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O objetivo foi indicarem que não receberam nada das empresas de aplicativo, já que a 99 ofereceu uma “ajuda de custo” de R$ 250. 4 imagensFechar modal.1 de 4Câmara Municipal discute regulamentação do mototáxiRebeca Ligabue/Metrópoles2 de 4Câmara Municipal discute regulamentação do mototáxiRebeca Ligabue/Metrópoles3 de 4Câmara Municipal discute regulamentação do mototáxiRebeca Ligabue/Metrópoles4 de 4Câmara Municipal discute regulamentação do mototáxiRebeca Ligabue/Metrópoles Em mensagens enviadas pelo aplicativo aos colaboradores, a 99 prometeu o pagamento de um voucher, além de almoço e estacionamento para até 60 motoboys que comparecessem à audiência pública. Além disso, os mototaxistas carregaram faixas com dizeres como “queremos o nosso direito de trabalhar” e “Ricardo Nunes, não use a morte de uma pessoa para se beneficiar”, em referência à morte de Larissa Barros, de 22 anos, em um acidente com mototáxi no dia 24, na região central da cidade. Liberação do mototáxi em SP Os embates em torno da liberação ou não do mototáxi, na Câmara Municipal, envolvem embate entre a base aliada do prefeito Ricardo Nunes (MDB), que defende que o serviço siga proibido em razão dos altos índices de mortes no trânsito na cidade, e vereadores da oposição e movimentos autônomos de motoboys, que pedem que o modelo seja regulamentado e liberado. As bancadas do PT e do PSol na Câmara Municipal apresentaram um projeto de lei para a regulamentação do motoapp, com algumas exigências às empresas, como pagamento de seguro para gastos médicos, e à prefeitura, como a definição dos perímetros onde o serviço pode operar. Além desse texto, há outros dois projetos em tramitação na Casa. Um deles é de Marcelo Messias, líder do MDB, e prevê que o serviço de moto por aplicativo só seja permitido após a redução dos índices de mortes no trânsito na cidade. O outro é de Lucas Pavanato (PL), que determina a liberação e regulamentação do serviço mesmo com as atuais taxas de mortalidade. As empresas Uber e 99 estão com os serviços de corridas por moto suspensos em São Paulo após decisão do Tribunal de Justiça de São Paulo (TJSP), na segunda (26/5), sob pena de multa diária de R$ 30 mil em caso de desobediência. Desde o início do ano, a gestão Ricardo Nunes (MDB) tem travado uma batalha judicial com as empresas pela proibição do serviço, com um vai e vem de decisões. As empresas Uber e 99 estão com os serviços de corridas por moto suspensos em São Paulo após decisão do Tribunal de Justiça de São Paulo (TJSP), na segunda (26/5), sob pena de multa diária de R$ 30 mil em caso de desobediência. Leia também São Paulo Presidente de sindicato de motoboys agride Pavanato na Câmara. Veja São Paulo Perdeu a vida por R$ 10: quem era jovem morta em acidente com mototáxi São Paulo Após morte de ageira, TJSP determina suspensão de mototáxi em SP São Paulo “Pokémon do Ricardo Nunes”: mototáxi gera briga na CCJ da Câmara de SP Desde o início do ano, a gestão Ricardo Nunes tem travado uma batalha judicial com as empresas pela proibição do serviço, com um vai e vem de decisões. Agressão Durante a audiência pública que debate a regulamentação do mototáxi em São Paulo, realizada na Câmara Municipal, o presidente do Sindicato dos Motoboys (SindimotoSP), conhecido como Gil, agrediu o vereador Lucas Pavanato (PL). Devido à confusão, haverá uma nova audiência pública, em 5 de junho. Segundo o presidente da Casa, Ricardo Teixeira (União), Pavanato ficou com escoriações. Veja a confusão: Início da confusão Enquanto falava no plenário, o presidente do sindicato foi vaiado por mototaxistas que estavam no local e são a favor da liberação do serviço em São Paulo. Os motoboys presentes chegaram a ficar de costas como forma de protesto. Além disso, eles carregam faixas com dizeres como “queremos o nosso direito de trabalhar” e “Ricardo Nunes, não use a morte de uma pessoa para se beneficiar”, em referência à morte de Larissa Barros, de 22 anos, em um acidente com mototáxi no dia 24, na região central da cidade. Gil defende que o serviço permaneça proibido enquanto não for devidamente regulamentado. “A 99 e a Uber chegaram aqui em 2015 e desregularam tudo”, reclamou. “Quem deveria estar sendo vaiado são as empresas de aplicativo, que estão escravizando, explorando, precarizando e colocando a categoria para brigar entre si.” 3 imagensFechar modal.1 de 3Confusão entre presidente de sindicato dos motoboys e vereador bolsonarista durante audiência pública na Câmara Municipal de SP 1Rebeca Ligabue/Metrópoles2 de 3Motoboys ficam de costas em protesto contra presidente do sindicato da categoria em sessão no plenário da Câmara dos Vereadores de SPRebeca Ligabue/Metrópoles3 de 3Motoboys acompanham confusão no plenário da Câmara de SP entre sindicalista e vereador bolsonarista Lucas Pavanato (PL)Rebeca Ligabue/Metrópoles   Em seguida, Pavanato, que é autor de um projeto de lei que determina liberação do serviço de mototáxi, ironizou: “Queria parabenizar o prefeito, que teve a capacidade de escolher o sindicalista mais pelego, mais rejeitado pela categoria que diz representar”. Incomodado, Gil foi até o púlpito e o agrediu com um enforcamento. Outros parlamentares e assessores tiveram que separá-los. Depois da confusão, em entrevista, Lucas Pavanato disse que vai registrar boletim de ocorrência em delegacia. Ele ficou com a camiseta rasgada. Segundo o sindicato de motoboys, Gil também vai prestar queixa por também ter sido agredido por seguranças. Receba notícias de São Paulo no seu WhatsApp e fique por dentro de tudo! Basta ar o canal de notícias do Metrópoles no WhatsApp. Fique por dentro do que acontece em São Paulo. Siga o perfil do Metrópoles SP no Instagram. 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Mototaxistas negam terem sido pagos para ir à Câmara: “Vim de graça”

