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Campos Neto diz que cortar gastos é difícil no país, mas elogia Haddad

Para presidente do BC problema não se limita ao atual governo., embora troca de meta tenha piorado a percepção sobre estabilidade da dívida

atualizado

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Presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto no Senado Federal - Metrópoles
1 de 1 Presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto no Senado Federal - Metrópoles - Foto: Vinícius Schmidt/Metrópoles

O presidente do Banco Central (BC), Roberto Campos Neto, afirmou nesta sexta-feira (26/4), em evento com empresários em Brasília, que o “Brasil tem uma dificuldade muito grande de cortar gastos”. Ele acrescentou que o problema não se restringe ao atual governo, mas a última revisão da meta fiscal, anunciada na semana ada, piorou a percepção do mercado sobre a estabilidade da dívida pública, cujo valor bruto está em 75% do PIB.

O presidente do BC observou que o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, “tem feito uma força enorme na parte fiscal”, mas, ainda assim, não é tarefa simples reduzir as despesas, embora seja “fácil falar”. Isso porque o espaço para gastos discricionários, ou seja, com verbas que não estão empenhadas de antemão, é muito pequena. “Então, a gente precisa pensar em reformas, em não ter mecanismos de indexação e em evitar medidas que gerem benefício e desinvestimento no curto prazo.”

Campos Neto observou que, em recente reunião do Fundo Monetário Internacional (FMI) da qual ele participou, em Washington, dados apresentados sobre países em desenvolvimento mostraram “três dimensões” dos entraves nacionais. Todas elas sofrem impacto da questão fiscal.

“A dívida sobre PIB projetada para cinco ou dez anos do Brasil é a pior do mundo emergente. A carga tributária sobre PIB, de 36,5%, também é a pior do mundo emergente. E a eficiência do gasto (público) não é a pior, mas não é a melhor”, afirmou. “Isso mostra que o país tem uma dívida muito alta, uma capacidade de arrecadação limitada e precisa ser mais eficiente nos gastos.”

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