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Leia também São Paulo Após acordo no STF, SP mantém câmeras corporais acionadas por PMs São Paulo STF faz 2ª audiência para acordo sobre câmeras corporais na PM de SP São Paulo Câmeras corporais: Promotoria quer explicações sobre uso em GCMs de SP São Paulo Barroso elogia Tarcísio sobre câmeras corporais da PM: “Se convenceu” Em nota ao Metrópoles a Motorola Solutions, empresa fornecedora dos equipamentos, reafirmou que cumprirá integralmente o cronograma estabelecido no contrato com a Polícia Militar do Estado de São Paulo (PMESP), incluindo o recente aditivo de três mil câmeras. “A empresa afirma que a entrega das 15 mil câmeras do modelo V500 será concluída conforme previsto em contrato até o dia 31 de dezembro de 2025”, diz a nota. 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Basta ar o canal de notícias do Metrópoles no WhatsApp. Fique por dentro do que acontece em São Paulo. Siga o perfil do Metrópoles SP no Instagram. 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PM de SP inicia uso de quase 3 mil novas câmeras corporais em junho

Acordo no STF prevê entrega de 15 mil unidades do novo modelo de câmeras corporais à PM de SP até dezembro deste ano

atualizado

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Fábio Vieira/Metrópoles
Câmera corporal da Policia Militar de São Paulo PMSP PM SP durante policimento na capital paulista - Metrópoles
1 de 1 Câmera corporal da Policia Militar de São Paulo PMSP PM SP durante policimento na capital paulista - Metrópoles - Foto: Fábio Vieira/Metrópoles

A Polícia Militar de São Paulo (PMESP) vai dar início ao uso de novas câmeras corporais por agentes do estado a partir de junho, após firmar acordo no Supremo Tribunal Federal (STF) para a compra de equipamentos que dependem do acionamento intencional dos militares. Essa primeira fase conta com a distribuição de 2.955 câmeras a unidades operacionais.

De acordo com a Secretaria da Segurança Pública (SSP), a implementação do cronograma ocorrerá de forma escalonada nos próximos meses, “com foco em regiões de maior risco, conforme matriz técnica elaborada pela corporação”. A previsão final de entrega de 12 mil câmeras operacionais portáteis (COPs) foi fixada para o fim de 2025.

Um aditivo contratual ainda prevê o fornecimento adicional de outros 3 mil equipamentos, até 30 de dezembro – totalizando 15 mil equipamentos. A aquisição adicional faz parte do acordo firmado no STF (veja mais abaixo) que aumenta em 25% o número de bodycams na PMESP.

Em nota ao Metrópoles a Motorola Solutions, empresa fornecedora dos equipamentos, reafirmou que cumprirá integralmente o cronograma estabelecido no contrato com a Polícia Militar do Estado de São Paulo (PMESP), incluindo o recente aditivo de três mil câmeras. “A empresa afirma que a entrega das 15 mil câmeras do modelo V500 será concluída conforme previsto em contrato até o dia 31 de dezembro de 2025”, diz a nota.

Acordo no STF

Em 7 de maio deste ano, o governo do estado de São Paulo firmou um acordo com a Defensoria Pública do Estado para manter a compra de câmeras corporais que preveem o acionamento da gravação pelos policiais em vez da gravação automática Em contrapartida, o estado deverá aumentar o número de equipamentos adquiridos e distribuí-los nos batalhões com maior letalidade policial.

O acordo foi feito durante uma audiência de conciliação no gabinete do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Luís Roberto Barroso e foi homologado no dia seguinte, em 8 de maio. A partir disso, ficou determinado que as novas câmeras deverão ser implementadas de imediato nos batalhões da Polícia Militar de São Paulo, em substituição ao modelo antigo.

Entre os principais pontos do acordado, destaca-se o aumento em 25% do número de câmeras corporais, totalizando a aquisição de 15 mil câmeras do novo modelo, que serão distribuídos predominantemente em regiões de alta e média prioridade, de acordo com o governo do estado.

