{ "@context": "https://schema.org", "@graph": [ { "@type": "Organization", "@id": "/#organization", "name": "Metrópoles", "sameAs": [ "https://www.facebook.com/metropolesdf", "https://twitter.com/Metropoles" ], "logo": { "@type": "ImageObject", "@id": "/#logo", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fs.metropoles.cloud%2Fwp-content%2Fs%2F2024%2F04%2F30140323%2Fmetropoles-2500x2500-4-scaled.jpg", "contentUrl": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fs.metropoles.cloud%2Fwp-content%2Fs%2F2024%2F04%2F30140323%2Fmetropoles-2500x2500-4-scaled.jpg", "caption": "Metrópoles", "inLanguage": "pt-BR", "width": "2560", "height": "2560" } }, { "@type": "WebSite", "@id": "/#website", "url": "", "name": "Metrópoles", "publisher": { "@id": "/#organization" }, "inLanguage": "pt-BR" }, { "@type": "ImageObject", "@id": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fs.metroimg.com%2Fwp-content%2Fs%2F2023%2F05%2F26115830%2Fpresidente-do-Banco-Central-Roberto-Campos-Neto-no-senado-federal-9.jpg", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fs.metroimg.com%2Fwp-content%2Fs%2F2023%2F05%2F26115830%2Fpresidente-do-Banco-Central-Roberto-Campos-Neto-no-senado-federal-9.jpg", "width": "1200", "height": "800", "caption": "Presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, comparece a audiência na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE), no Senado Federal", "inLanguage": "pt-BR" }, { "@type": "WebPage", "@id": "/negocios/no-mundo-classe-politica-nao-aceita-aperto-fiscal-diz-campos-neto#webpage", "url": "/negocios/no-mundo-classe-politica-nao-aceita-aperto-fiscal-diz-campos-neto", "datePublished": "2024-04-26T12:46:40-03:00", "dateModified": "2024-04-26T12:46:40-03:00", "isPartOf": { "@id": "/#website" }, "primaryImageOfPage": { "@id": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fs.metroimg.com%2Fwp-content%2Fs%2F2023%2F05%2F26115830%2Fpresidente-do-Banco-Central-Roberto-Campos-Neto-no-senado-federal-9.jpg" }, "inLanguage": "pt-BR" }, { "@type": "Person", "@id": "/author/carlos-rydlewski", "name": "Carlos Rydlewski", "url": "/author/carlos-rydlewski", "worksFor": { "@id": "/#organization" } }, { "@type": "NewsArticle", "datePublished": "2024-04-26T12:46:40-03:00", "dateModified": "2024-04-26T12:46:40-03:00", "author": { "@id": "/author/carlos-rydlewski", "name": "Carlos Rydlewski" }, "publisher": { "@id": "/#organization" }, "@id": "/negocios/no-mundo-classe-politica-nao-aceita-aperto-fiscal-diz-campos-neto#richSnippet", "isPartOf": { "@id": "/negocios/no-mundo-classe-politica-nao-aceita-aperto-fiscal-diz-campos-neto#webpage" }, "image": { "@id": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fs.metroimg.com%2Fwp-content%2Fs%2F2023%2F05%2F26115830%2Fpresidente-do-Banco-Central-Roberto-Campos-Neto-no-senado-federal-9.jpg" }, "inLanguage": "pt-BR", "mainEntityOfPage": { "@id": "/negocios/no-mundo-classe-politica-nao-aceita-aperto-fiscal-diz-campos-neto#webpage" }, "articleBody": "O presidente do Banco Central (BC), Roberto Campos Neto, afirmou nesta sexta-feira (26/4), em evento realizado em Brasília, que o mundo a por uma forte expansão de gastos, o que tem impacto não só sobre a dívida dos países, mas, no fim das contas, sobre a inflação. A agravante, observou o presidente do BC, é que a classe política global parece pouco afeita a escutar tal mensagem. Além disso, esse cenário exige que o Brasil faça “melhor o seu dever de casa”. “Com o fiscal [grosso modo, a relação entre receitas e gastos públicos] mais expansionista, maior a dificuldade de controlar a inflação”, disse Campos Neto. “Falando globalmente, nas classes políticas é muito difícil ar essa mensagem de que é preciso fazer algum tipo de aperto agora.” E como isso não deve acontecer, concluiu, a “vida dos bancos centrais vai ficar mais difícil”. Leia também Negócios Apostas em corte de 0,25 ponto percentual da Selic batem novo recorde Negócios Como o último Focus retrata o estrago do cenário econômico no Brasil Negócios “O fantasma chegou”, diz Campos Neto sobre incerteza dos juros nos EUA Negócios Troca de meta tornou trabalho do BC “mais custoso”, diz Campos Neto Ao discorrer sobre esse tema, o presidente do Banco Central citou o caso dos Estados Unidos. “A dívida americana, depois da Segunda Guerra para cá, oscilou entre 30% e 40% do PIB”, disse, mostrando um gráfico sobre o tema. “Em algum momento em 2010, ela começou a subir. Agora, tem projeção de ir para 160% (do PIB). “É um crescimento bastante grande para um país que tem quase US$ 35 trilhões em dívida.” Campos Neto observou que o “custo de rolagem” desse débito é especialmente elevado. “Quando cresce a dívida e a taxa de juros está perto de zero, não é uma coisa que pode gerar um grande problema”, afirmou. “Agora, se a gente tiver de conviver com juros mais altos por mais tempo, os temas de dívida vão voltar à tona. Estou usando os EUA como exemplo, mas, se estivesse olhando para a Europa, seria bastante parecido.” Para o presidente do BC, tal situação significa que a barra está mais alta e, como consequência, o Brasil precisa “fazer melhor seu dever de casa”. Ele acrescentou que nas recentes reuniões do Fundo Monetário Internacional (FMI), das quais participou em Washington, a questão fiscal foi largamente debatida. ", "keywords": "Banco Central, Estados Unidos (EUA), dívida, meta fiscal, Roberto Campos Neto", "headline": "No mundo, classe política não aceita aperto fiscal, diz Campos Neto", "locationCreated": { "@type": "Place", "name": "Brasília, Distrito Federal, Brasil", "geo": { "@type": "GeoCoordinates", "latitude": "-15.7865938", "longitude": "-47.8870338" } } } ] }No mundo, classe política não aceita aperto fiscal, diz Campos Neto | Metrópolesbody { font-family: 'Merriweather', serif; } @font-face { font-family: 'Merriweather-Regular'; src: local('Merriweather-Regular'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-regular.woff2') format('woff2'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-regular.woff') format('woff'); font-display: swap; } @font-face { font-family: 'Merriweather-Bold'; src: local('Merriweather-Bold'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-bold.woff2') format('woff2'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-bold.woff') format('woff'); font-display: swap; } @font-face { font-family: 'Merriweather-Heavy'; src: local('Merriweather-Heavy'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-heavy.woff2') format('woff2'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-heavy.woff') format('woff'); font-display: swap; } @font-face { font-family: 'Merriweather-Italic'; src: local('Merriweather-Italic'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-italic.woff2') format('woff2'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-italic.woff') format('woff'); font-display: swap; }
metropoles.com

