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Beatriz acredita que o fato de 50% das mulheres ouvidas terem medo de ar por isso é normal. Para ela, estranho é quem não tenha medo. “Infelizmente, essas questões de comentar sobre o corpo da mulher, tocar o corpo da mulher, usar o corpo da mulher sem consentimento, sem autorização dela, é algo que é tão pervasivo na cultura brasileira, que o assédio virou uma realidade comum e generalizada — e, no Carnaval, não haveria de ser diferente”, falou. “A roupa nunca é um motivo para a violência sexual”, afirmou a especialista. “O Carnaval é percebido como esse lugar da suspensão das regras. Esse lugar que dá vazão àquilo que a gente não consegue fazer ao longo do ano, se libertar. Mas isso não pode ser confundido com permissão para se desrespeitar, assediar e violar o outro”, pontuou. Beatriz ressaltou, inclusive, que não apenas as foliãs são íveis de assédio sexual durante o Carnaval. 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Leia também São Paulo PM terá esquema especial de segurança para o Carnaval em São Paulo São Paulo Carnaval em SP: saiba o que é preciso fazer para botar um bloco na rua São Paulo Carnaval: Nunes descarta alterar horário de blocos por conta do calor São Paulo Seu Carlão do Peruche, “pai do Carnaval” paulistano, morre aos 94 anos Para além disso, Accioly ressaltou que não apenas cidades onde a festa de rua é grandiosa, como São Paulo, Rio de Janeiro, Salvador e Recife, registram episódios de assédio. “Eu me preocupo também com os Carnavais das pequenas e médias cidades. A gente, às vezes, olha para os Carnavais mais visados, mais numerosos, mais comerciais. Mas e o Carnaval que se define por ser não institucionalizado? A ‘festa do povo’?”, questionou. Campanhas de combate ao assédio Apesar de serem fundamentais e muito importantes, Beatriz Accioly avalia que as campanhas de combate ao assédio durante o Carnaval não são suficientes. 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Saiba como identificar situações de assédio durante o Carnaval

A especialista Beatriz Accioly explicou ao Metrópoles o que é preciso fazer diante de uma situação de assédio nos dias de folia

atualizado

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Imagem ilustrativa sobre ações para coibir o assédio no Carnaval - Metrópoles
1 de 1 Imagem ilustrativa sobre ações para coibir o assédio no Carnaval - Metrópoles - Foto: Arte/Metrópoles

São Paulo — Ao menos sete em cada 10 mulheres brasileiras têm medo de ar por assédio sexual durante o Carnaval. Metade (50%) das pessoas que participaram de uma entrevista realizada pelo Instituto Locomotiva e pelo QuestionPro já ou por situações semelhantes.

A pesquisa, que ouviu 1.507 homens e mulheres de 18 anos ou mais, entre 18 a 22 de janeiro de 2024, apontou que seis em cada 10 mulheres acredita que o Carnaval de hoje em dia é tão arriscado quanto no ado.

A líder de direito das mulheres do Instituto Natura, Beatriz Accioly, conversou com o Metrópoles sobre o assunto e deu dicas de como identificar, o que fazer e o que não fazer diante de uma situação de assédio no Carnaval.

“Assédio sexual, no Carnaval e fora dele, são quaisquer tipos de conduta que sejam indesejadas e não autorizadas; que envolvam toques, avanços, gestos ou palavras de caráter sexual, ou que façam alguma alusão a isso, e quaisquer condutas também que sejam feitas sem o consentimento da outra pessoa”, definiu.

Além disso, a especialista ressaltou que não é todo mundo que pode consentir: “Uma pessoa que está muito bêbada ou que está de alguma maneira incapacitada, ainda que momentaneamente, ainda que ela consiga dar um consentimento, esse consentimento pode não ser válido”, explicou.

No Carnaval, especificamente, Beatriz avalia que as pessoas costumam se sentir mais livres, como se as regras não valessem e tudo fosse permitido. Entre os exemplos, ela citou toques indesejados em partes do corpo, comentários ou piadas de teor sexual, abordagens físicas invasivas e assédios verbais que objetificam o corpo da mulher.

A líder de direito das mulheres acredita que o medo que as foliãs têm de ar por situações de assédio durante o feriado se dá porque a discussão geral sobre o tema no espaço público e em situações de lazer é muito recente. “A gente começou a nomear esse comportamento e chamá-lo de inaceitável há muito pouco tempo. Ainda precisa de tempo para que a sociedade internalize essa conversa a partir da educação, da conscientização, da punição ou da responsabilização”, disse.


Como identificar uma situação de assédio e o que fazer

Beatriz Accioly explicou que é preciso dividir a questão da identificação do assédio como possível vítima e como espectador da situação. Um dos principais pontos tocados pela especialista foi o acolhimento e a segurança.

