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Por isso, os russos consideram fundamental manter influência sobre o país vizinho, para evitar avanços de possíveis adversários nesse localPawel.gaul/ Getty Images4 de 13Isso porque o grande território ucraniano impede que investidas militares sejam bem-sucedidas contra a capital russa. Uma Ucrânia aliada à Rússia deixa possíveis inimigos vindos da Europa a mais de 1,5 mil km de Moscou. Uma Ucrânia adversária, contudo, diminui a distância para pouco mais de 600 kmGetty Images 5 de 13Percebendo o interesse da Ucrânia em integrar a Otan, que é liderada pelos Estados Unidos, e fazer parte da União Europeia, o presidente da Rússia, Vladimir Putin, ameaçou atacar o país, caso os ucranianos não desistissem da ideiaAndre Borges/Esp. Metrópoles 6 de 13Uma das exigências de Putin, portanto, é que o Ocidente garanta que a Ucrânia não se junte à organização liderada pelos Estados Unidos. Para os russos, a presença e o apoio da Otan aos ucranianos constituem ameaças à segurança do paísPoca/Getty Images 7 de 13A Rússia iniciou um treinamento militar junto à aliada Belarus, que faz fronteira com a Ucrânia, e invadiu o território ucraniano em 24 de fevereiroKutay Tanir/Getty Images8 de 13Por outro lado, a Otan, composta por 30 países, reforçou a presença no Leste Europeu e colocou instalações militares em alerta OTAN/Divulgação 9 de 13Apesar de ter ganhado os holofotes nas últimas semanas, o novo capítulo do ime entre as duas nações foi reiniciado no fim de 2021, quando Putin posicionou 100 mil militares na fronteira com a Ucrânia. Os dois países, que no ado fizeram parte da União Soviética, têm velha disputa por territórioAFP 10 de 13Além disso, para o governo ucraniano, o conflito é uma espécie de continuação da invasão russa à península da Crimeia, que ocorreu em 2014 e causou mais de 10 mil mortes. Na época, Moscou aproveitou uma crise política no país vizinho e a forte presença de russos na região para incorporá-la a seu territórioElena Aleksandrovna Ermakova/ Getty Images 11 de 13Desde então, os ucranianos acusam os russos de usar táticas de guerra híbrida para desestabilizar constantemente o país e financiar grupos separatistas que atentam contra a soberania do EstadoWill & Deni McIntyre/ Getty Images12 de 13O conflito, iniciado em 24 de fevereiro, já impacta economicamente o mundo inteiro. Na Europa Ocidental, por exemplo, países temem a interrupção do fornecimento de gás natural, que é fundamental para vários delesVostok/ Getty Images13 de 13Embora o Brasil não tenha laços econômicos tão relevantes com as duas nações, pode ser afetado pela provável disparada no preço do petróleo Vinícius Schmidt/Metrópoles “Vários eventos de treinamento de combate, incluindo exercícios, foram realizados de acordo com o planejado”, disse Konashenkov. “À medida que os eventos de treinamento de combate forem concluídos, as tropas, como sempre, marcharão de forma combinada para seus pontos de implantação permanentes”. O porta-voz do Kremlin, Dmitri S. Peskov, considerou que os mais de 100 mil soldados enviados à fronteira com a Ucrânia desde a ascenção da crise diplomática, é apenas algo “rotineiro” e classificou as declarações de países ocidentais como “exageradas”, segundo o The New York Times. “É nosso direito realizar exercícios onde quisermos em nosso território; não precisa ser discutido com ninguém”, disse Peskov. Ele acrescentou que a Rússia sempre teve a intenção de que, quando os exercícios terminassem, “as tropas voltassem para seus quartéis. Isto é o que está acontecendo desta vez também, não há nada novo”. Leia também Igor Gadelha Bolsonaro chega à Rússia nesta terça após recuo de Putin na Ucrânia Mundo EUA diz que Rússia reforçou ação militar na fronteira com a Ucrânia Mundo Em meio à ameaça da Rússia, Ucrânia reafirma desejo de entrar na Otan Igor Gadelha Tensão entre Rússia e Ucrânia não se reflete nas ruas de Moscou Tom de pacificação Após seguidos sinais de que uma invasão militar estaria às vésperas de acontecer, a Rússia sinalizou, na segunda-feira (14/2), que o caminho diplomático para resolver a crise com a vizinha Ucrânia ainda tem chances de prosperar. O chanceler da diplomacia russa, Serguei Lavrov, avaliou que “há possibilidade” de “resolver os problemas”, mas que espera “contrapropostas sérias” de países ocidentais que tentam esfriar o clima. Em uma reunião televisionada com o presidente do país, Vlir Putin, os representantes russos simularam uma discussão apaziguadora sobre o tema. “Acredito que nossas possibilidades estão longe de esgotadas”, disse Lavrov. “Eu proporia continuar e intensificá-las”. Em resposta, Putin disse: “Bom”. A formalidade da reunião chamou a atenção dos espectadores, já que pareceu ter sido algo pré-programado e roteirizado. Apesar da afirmação em tom de pacificação, em outro momento do encontro entre o presidente e o chanceler, Lavrov fez questão de enfatizar que apesar de acreditar que as alternativas não se esgotaram, crê que “não podem durar indefinidamente’. Ainda acrescentou que a Rússia estaria pronta para “ouvir contrapropostas sérias”. Receba notícias do Metrópoles no seu Telegram e fique por dentro de tudo! 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Rússia anuncia retirada de parte da tropa que está próxima à Ucrânia

