac%25CC%25A7a%25CC%2583o-contra-suspeito-de-mandar-matar-Gritzbach.jpg", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fs.metroimg.com%2Fwp-content%2Fs%2F2025%2F02%2F13105540%2Fpoli%25CC%2581cia-faz-operac%25CC%25A7a%25CC%2583o-contra-suspeito-de-mandar-matar-Gritzbach.jpg", "width": "606", "height": "404", "caption": "vinicius gritzbach morto pcc aeroporto", "inLanguage": "pt-BR" }, { "@type": "WebPage", "@id": "/sao-paulo/policia-diz-que-morte-de-inimigo-do-pcc-pode-ter-outros-mandantes#webpage", "url": "/sao-paulo/policia-diz-que-morte-de-inimigo-do-pcc-pode-ter-outros-mandantes", "datePublished": "2025-03-15T19:43:12-03:00", "dateModified": "2025-03-15T19:43:12-03:00", "isPartOf": { "@id": "/#website" }, "primaryImageOfPage": { "@id": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fs.metroimg.com%2Fwp-content%2Fs%2F2025%2F02%2F13105540%2Fpoli%25CC%2581cia-faz-operac%25CC%25A7a%25CC%2583o-contra-suspeito-de-mandar-matar-Gritzbach.jpg" }, "inLanguage": "pt-BR" }, { "@type": "Person", "@id": "/author/renan-porto", "name": "Renan Porto", "url": "/author/renan-porto", "worksFor": { "@id": "/#organization" } }, { "@type": "NewsArticle", "datePublished": "2025-03-15T19:43:12-03:00", "dateModified": "2025-03-15T19:43:12-03:00", "author": { "@id": "/author/renan-porto", "name": "Renan Porto" }, "publisher": { "@id": "/#organization" }, "@id": "/sao-paulo/policia-diz-que-morte-de-inimigo-do-pcc-pode-ter-outros-mandantes#richSnippet", "isPartOf": { "@id": "/sao-paulo/policia-diz-que-morte-de-inimigo-do-pcc-pode-ter-outros-mandantes#webpage" }, "image": { "@id": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fs.metroimg.com%2Fwp-content%2Fs%2F2025%2F02%2F13105540%2Fpoli%25CC%2581cia-faz-operac%25CC%25A7a%25CC%2583o-contra-suspeito-de-mandar-matar-Gritzbach.jpg" }, "inLanguage": "pt-BR", "mainEntityOfPage": { "@id": "/sao-paulo/policia-diz-que-morte-de-inimigo-do-pcc-pode-ter-outros-mandantes#webpage" }, "articleBody": "São Paulo — No relatório final do inquérito sobre a morte do inimigo do Primeiro Comando da Capital (PCC) Vinícius Gritzbach, a Polícia Civil de São Paulo afirma que, além de Emílio Gangorra Castilho, o Cigarreiro, e Diego Alves, o Didi, apontados como mandantes do crime, é possível que outras pessoas ligadas à cúpula da facção tenham atuado de forma conjunta. A hipótese, no entanto, não pôde ser confirmada pela polícia. A equipe de investigação concluiu que o assassinato de Gritzbach com 10 tiros de fuzil no Aeroporto de Guarulhos, em 8 de novembro do ano ado foi uma vingança, do PCC motivada por três episódios: a morte do líder do PCC Anselmo Santa Fausta, o Cara Preta, em dezembro de 2021, atribuída a Gritzbach; um suposto desvio de parte de um investimento feito pela facção em criptomoedas; e o acordo de delação premiada firmado com o Ministério Público de São Paulo. 10 imagensFechar modal.1 de 10Antônio Vinícius Lopes Gritzbach voltava de uma viagem com a namorada quando foi executado na tarde de 8 de novembro, na área de desembarque do Terminal 2 do Aeroporto Internacional de São PauloCâmera Record/Reprodução2 de 10Gritzbach chegou a ser preso, mas acabou liberadoTV Band/Reprodução3 de 10Segundo o Ministério Público de São Paulo (MPSP), Gritzbach teria mandado matar dois integrantes do PCCReprodução/TV Band4 de 10O delator do PCC foi preso em 2 de fevereiro deste ano em um resort de luxo na BahiaReprodução/TV Band5 de 10Empresário, preso sob suspeita de mandar matar integrantes do PCC, foi solto por determinação do Superior Tribunal de Justiça (STJ)Divulgação6 de 10Corpo de rival do PCC executado no aeroportoLeonardo Amaro/ Metrópoles7 de 10Corpo de rival do PCC morto em desembarque de aeroportoLeonardo Amaro/ Metrópoles8 de 10Delator do PCC foi morto no Aeroporto de GuarulhosReprodução9 de 10Corpo de rival do PCC morto em desembarque de aeroportoReprodução10 de 10Reprodução Em janeiro de 2022, menos de um mês após a morte de Cara Preta, Vinícius Gritzbach foi levado por integrantes da cúpula do PCC na zona leste para um tribunal do crime em um campo de futebol. Na ocasião, ele seria julgado pelo homicídio e pelo suposto golpe milionário na facção. Cigarreiro e Didi estavam presentes, além de importantes figuras do PCC, como Danilo Lima de Oliveira, o Tripa, Rafael Maeda Pires, o