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Dólar Às 15h41, o dólar caía 1,05%, a R$ 5,803. Mais cedo, às 13h40, a moeda norte-americana recuava 0,98% e era negociada a R$ 5,808. Na cotação máxima do dia até aqui, o dólar bateu R$ 5,888. A mínima é de R$ 5,796. Na véspera, o dólar recuou 0,44% e encerrou a sessão cotado a R$ 5,86. Com o resultado, a moeda dos EUA acumula ganhos de 2,78% no mês e perdas de 5,1% no ano frente ao real. Ibovespa O Ibovespa, principal índice da Bolsa de Valores do Brasil (B3), operava em alta nesta quinta. Às 15h43, o indicador avançava 1,24%, aos 129,9 mil pontos. Na véspera, o Ibovespa fechou o pregão em queda de 0,72%, aos 128,3 mil pontos. Com o resultado, a Bolsa do Brasil acumula baixa de 1,49% em abril e alta de 6,68% em 2025. Pressão de Trump sobre o Fed Nesta quinta-feira, o mercado financeiro repercute as declarações do presidente do Federal Reserve (Fed, o Banco Central dos EUA) sobre as tarifas comerciais impostas pelo governo do presidente norte-americano Donald Trump sobre mais de uma centena de países. No dia anterior, Powell disse que o tarifaço de Trump pode impactar a inflação no país, o que levaria o Fed a apertar novamente os juros. “As tarifas são maiores do que os analistas previam, certamente maiores do que esperávamos, mesmo no nosso cenário mais extremo”, disse Powell, que participou nessa quarta-feira (16/4) de um evento em Chicago (EUA). Leia também Negócios Dólar e Bolsa afundam com Trump turbinando “tarifaço” Negócios “Maiores que o esperado”, diz presidente do Fed sobre tarifas de Trump Mundo China exige que Trump pare com “chantagem” em guerra comercial Brasil Alckmin: Brasil monitora oportunidades no mundo após tarifaço de Trump “Podemos nos deparar com um cenário desafiador em que as metas do nosso duplo mandato entrem em conflito. Se isso acontecer, iremos considerar o quão distante a economia está de cada uma dessas metas e os diferentes horizontes de tempo em que essas lacunas poderão ser fechadas”, explicou o presidente do Fed. Powell afirmou ainda que, apesar de a inflação ter desacelerado nos EUA, ela se encontra em patamar superior à meta do Federal Reserve, de 2% ao ano. Em março, o índice ficou em 2,4%, no acumulado de 12 meses. Em sua última reunião, o Comitê Federal de Mercado Aberto (Fomc) do Fed manteve inalterada a taxa básica de juros no intervalo de 4,25% a 4,5% ao ano. 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Dólar cai e Bolsa sobe com falas de Trump e corte dos juros na Europa

Na véspera, o dólar recuou 0,44% e encerrou a sessão cotado a R$ 5,86. Ibovespa, principal índice da B3, afundou 0,72%, aos 128,3 mil pontos

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O dólar operava em queda nesta quinta-feira (17/4), dia em que os investidores estão novamente concentrados no noticiário internacional, com a repercussão do tarifaço comercial imposto pelos Estados Unidos e a decisão do Banco Central Europeu (BCE) sobre a taxa básica de juros.


Dólar

  • Às 15h41, o dólar caía 1,05%, a R$ 5,803.
  • Mais cedo, às 13h40, a moeda norte-americana recuava 0,98% e era negociada a R$ 5,808.
  • Na cotação máxima do dia até aqui, o dólar bateu R$ 5,888. A mínima é de R$ 5,796.
  • Na véspera, o dólar recuou 0,44% e encerrou a sessão cotado a R$ 5,86.
  • Com o resultado, a moeda dos EUA acumula ganhos de 2,78% no mês e perdas de 5,1% no ano frente ao real.

Ibovespa


Pressão de Trump sobre o Fed

Nesta quinta-feira, o mercado financeiro repercute as declarações do presidente do Federal Reserve (Fed, o Banco Central dos EUA) sobre as tarifas comerciais impostas pelo governo do presidente norte-americano Donald Trump sobre mais de uma centena de países.

No dia anterior, Powell disse que o tarifaço de Trump pode impactar a inflação no país, o que levaria o Fed a apertar novamente os juros.

“As tarifas são maiores do que os analistas previam, certamente maiores do que esperávamos, mesmo no nosso cenário mais extremo”, disse Powell, que participou nessa quarta-feira (16/4) de um evento em Chicago (EUA).

“Podemos nos deparar com um cenário desafiador em que as metas do nosso duplo mandato entrem em conflito. Se isso acontecer, iremos considerar o quão distante a economia está de cada uma dessas metas e os diferentes horizontes de tempo em que essas lacunas poderão ser fechadas”, explicou o presidente do Fed.

Powell afirmou ainda que, apesar de a inflação ter desacelerado nos EUA, ela se encontra em patamar superior à meta do Federal Reserve, de 2% ao ano. Em março, o índice ficou em 2,4%, no acumulado de 12 meses.

Em sua última reunião, o Comitê Federal de Mercado Aberto (Fomc) do Fed manteve inalterada a taxa básica de juros no intervalo de 4,25% a 4,5% ao ano.

A elevação da taxa básica de juros é o principal instrumento dos bancos centrais para controlar a inflação.

Publicamente, o Fed vem sendo alvo de críticas de Trump, que já cobrou da autoridade monetária a queda da taxa de juros.

Nesta quinta, Trump rebateu os comentários do chefe da autoridade monetária dos EUA e voltou a cobrar a queda dos juros no país.

“Os preços do petróleo caíram, os alimentos estão mais baratos e os EUA estão enriquecendo com as tarifas. O ‘atrasado’ já deveria ter reduzido as taxas de juros, como o BCE [Banco Central Europeu] fez há tempos, mas com certeza deveria reduzi-las agora. A demissão de Powell não pode vir rápido o suficiente”, afirmou Trump.

Juros na Europa

Ainda no cenário internacional, os investidores repercutem nesta quinta-feira a decisão do Banco Central Europeu (BCE) sobre a taxa básica de juros na Europa.

Em decisão esperada pelo mercado, a autoridade monetária europeia anunciou a redução de 0,25 ponto percentual nos juros. Assim, a taxa de depósito caiu de 2 5% para 2,25%; a de refinanciamento, de 2,65% para 2,4%; e a de empréstimos, de 2,9% a 2,65%.

Desde junho do ano ado, o BCE já reduziu a taxa de juros sete vezes.

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