Segundo o anúncio feito pelo porta-voz do Ministério da Defesa, a retirada não seria nada fora da “rotina”, já que concluíram o treinamento

atualizado

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Depois de o chanceler da diplomacia russa, Serguei Lavrov, demonstrar um tom ameno sobre a crise diplomática envolvendo a Ucrânia, o presidente da Rússia, Vlir Putin, decidiu retirar parte das tropas que estavam na fronteira entre os dois países.

A decisão de retorno das tropas à base foi anunciada pelo porta-voz do Ministério da Defesa da Rússia, Igor Konashenkov, em um vídeo. O representante, no entanto, explicou que parte da tropa retirada, simplesmente concluiu os treinamentos militares que estavam fazendo ali, a outra parte, no entanto, permanece.

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A confusão, no entanto, não vem de hoje. Além da disputa por influência econômica e geopolítica, contexto histórico que se relaciona ao século 19 pode explicar o conflito
A localização estratégica da Ucrânia, entre a Rússia e a parte oriental da Europa, tem servido como uma zona de segurança para a antiga URSS por anos. Por isso, os russos consideram fundamental manter influência sobre o país vizinho, para evitar avanços de possíveis adversários nesse local
Isso porque o grande território ucraniano impede que investidas militares sejam bem-sucedidas contra a capital russa. Uma Ucrânia aliada à Rússia deixa possíveis inimigos vindos da Europa a mais de 1,5 mil km de Moscou. Uma Ucrânia adversária, contudo, diminui a distância para pouco mais de 600 km
Percebendo o interesse da Ucrânia em integrar a Otan, que é liderada pelos Estados Unidos, e fazer parte da União Europeia, o presidente da Rússia, Vladimir Putin, ameaçou atacar o país, caso os ucranianos não desistissem da ideia
Uma das exigências de Putin, portanto, é que o Ocidente garanta que a Ucrânia não se junte à organização liderada pelos Estados Unidos. Para os russos, a presença e o apoio da Otan aos ucranianos constituem ameaças à segurança do país
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A relação conturbada entre Rússia e Ucrânia, que pode desencadear um conflito armado, tem deixado o mundo em alerta para uma possível guerra

Wolfgang Schwan/Anadolu Agency via Getty Images
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A confusão, no entanto, não vem de hoje. Além da disputa por influência econômica e geopolítica, contexto histórico que se relaciona ao século 19 pode explicar o conflito

Agustavop/ Getty Images
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A localização estratégica da Ucrânia, entre a Rússia e a parte oriental da Europa, tem servido como uma zona de segurança para a antiga URSS por anos. Por isso, os russos consideram fundamental manter influência sobre o país vizinho, para evitar avanços de possíveis adversários nesse local

