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Bolsas de NY abrem mistas com ataque de Trump ao Fed e juros na Europa

Investidores reagem à decisão do Banco Central Europeu (BCE) sobre a taxa de juros e à temporada de balanços financeiros nos EUA

atualizado

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homem segura celular em frente a prédio com o logotipo da Nasdaq - Metrópoles
1 de 1 homem segura celular em frente a prédio com o logotipo da Nasdaq - Metrópoles - Foto: Leonardo Munoz/VIEWpress

Os principais índices das bolsas de valores dos Estados Unidos operavam sem direção única nesta quinta-feira (17/4), dia em que o mercado financeiro repercute o novo embate entre o presidente norte-americano Donald Trump e o chefe do Federal Reserve (Fed, o Banco Central dos EUA), Jerome Powell.

Os investidores também reagem à decisão do Banco Central Europeu (BCE) sobre a taxa de juros e à temporada de balanços financeiros de empresas nos EUA.


O que aconteceu

  • Por volta das 11h30 (pelo horário de Brasília), o índice Dow Jones operava em baixa de 1,47%, aos 39 mil pontos.
  • O Nasdaq, que reúne ações de empresas do setor de tecnologia, registrava perdas de 0,27%, aos 16,2 mil pontos.
  • O S&P 500, por sua vez, operava em leve alta de 0,03%, aos 5,2 mil pontos.

Altas e baixas

No S&P 500, os destaques ficavam por conta dos setores de saúde (+0,48%) e tecnologia (+0,22%).

Entre as maiores quedas do pregão, as ações da Nvidia recuavam 1,6%, enquanto os papéis da Intel tinham perdas de 1,59%.

Trump x Powell

Nesta quinta-feira (17/4), em declarações publicadas nas redes sociais, Trump pediu mais uma vez que a autoridade monetária inicie o processo de redução da taxa básica de juros no país.

A elevação dos juros é o principal instrumento dos bancos centrais para controlar a inflação.

“Os preços do petróleo caíram, os alimentos estão mais baratos e os EUA estão enriquecendo com as tarifas. O ‘atrasado’ já deveria ter reduzido as taxas de juros, como o BCE [Banco Central Europeu] fez há tempos, mas com certeza deveria reduzi-las agora. A demissão de Powell não pode vir rápido o suficiente”, afirmou Trump.

Ao falar em demissão de Powell, não ficou claro o contexto das declarações do líder norte-americano – se ele, de fato, defendeu a saída do presidente do Fed ou se fez referência ao mandato do chefe da autoridade monetária, que vai até maio de 2026.

“Espera-se que o BCE [Banco Central Europeu] corte as taxas de juros pela sétima vez, e, no entanto, o ‘atrasado’ Jerome Powell, do Fed, que sempre chega ‘tarde demais e errado’, divulgou ontem um relatório que foi mais uma típica confusão completa!”, completou Trump.

No dia anterior, Powell disse que o tarifaço de Trump pode impactar a inflação no país, o que levaria o Fed a apertar novamente os juros.

“As tarifas são maiores do que os analistas previam, certamente maiores do que esperávamos, mesmo no nosso cenário mais extremo”, disse Powell, que participou nessa quarta-feira (16/4) de um evento em Chicago (EUA).

“Podemos nos deparar com um cenário desafiador em que as metas do nosso duplo mandato entrem em conflito. Se isso acontecer, iremos considerar o quão distante a economia está de cada uma dessas metas e os diferentes horizontes de tempo em que essas lacunas poderão ser fechadas”, explicou o presidente do Fed.

Powell afirmou ainda que, apesar de a inflação ter desacelerado nos EUA, ela se encontra em patamar superior à meta do Federal Reserve, de 2% ao ano. Em março, o índice ficou em 2,4%, no acumulado de 12 meses.

Em sua última reunião, o Comitê Federal de Mercado Aberto (Fomc) do Fed manteve inalterada a taxa básica de juros no intervalo de 4,25% a 4,5% ao ano.

Europa baixa juros

Em decisão já esperada pelo mercado, o Banco Central Europeu (BCE) anunciou nesta quinta a redução de 0,25 ponto percentual na taxa básica de juros.

A decisão foi tomada em meio às incertezas causadas pelas tarifas comerciais impostas pelo governo Trump a mais de 180 países, incluindo várias nações europeias.

Assim, a taxa de depósito caiu de 2 5% para 2,25%; a de refinanciamento, de 2,65% para 2,4%; e a de empréstimos, de 2,9% a 2,65%.

Desde junho do ano ado, a autoridade monetária da Europa já reduziu a taxa de juros sete vezes.

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