Japa, e Claudio Marcos de Almeida, o Django. Prometendo entregar aos criminosos as senhas das carteiras digitais em que estavam investidos milhões em criptomoedas, Gritzbach foi libertado. Segundo apurado pela reportagem, a decisão teria irritado o líder do PCC na zona leste, Silvio Luiz Ferreira, o Cebola, que teria então “decretado” o empresário à morte. Django por sua vez morreu enforcado, também em um tribunal do crime, no que se acredita ser uma punição pelo “drible” dado por Gritzbach. Japa foi encontrado morto no próprio carro meses depois. Leia também São Paulo Caso Gritzbach: veja o que se sabe após conclusão de inquérito São Paulo Após 4 meses, polícia conclui inquérito sobre assassinato de Gritzbach São Paulo Indiciados por 3 crimes, PMs do caso Gritzbach podem pegar 100 anos São Paulo Caso Gritzbach: polícia indicia mais 3 pela participação em execução Sem mencionar Cebola, o relatório de investigação de quase 500 páginas afirma ser “possível que os outros participantes do debate também façam parte do grupo de mando, porém não existem elementos para vinculá-los”. Vínculo com crime A polícia conseguiu estabelecer o vínculo entre Cigarreiro, Didi e o assassinato de Gritzbach a partir da identificação do olheiro, que teria ficado responsável por avisar os atiradores sobre o desembarque do alvo no Aeroporto de Guarulhos. Kauê do Amaral Coelho é primo de Didi. A partir da quebra de sigilo do aparelho celular do olheiro, foram encontradas conversas com menções a Cigarreiro, com um áudio em que Kauê fala sobre um episódio em que os dois estiveram juntos. Segundo a polícia, conversas entre vários envolvidos no esquema fazem referência a Cigarreiro como “pai”, indicando o papel de liderança no crime. Ele também estaria ligado ao endereço na Vila Cruzeiro, no Rio de Janeiro, para onde o olheiro fugiu após o crime. A comunidade, dominada pelo Comando Vermelho (CV), tem Cigarreiro como um dos fornecedores de droga. No local, eles teriam realizado uma festa que durou dois dias para comemorar o sucesso na “missão” para matar Gritzbach. “Não existem dúvidas que todos os indivíduos supramencionados de alguma forma trabalham e estão vinculados a Cigarreira, sendo eles integrantes do PCC, CV ou da organização criminosa de tráfico de drogas interestadual liderada por Emílio Castilho”, afirma a polícia no relatório. Receba notícias de São Paulo no seu WhatsApp e fique por dentro de tudo! Basta ar o canal de notícias do Metrópoles no WhatsApp. Fique por dentro do que acontece em São Paulo. Siga o perfil do Metrópoles SP no Instagram. Faça uma denúncia ou sugira uma reportagem sobre São Paulo por meio do WhatsApp do Metrópoles SP: (11) 99467-7776.", "keywords": "homicídios, PCC, aeroporto de guarulhos, comando vermelho, Polícia Civil de São Paulo, investigação policial", "headline": "Polícia diz que morte de inimigo do PCC pode ter outros mandantes", "locationCreated": { "@type": "Place", "name": "São Paulo, São Paulo, Brasil", "geo": { "@type": "GeoCoordinates", "latitude": "-23.5625703", "longitude": "-46.6945706" } } } ] }Polícia diz que morte de inimigo do PCC pode ter outros mandantes | Metrópolesbody { font-family: 'Merriweather', serif; } @font-face { font-family: 'Merriweather-Regular'; src: local('Merriweather-Regular'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-regular.woff2') format('woff2'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-regular.woff') format('woff'); font-display: swap; } @font-face { font-family: 'Merriweather-Bold'; src: local('Merriweather-Bold'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-bold.woff2') format('woff2'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-bold.woff') format('woff'); font-display: swap; } @font-face { font-family: 'Merriweather-Heavy'; src: local('Merriweather-Heavy'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-heavy.woff2') format('woff2'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-heavy.woff') format('woff'); font-display: swap; } @font-face { font-family: 'Merriweather-Italic'; src: local('Merriweather-Italic'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-italic.woff2') format('woff2'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-italic.woff') format('woff'); font-display: swap; }
metropoles.com