Câmara Municipal debateu a regulamentação do serviço. A 99 ofereceu “ajuda de custo” para manter profissionais “próximos da discussão”

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1 de 1 Imagem colorida mostra a Câmara de São Paulo na sessão que discute a regulamentação do mototáxi - Metrópoles - Foto: Rebeca Ligabue/Metrópoles

Durante a audiência pública que debateu, nesta quinta-feira (29/5), a regulamentação do mototáxi em São Paulo, motociclistas negaram terem sido pagos para comparecerem à Câmara Municipal.

Em meio a falas de parlamentares no plenário, motoboys se manifestaram na plateia e gritaram: “Eu vim de graça”. O objetivo foi indicarem que não receberam nada das empresas de aplicativo, já que a 99 ofereceu uma “ajuda de custo” de R$ 250.

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Câmara Municipal discute regulamentação do mototáxi
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Em mensagens enviadas pelo aplicativo aos colaboradores, a 99 prometeu o pagamento de um voucher, além de almoço e estacionamento para até 60 motoboys que comparecessem à audiência pública.

Além disso, os mototaxistas carregaram faixas com dizeres como “queremos o nosso direito de trabalhar” e “Ricardo Nunes, não use a morte de uma pessoa para se beneficiar”, em referência à morte de Larissa Barros, de 22 anos, em um acidente com mototáxi no dia 24, na região central da cidade.