No mundo, classe política não aceita aperto fiscal, diz Campos Neto

Para presidente do BC, cenário internacional com gastos em alta requer que o Brasil faça “melhor seu dever de casa”

atualizado

metropoles.com

Compartilhar notícia

Google News - Metrópoles
Vinícius Schmidt/Metrópoles
Presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, comparece a audiência na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE), no Senado Federal
1 de 1 Presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, comparece a audiência na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE), no Senado Federal - Foto: Vinícius Schmidt/Metrópoles

O presidente do Banco Central (BC), Roberto Campos Neto, afirmou nesta sexta-feira (26/4), em evento realizado em Brasília, que o mundo a por uma forte expansão de gastos, o que tem impacto não só sobre a dívida dos países, mas, no fim das contas, sobre a inflação. A agravante, observou o presidente do BC, é que a classe política global parece pouco afeita a escutar tal mensagem. Além disso, esse cenário exige que o Brasil faça “melhor o seu dever de casa”.

“Com o fiscal [grosso modo, a relação entre receitas e gastos públicos] mais expansionista, maior a dificuldade de controlar a inflação”, disse Campos Neto. “Falando globalmente, nas classes políticas é muito difícil ar essa mensagem de que é preciso fazer algum tipo de aperto agora.” E como isso não deve acontecer, concluiu, a “vida dos bancos centrais vai ficar mais difícil”.

Ao discorrer sobre esse tema, o presidente do Banco Central citou o caso dos Estados Unidos. “A dívida americana, depois da Segunda Guerra para cá, oscilou entre 30% e 40% do PIB”, disse, mostrando um gráfico sobre o tema. “Em algum momento em 2010, ela começou a subir. Agora, tem projeção de ir para 160% (do PIB). “É um crescimento bastante grande para um país que tem quase US$ 35 trilhões em dívida.”

Campos Neto observou que o “custo de rolagem” desse débito é especialmente elevado. “Quando cresce a dívida e a taxa de juros está perto de zero, não é uma coisa que pode gerar um grande problema”, afirmou. “Agora, se a gente tiver de conviver com juros mais altos por mais tempo, os temas de dívida vão voltar à tona. Estou usando os EUA como exemplo, mas, se estivesse olhando para a Europa, seria bastante parecido.”

Para o presidente do BC, tal situação significa que a barra está mais alta e, como consequência, o Brasil precisa “fazer melhor seu dever de casa”. Ele acrescentou que nas recentes reuniões do Fundo Monetário Internacional (FMI), das quais participou em Washington, a questão fiscal foi largamente debatida. 

Quais assuntos você deseja receber?

Ícone de sino para notificações

Parece que seu browser não está permitindo notificações. Siga os os a baixo para habilitá-las:

1.

Ícone de ajustes do navegador

Mais opções no Google Chrome

2.

Ícone de configurações

Configurações

3.

Configurações do site

4.

Ícone de sino para notificações

Notificações

5.

Ícone de alternância ligado para notificações

Os sites podem pedir para enviar notificações

metropoles.comNegócios

Você quer ficar por dentro das notícias de negócios e receber notificações em tempo real?