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Bolsa cai Negócios Dólar e Bolsa caem com desemprego no Brasil, tarifaço e PIB dos EUA Neste início de semana, os investidores mantiveram-se atentos a diversas fontes de turbulências tanto no cenário externo como no interno. No primeiro caso, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, voltou a fazer ameaças de novos aumentos de tarifa sobre o aço importado. Na sexta-feira (30/5), o republicano disse que dobraria o imposto de 25% para 50%. A nova taxação entrará em vigor na quarta-feira (4/6) e também será aplicada ao alumínio. Trump, para completar, acusou a China de violar o acordo do tarifaço. Pequim definiu a manifestação do presidente americano como “infundada”. Crise do IOF A notícia sobre a nova sobretaxa do aço, que afeta o mercado brasileiro, foi recebida num cenário interno já sujeito a fortes oscilações. 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Protecionismo e petróleo Ele observa que a “retomada do discurso protecionista por parte do governo americano, com ameaças de elevação de tarifas sobre aço e alumínio”, impactou uma sessão marcada pela “aversão ao risco dos investidores direcionada principalmente aos rendimentos dos títulos do tesouro americanos e a fraqueza do dólar”. “A valorização do petróleo, diante das incertezas geopolíticas entre Rússia e Ucrânia, também contribui para o fluxo positivo em direção a mercados emergentes, especialmente o real”, afirma Shahini. “Apesar do movimento favorável, a moeda brasileira ainda encontra limitações impostas pelo cenário fiscal doméstico”, diz o analista. “O ime em torno do aumento do IOF, a ausência de medidas claras de contenção de gastos e o desconforto com o viés expansionista da política fiscal em ano pré-eleitoral mantêm o risco Brasil em evidência.” Ruídos internos Na avaliação de João Vitor Saccardo, responsável pela mesa de renda variável da Convexa Investimentos, o Ibovespa operou em uma queda moderada, com os juros futuros subindo por volta de 0,50% nos vértices médios (2029 a 2032), como resultado de uma série de ruídos domésticos. “O aumento do IOF ainda está pesando, além da decisão da Moody’s de reduzir a perspectiva do rating soberano, indo de positiva para estável”, diz o analista. 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Dólar e Bolsa afundam com IOF, Moody’s e tarifas sobre aço de Trump

Moeda americana fechou em queda de 0,75%, a R$ 5,67. O Ibovespa, o principal índice da B3, encerrou a sessão com baixa de 0,18%

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O dólar e o Ibovespa, o principal índice da Bolsa brasileira (B3), fecharam em queda nesta segunda-feira (2/6). A moeda americana encerrou o dia registrando baixa de 0,75% frente ao real, cotada a R$ 5,67. O indicador da B3, por sua vez, pouco antes do fechamento apresentava redução de 0,33%. Na reta final, recuperou-se um pouco, terminando a sessão com recuo de 0,18%, aos 136.786 pontos.

No mercado global, o dólar também perdeu força. Às 16h45, o índice DXY, que mede o peso da moeda americana frente a uma cesta de seis divisas de países desenvolvidos, caía 0,65%, aos 98,67 pontos. Ele também recuava cerca de 1% frente ao peso mexicano e 0,545 em relação ao colombiano.

Neste início de semana, os investidores mantiveram-se atentos a diversas fontes de turbulências tanto no cenário externo como no interno. No primeiro caso, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, voltou a fazer ameaças de novos aumentos de tarifa sobre o aço importado.

Na sexta-feira (30/5), o republicano disse que dobraria o imposto de 25% para 50%. A nova taxação entrará em vigor na quarta-feira (4/6) e também será aplicada ao alumínio. Trump, para completar, acusou a China de violar o acordo do tarifaço. Pequim definiu a manifestação do presidente americano como “infundada”.

Crise do IOF

A notícia sobre a nova sobretaxa do aço, que afeta o mercado brasileiro, foi recebida num cenário interno já sujeito a fortes oscilações. Isso ocorreu, por exemplo, depois da crise do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF), iniciada há mais de uma semana, cujo desfecho ainda não ocorreu.

“A gente tem receios domésticos, como, por exemplo, no caso do IOF, que está no radar, mas não se sabe o que vai acontecer, de que forma vai ser desenrolado e o quanto isso vai ser desidratado”, diz Alison Correia, analista e co-fundador da Dom Investimentos.

Moody’s

Por fim, ainda pesou negativamente no mercado a revisão da perspectiva da nota de crédito do Brasil pela agência de classificação de risco Moody’s, na sexta-feira (30/5). Ela ou de “positiva” para “estável”, como resultado da dificuldade do governo em cortar gastos e, com isso, no longo prazo, alterar a trajetória da dívida pública.

“O real valorizou-se no pregão, acompanhando mais um dia de enfraquecimento global do dólar, em meio ao aumento das tensões comerciais entre Estados Unidos e China”, diz Bruno Shahini, especialista em investimentos da Nomad.

Protecionismo e petróleo

Ele observa que a “retomada do discurso protecionista por parte do governo americano, com ameaças de elevação de tarifas sobre aço e alumínio”, impactou uma sessão marcada pela “aversão ao risco dos investidores direcionada principalmente aos rendimentos dos títulos do tesouro americanos e a fraqueza do dólar”. “A valorização do petróleo, diante das incertezas geopolíticas entre Rússia e Ucrânia, também contribui para o fluxo positivo em direção a mercados emergentes, especialmente o real”, afirma Shahini.

“Apesar do movimento favorável, a moeda brasileira ainda encontra limitações impostas pelo cenário fiscal doméstico”, diz o analista. “O ime em torno do aumento do IOF, a ausência de medidas claras de contenção de gastos e o desconforto com o viés expansionista da política fiscal em ano pré-eleitoral mantêm o risco Brasil em evidência.”

Ruídos internos

Na avaliação de João Vitor Saccardo, responsável pela mesa de renda variável da Convexa Investimentos, o Ibovespa operou em uma queda moderada, com os juros futuros subindo por volta de 0,50% nos vértices médios (2029 a 2032), como resultado de uma série de ruídos domésticos.

“O aumento do IOF ainda está pesando, além da decisão da Moody’s de reduzir a perspectiva do rating soberano, indo de positiva para estável”, diz o analista. Além disso, fora do Brasil, nota Saccardo, os juros americanos também subiram.

Petrobras e Vale

No Brasil, a queda do Ibovespa ocorreu apesar da alta das ações da Petrobras e da Vale, que têm grande peso no índice. Elas subiram 0,30%, a R$ 33,01, e 0,88%, a R$ 52,56, respectivamente.

Os contratos futuros de petróleo fecharam em forte alta nesta segunda-feira, com o recrudescimento da guerra entre Ucrânia e Rússia no fim de semana. A decisão da Opep+ de aumentar a produção de petróleo em 411 mil barris por dia a partir de julho veio em linha com o esperado pelos investidores, sem resultar em grande impacto nos preços hoje.

No fechamento, os contratos futuros de petróleo Brent (a referência mundial) com fechamento para agosto subiram 2,95%, a US$ 64,63. O barril do WTI (referência para o mercado dos Estados Unidos) com vencimento para julho aumentou 2,85%, a US$ 62,52.

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