Liberação do mototáxi em SP

  • Os embates em torno da liberação ou não do mototáxi, na Câmara Municipal, envolvem embate entre a base aliada do prefeito Ricardo Nunes (MDB), que defende que o serviço siga proibido em razão dos altos índices de mortes no trânsito na cidade, e vereadores da oposição e movimentos autônomos de motoboys, que pedem que o modelo seja regulamentado e liberado.
  • As bancadas do PT e do PSol na Câmara Municipal apresentaram um projeto de lei para a regulamentação do motoapp, com algumas exigências às empresas, como pagamento de seguro para gastos médicos, e à prefeitura, como a definição dos perímetros onde o serviço pode operar.
  • Além desse texto, há outros dois projetos em tramitação na Casa. Um deles é de Marcelo Messias, líder do MDB, e prevê que o serviço de moto por aplicativo só seja permitido após a redução dos índices de mortes no trânsito na cidade.
  • O outro é de Lucas Pavanato (PL), que determina a liberação e regulamentação do serviço mesmo com as atuais taxas de mortalidade.
  • As empresas Uber e 99 estão com os serviços de corridas por moto suspensos em São Paulo após decisão do Tribunal de Justiça de São Paulo (TJSP), na segunda (26/5), sob pena de multa diária de R$ 30 mil em caso de desobediência.
  • Desde o início do ano, a gestão Ricardo Nunes (MDB) tem travado uma batalha judicial com as empresas pela proibição do serviço, com um vai e vem de decisões.

As empresas Uber e 99 estão com os serviços de corridas por moto suspensos em São Paulo após decisão do Tribunal de Justiça de São Paulo (TJSP), na segunda (26/5), sob pena de multa diária de R$ 30 mil em caso de desobediência.

Desde o início do ano, a gestão Ricardo Nunes tem travado uma batalha judicial com as empresas pela proibição do serviço, com um vai e vem de decisões.

Agressão

Durante a audiência pública que debate a regulamentação do mototáxi em São Paulo, realizada na Câmara Municipal, o presidente do Sindicato dos Motoboys (SindimotoSP), conhecido como Gil, agrediu o vereador Lucas Pavanato (PL).

Devido à confusão, haverá uma nova audiência pública, em 5 de junho. Segundo o presidente da Casa, Ricardo Teixeira (União), Pavanato ficou com escoriações. Veja a confusão:

Início da confusão

Enquanto falava no plenário, o presidente do sindicato foi vaiado por mototaxistas que estavam no local e são a favor da liberação do serviço em São Paulo. Os motoboys presentes chegaram a ficar de costas como forma de protesto.

Além disso, eles carregam faixas com dizeres como “queremos o nosso direito de trabalhar” e “Ricardo Nunes, não use a morte de uma pessoa para se beneficiar”, em referência à morte de Larissa Barros, de 22 anos, em um acidente com mototáxi no dia 24, na região central da cidade.

Gil defende que o serviço permaneça proibido enquanto não for devidamente regulamentado. “A 99 e a Uber chegaram aqui em 2015 e desregularam tudo”, reclamou. “Quem deveria estar sendo vaiado são as empresas de aplicativo, que estão escravizando, explorando, precarizando e colocando a categoria para brigar entre si.”

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Motoboys ficam de costas em protesto contra presidente do sindicato da categoria em sessão no plenário da Câmara dos Vereadores de SP
Motoboys acompanham confusão no plenário da Câmara de SP entre sindicalista e vereador bolsonarista Lucas Pavanato (PL)
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Motoboys ficam de costas em protesto contra presidente do sindicato da categoria em sessão no plenário da Câmara dos Vereadores de SP

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Motoboys acompanham confusão no plenário da Câmara de SP entre sindicalista e vereador bolsonarista Lucas Pavanato (PL)

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Em seguida, Pavanato, que é autor de um projeto de lei que determina liberação do serviço de mototáxi, ironizou: “Queria parabenizar o prefeito, que teve a capacidade de escolher o sindicalista mais pelego, mais rejeitado pela categoria que diz representar”.

Incomodado, Gil foi até o púlpito e o agrediu com um enforcamento. Outros parlamentares e assessores tiveram que separá-los.

Depois da confusão, em entrevista, Lucas Pavanato disse que vai registrar boletim de ocorrência em delegacia. Ele ficou com a camiseta rasgada. Segundo o sindicato de motoboys, Gil também vai prestar queixa por também ter sido agredido por seguranças.

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