Polícia diz que morte de inimigo do PCC pode ter outros mandantes

Relatório final afirma que mais integrantes do PCC que participaram do tribunal do crime de Gritzbach, em 2022, podem estar envolvidos

atualizado

metropoles.com

Compartilhar notícia

Google News - Metrópoles
Divulgação
vinicius gritzbach morto pcc aeroporto
1 de 1 vinicius gritzbach morto pcc aeroporto - Foto: Divulgação

São Paulo — No relatório final do inquérito sobre a morte do inimigo do Primeiro Comando da Capital (PCC) Vinícius Gritzbach, a Polícia Civil de São Paulo afirma que, além de Emílio Gangorra Castilho, o Cigarreiro, e Diego Alves, o Didi, apontados como mandantes do crime, é possível que outras pessoas ligadas à cúpula da facção tenham atuado de forma conjunta. A hipótese, no entanto, não pôde ser confirmada pela polícia.

A equipe de investigação concluiu que o assassinato de Gritzbach com 10 tiros de fuzil no Aeroporto de Guarulhos, em 8 de novembro do ano ado foi uma vingança, do PCC motivada por três episódios: a morte do líder do PCC Anselmo Santa Fausta, o Cara Preta, em dezembro de 2021, atribuída a Gritzbach; um suposto desvio de parte de um investimento feito pela facção em criptomoedas; e o acordo de delação premiada firmado com o Ministério Público de São Paulo.

10 imagens
Gritzbach chegou a ser preso, mas acabou liberado
Segundo o Ministério Público de São Paulo (MPSP), Gritzbach teria mandado matar dois integrantes do PCC
O delator do PCC foi preso em 2 de fevereiro deste ano em um resort de luxo na Bahia
Empresário, preso sob suspeita de mandar matar integrantes do PCC, foi solto por determinação do Superior Tribunal de Justiça (STJ)
Corpo de rival do PCC executado no aeroporto
1 de 10

Antônio Vinícius Lopes Gritzbach voltava de uma viagem com a namorada quando foi executado na tarde de 8 de novembro, na área de desembarque do Terminal 2 do Aeroporto Internacional de São Paulo

Câmera Record/Reprodução
2 de 10

Gritzbach chegou a ser preso, mas acabou liberado

TV Band/Reprodução
3 de 10

Segundo o Ministério Público de São Paulo (MPSP), Gritzbach teria mandado matar dois integrantes do PCC

