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Vice de Trump cita “pressão militar” para acabar com guerra da Ucrânia

Segundo J.D. Vance, para convencer a Rússia de acabar com conflito “existem meios de pressão econômica e os meios de pressão militar”

atualizado

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J.D. Vance, senador escolhido para ser vice de Donald Trump na chapa que disputa a Casa Branca -- Metrópoles
1 de 1 J.D. Vance, senador escolhido para ser vice de Donald Trump na chapa que disputa a Casa Branca -- Metrópoles - Foto: Drew Angerer/Getty Images

O presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, deve se reunir com membros do governo dos EUA, nesta sexta-feira (14/2), que participam da Conferência de Segurança de Munique, na Alemanha. O encontro acontece após a conversa entre Donald Trump e o o presidente russo Vladimir Putin, que buscam uma solução bilateral para o conflito na Ucrânia, o que desagradou os europeus.

Em entrevista ao jornal The Wall Street Journal, o vice-presidente americano JD Vance, que deve se encontrar com Zelensky na Alemanha, disse, nesta sexta-feira (14/2), que existem “vários formatos para as negociações”, mas reforçou o “comprometimento com a independência soberana da Ucrânia”.

Segundo ele, para convencer a Rússia, “existem meios de pressão econômica e os meios de pressão militar”. Zelensky também deve se encontrar com o ministro das Relações Exteriores, Marco Rubio, nesta sexta-feira. O secretário de Estado americano pegou seu voo para a Europa na noite de quinta-feira (13/2), após um problema mecânico com seu avião, de acordo com sua porta-voz.

Durante a conversa com Putin, Trump concordou em iniciar negociações “imediatas” sobre a guerra na Ucrânia e prometeu uma reunião “presencial” com o chefe de Estado russo. Kiev já alertou que exclui encontros com representantes russos, apesar do anúncio feito por Trump.

A Ucrânia, diz Zelenksy, exige uma “paz justa” e garantias de segurança dos europeus e americanos, incluindo o envio de tropas para garantir a paz. O presidente ucraniano “alertou” os líderes internacionais sobre o nível de credibilidade de Vladimir Putin ao dizer que estava “pronto para acabar com a guerra”.

“Mantenha a cabeça fria e não se deixe influenciar pelas emoções. Os interesses da Ucrânia são uma prioridade e continuarão sendo”, escreveu o chefe do gabinete presidencial ucraniano, Andriy Yermak, no Telegram.

A Rússia alega que espera anexar os territórios que ocupa, mas também pretende atacar as “raízes” do conflito, ou seja, a presença da Otan em suas fronteiras. A Ucrânia e os países europeus temem que as negociações sobre esses dois pontos ocorram nos bastidores.

Volodymyr Zelensky exige que os Estados Unidos, que têm sido o principal apoiador militar de seu país desde o início da guerra, conversem com a Ucrânia antes de negociar com a Rússia.

“Só depois dessas reuniões, depois que um plano para deter Putin for elaborado, podemos iniciar a conversa com os russos”, disse na quinta-feira. Para os Estados Unidos a adesão da Ucrânia à Otan não é realista, assim como o retorno às suas fronteiras antes de 2014, antes da anexação da Crimeia por Moscou.

Europeus exigem participação em negociação

“Uma paz que é uma capitulação” seria “uma má notícia para todos”, alertou o presidente francês, Emmanuel Macron, em entrevista ao Financial Times nesta sexta-feira. “A única questão neste momento é: o presidente Putin está sinceramente, e de forma duradoura e sustentável, pronto para um cessar-fogo?”, questionou.

A chefe de política externa da UE, Kaja Kallas, chegou a traçar um paralelo entre a crise atual e a situação em 1938, quando o Acordo de Munique levou à anexação de parte da Tchecoslováquia pela Alemanha de Hitler. Os europeus exigem participar das negociações que coloquem fim na guerra, entre a Rússia e a Ucrânia que no dia 22 completa três anos.

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