Veja:

2 imagens
O que fazer diante casos de assédio como espectador
1 de 2

O que fazer diante casos de assédio como vítima

Metrópoles
2 de 2

O que fazer diante casos de assédio como espectador

Metrópoles

“É responsabilidade de todo mundo garantir um ambiente seguro e respeitoso para as mulheres durante o Carnaval”, afirmou.


O fato de o assédio só ter virado um crime — com tipificação penal de importunação sexual — há menos de 10 anos, também traz uma crença de que não há grandes consequências para o autor e de que não acreditem na vítima.

Beatriz acredita que o fato de 50% das mulheres ouvidas terem medo de ar por isso é normal. Para ela, estranho é quem não tenha medo. “Infelizmente, essas questões de comentar sobre o corpo da mulher, tocar o corpo da mulher, usar o corpo da mulher sem consentimento, sem autorização dela, é algo que é tão pervasivo na cultura brasileira, que o assédio virou uma realidade comum e generalizada — e, no Carnaval, não haveria de ser diferente”, falou.

“A roupa nunca é um motivo para a violência sexual”, afirmou a especialista. “O Carnaval é percebido como esse lugar da suspensão das regras. Esse lugar que dá vazão àquilo que a gente não consegue fazer ao longo do ano, se libertar. Mas isso não pode ser confundido com permissão para se desrespeitar, assediar e violar o outro”, pontuou.

Beatriz ressaltou, inclusive, que não apenas as foliãs são íveis de assédio sexual durante o Carnaval. As mulheres que trabalham nos eventos como ambulantes, seguranças, garçonetes, por exemplo, também entram nessa conta.

“As mulheres que estão trabalhando no Carnaval também sofrem com a questão da importunação sexual. Uma pessoa que está trabalhando pode pensar muitas vezes antes de reagir ou falar alguma coisa, porque ela pode pensar que está em uma situação de desvantagem, de menor poder. Ela pode perder o dia de trabalho dela. Então, não é simples denunciar”, complementou.

Para além disso, Accioly ressaltou que não apenas cidades onde a festa de rua é grandiosa, como São Paulo, Rio de Janeiro, Salvador e Recife, registram episódios de assédio.

“Eu me preocupo também com os Carnavais das pequenas e médias cidades. A gente, às vezes, olha para os Carnavais mais visados, mais numerosos, mais comerciais. Mas e o Carnaval que se define por ser não institucionalizado? A ‘festa do povo’?”, questionou.

Campanhas de combate ao assédio

Apesar de serem fundamentais e muito importantes, Beatriz Accioly avalia que as campanhas de combate ao assédio durante o Carnaval não são suficientes. Para ela, todos os envolvidos na organização de eventos de Carnaval, sejam blocos de rua, festas pagas ou desfiles de escolas de samba, podem e devem, além das campanhas, pensar em como treinar profissionais para intervir caso algo aconteça e criar e disponibilizar espaços de segurança.

A forma que a sociedade, como um todo, reage diante de uma situação de assédio sexual no papel de espectador — não de vítima — é uma conversa que, para a especialista, está atrasada. Ela aponta que a responsabilidade não é só dos organizadores dos eventos carnavalescos, mas também dos foliões. “A gente tem uma responsabilidade cívica diante de ver algo, de testemunhar algo, e não se manifestar. A gente está naturalizando e isso não é aceitável”, disse.

Carnaval em SP: PM terá tendas exclusivas para atendimento de mulheres

Durante o feriado do Carnaval, a Polícia Militar terá 14 tendas exclusivas para acolhimento e atendimento de mulheres vítimas de importunação sexual. Os equipamentos serão instalados nos circuitos dos megablocos de São Paulo e contarão com policiais mulheres treinadas para dar e ao público feminino.

A iniciativa visa criar um ambiente acolhedor para denúncias e eventuais pedidos de e. O comandante-geral da Polícia Militar, coronel Cássio Araújo de Freitas, afirmou que a abordagem será a mais sensível possível. “É um espaço dedicado para atender essa vítima e prosseguir com a ocorrência”, disse.

Onde serão instaladas as tendas:

  • Avenida Henrique Schaumann;
  • Avenida Brigadeiro Faria Lima;
  • Avenida Paulo VI;
  • Rua da Consolação;
  • Praça da República;
  • Av. Marquês de São Vicente;
  • Rua Hélio Pelegrino;
  • Av. Eng. Luís Gomes Cardim Sangirardi;
  • Ruas Dos Pinheiros;
  • Av. Pedro Álvares Cabral;
  • Avenida Eng. Luís Dumont Villares;
  • Rua Laguna;
  • Rua Augusta;
  • Rua Vereador Abel Ferreira.

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