9 imagens
Câmeras corporais podem ser acionadas pelos próprios militares
Atualmente, a corporação tem 10,1 mil câmeras em uso.
Tarcísio demitiu PM condenado pela Justiça Militar
Tarcísio de Freitas presta continência em evento no 1º Batalhão de Polícia de Choque da PM
Governo Lula estuda uso de câmeras corporais pela PRF
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O governador Tarcísio de Freitas

Alex Fernandes / Governo do Estado de SP
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Câmeras corporais podem ser acionadas pelos próprios militares

Reprodução
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Atualmente, a corporação tem 10,1 mil câmeras em uso.

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Tarcísio demitiu PM condenado pela Justiça Militar

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Tarcísio de Freitas presta continência em evento no 1º Batalhão de Polícia de Choque da PM

Divulgação/ Francisco Cepeda / Governo de SP
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Governo Lula estuda uso de câmeras corporais pela PRF

Governo do Estado de SP/Divulgação
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O governador Tarcísio de Freitas

Fábio Vieira/Metrópoles
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Governo de SP amplia em 25% o número de câmeras corporais da Polícia Militar

Governo de SP/Divulgação
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Até o fim do ano, 15 mil equipamentos serão entregues

Fábio Vieira/Metrópoles

Os novos equipamentos vem sendo questionados desde que o governo Tarcísio de Freitas (Republicanos) publicou, em maio deste ano, o edital para a compra de 12 mil câmeras corporais.

O modelo vencedor, da Motorola Solutions, é criticado por organizações ligadas à segurança pública porque marcaria uma mudança no “Olho Vivo”, um projeto que tem como um de seus objetivos reduzir a letalidade policial. As organizações enfatizam o perigo de os policiais não ativarem a gravação, reduzindo o poder inibitório que uma gravação constante teria para coibir desvios de conduta.

O governo do estado argumentou, em recurso da Procuradoria Geral do Estado de fevereiro, que o modelo de gravação anterior, sem cortes, é mais caro por causa do armazenamento de imagens. Isso dificultaria a expansão do programa em novas unidades.

Contrapartidas

As novas câmeras corporais são discutidas no âmbito de um pedido de suspensão liminar movido no STF pela Defensoria, que já havia se reunido duas vezes para tentar firmar um acordo com o governo do estado.

Durante essas reuniões, o governo teria se mostrado inflexível em manter o edital. Para chegar a um acordo, foram oferecidas algumas contrapartidas à Defensoria, sendo as principais delas:

  • Mais câmeras: o governo prometeu que irá comprar mais câmeras que as previstas pelo edital. Hoje, a polícia paulista opera com 10 mil câmeras, que seriam substituídas pelos novos modelos. Atualmente, a polícia paulista utiliza 10 mil câmeras, que seriam substituídas pelos modelos mais recentes. Com a ampliação das compras, o número de agentes equipados aumentaria de 12 mil para 14,4 mil.
  • Distribuição pela letalidade das tropas: as câmeras aram a ser distribuídas de acordo com um mapa de risco que leva em conta, entre outros fatores, batalhões com maior letalidade policial. Foi exigido que todos os Baeps sejam equipados.
  • Obrigatoriedade de câmeras em operações: a ação movida no STF tinha como contexto a alta letalidade policial verificada durante a Operação Escudo, na Baixada Santista, em 2023. Assim, foi acordado que os agentes deslocados para operações de alto risco serão sempre aqueles equipados com câmeras corporais.

Gravação ininterrupta

Desde o início das discussões sobre o modelo da Motorola, o governo Tarcísio nega prejuízos ao recurso de gravação ininterrupta. Segundo a gestão, os policiais serão obrigados a ligar o aparelho e, caso não o façam, o acionamento acontecerá de forma remota e o policial será responsabilizado.

Em nota enviada ao Metrópoles a Secretaria de Segurança Pública informou, em dezembro de 2024, que esse acionamento significa que “a câmera opera ininterruptamente”, uma vez que o aparelho recupera os últimos 90 segundos de gravação anteriores ao momento do seu acionamento.

Em fevereiro deste ano, o ministro Barroso esteve em São Paulo para acompanhar testes e conhecer o novo modelo de câmeras corporais e afirmou que o novo modelo inclui gravações ininterruptas.

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