Reprodução/TV Band
4 de 10

O delator do PCC foi preso em 2 de fevereiro deste ano em um resort de luxo na Bahia

Reprodução/TV Band
5 de 10

Empresário, preso sob suspeita de mandar matar integrantes do PCC, foi solto por determinação do Superior Tribunal de Justiça (STJ)

Divulgação
6 de 10

Corpo de rival do PCC executado no aeroporto

Leonardo Amaro/ Metrópoles
7 de 10

Corpo de rival do PCC morto em desembarque de aeroporto

Leonardo Amaro/ Metrópoles
8 de 10

Delator do PCC foi morto no Aeroporto de Guarulhos

Reprodução
9 de 10

Corpo de rival do PCC morto em desembarque de aeroporto

Reprodução
10 de 10

Reprodução

Em janeiro de 2022, menos de um mês após a morte de Cara Preta, Vinícius Gritzbach foi levado por integrantes da cúpula do PCC na zona leste para um tribunal do crime em um campo de futebol. Na ocasião, ele seria julgado pelo homicídio e pelo suposto golpe milionário na facção.

Cigarreiro e Didi estavam presentes, além de importantes figuras do PCC, como Danilo Lima de Oliveira, o Tripa, Rafael Maeda Pires, o Japa, e Claudio Marcos de Almeida, o Django. Prometendo entregar aos criminosos as senhas das carteiras digitais em que estavam investidos milhões em criptomoedas, Gritzbach foi libertado.

Segundo apurado pela reportagem, a decisão teria irritado o líder do PCC na zona leste, Silvio Luiz Ferreira, o Cebola, que teria então “decretado” o empresário à morte. Django por sua vez morreu enforcado, também em um tribunal do crime, no que se acredita ser uma punição pelo “drible” dado por Gritzbach. Japa foi encontrado morto no próprio carro meses depois.

Sem mencionar Cebola, o relatório de investigação de quase 500 páginas afirma ser “possível que os outros participantes do debate também façam parte do grupo de mando, porém não existem elementos para vinculá-los”.

Vínculo com crime

A polícia conseguiu estabelecer o vínculo entre Cigarreiro, Didi e o assassinato de Gritzbach a partir da identificação do olheiro, que teria ficado responsável por avisar os atiradores sobre o desembarque do alvo no Aeroporto de Guarulhos. Kauê do Amaral Coelho é primo de Didi.

A partir da quebra de sigilo do aparelho celular do olheiro, foram encontradas conversas com menções a Cigarreiro, com um áudio em que Kauê fala sobre um episódio em que os dois estiveram juntos.

Segundo a polícia, conversas entre vários envolvidos no esquema fazem referência a Cigarreiro como “pai”, indicando o papel de liderança no crime. Ele também estaria ligado ao endereço na Vila Cruzeiro, no Rio de Janeiro, para onde o olheiro fugiu após o crime.

A comunidade, dominada pelo Comando Vermelho (CV), tem Cigarreiro como um dos fornecedores de droga. No local, eles teriam realizado uma festa que durou dois dias para comemorar o sucesso na “missão” para matar Gritzbach.

“Não existem dúvidas que todos os indivíduos supramencionados de alguma forma trabalham e estão vinculados a Cigarreira, sendo eles integrantes do PCC, CV ou da organização criminosa de tráfico de drogas interestadual liderada por Emílio Castilho”, afirma a polícia no relatório.

Quais assuntos você deseja receber?

Ícone de sino para notificações

Parece que seu browser não está permitindo notificações. Siga os os a baixo para habilitá-las:

1.

Ícone de ajustes do navegador

Mais opções no Google Chrome

2.

Ícone de configurações

Configurações

3.

Configurações do site

4.

Ícone de sino para notificações

Notificações

5.

Ícone de alternância ligado para notificações

Os sites podem pedir para enviar notificações

metropoles.comSão Paulo

Você quer ficar por dentro das notícias de São Paulo e receber notificações em tempo real?