Pawel.gaul/ Getty Images
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Isso porque o grande território ucraniano impede que investidas militares sejam bem-sucedidas contra a capital russa. Uma Ucrânia aliada à Rússia deixa possíveis inimigos vindos da Europa a mais de 1,5 mil km de Moscou. Uma Ucrânia adversária, contudo, diminui a distância para pouco mais de 600 km

Getty Images
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Percebendo o interesse da Ucrânia em integrar a Otan, que é liderada pelos Estados Unidos, e fazer parte da União Europeia, o presidente da Rússia, Vladimir Putin, ameaçou atacar o país, caso os ucranianos não desistissem da ideia

Andre Borges/Esp. Metrópoles
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Uma das exigências de Putin, portanto, é que o Ocidente garanta que a Ucrânia não se junte à organização liderada pelos Estados Unidos. Para os russos, a presença e o apoio da Otan aos ucranianos constituem ameaças à segurança do país

Poca/Getty Images
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A Rússia iniciou um treinamento militar junto à aliada Belarus, que faz fronteira com a Ucrânia, e invadiu o território ucraniano em 24 de fevereiro

Kutay Tanir/Getty Images
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Por outro lado, a Otan, composta por 30 países, reforçou a presença no Leste Europeu e colocou instalações militares em alerta

OTAN/Divulgação
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Apesar de ter ganhado os holofotes nas últimas semanas, o novo capítulo do ime entre as duas nações foi reiniciado no fim de 2021, quando Putin posicionou 100 mil militares na fronteira com a Ucrânia. Os dois países, que no ado fizeram parte da União Soviética, têm velha disputa por território

AFP
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Além disso, para o governo ucraniano, o conflito é uma espécie de continuação da invasão russa à península da Crimeia, que ocorreu em 2014 e causou mais de 10 mil mortes. Na época, Moscou aproveitou uma crise política no país vizinho e a forte presença de russos na região para incorporá-la a seu território

Elena Aleksandrovna Ermakova/ Getty Images
11 de 13

Desde então, os ucranianos acusam os russos de usar táticas de guerra híbrida para desestabilizar constantemente o país e financiar grupos separatistas que atentam contra a soberania do Estado

Will & Deni McIntyre/ Getty Images
12 de 13

O conflito, iniciado em 24 de fevereiro, já impacta economicamente o mundo inteiro. Na Europa Ocidental, por exemplo, países temem a interrupção do fornecimento de gás natural, que é fundamental para vários deles

Vostok/ Getty Images
13 de 13

Embora o Brasil não tenha laços econômicos tão relevantes com as duas nações, pode ser afetado pela provável disparada no preço do petróleo

Vinícius Schmidt/Metrópoles

“Vários eventos de treinamento de combate, incluindo exercícios, foram realizados de acordo com o planejado”, disse Konashenkov. “À medida que os eventos de treinamento de combate forem concluídos, as tropas, como sempre, marcharão de forma combinada para seus pontos de implantação permanentes”.

O porta-voz do Kremlin, Dmitri S. Peskov, considerou que os mais de 100 mil soldados enviados à fronteira com a Ucrânia desde a ascenção da crise diplomática, é apenas algo “rotineiro” e classificou as declarações de países ocidentais como “exageradas”, segundo o The New York Times.

“É nosso direito realizar exercícios onde quisermos em nosso território; não precisa ser discutido com ninguém”, disse Peskov. Ele acrescentou que a Rússia sempre teve a intenção de que, quando os exercícios terminassem, “as tropas voltassem para seus quartéis. Isto é o que está acontecendo desta vez também, não há nada novo”.

Tom de pacificação

Após seguidos sinais de que uma invasão militar estaria às vésperas de acontecer, a Rússia sinalizou, na segunda-feira (14/2), que o caminho diplomático para resolver a crise com a vizinha Ucrânia ainda tem chances de prosperar.

O chanceler da diplomacia russa, Serguei Lavrov, avaliou que “há possibilidade” de “resolver os problemas”, mas que espera “contrapropostas sérias” de países ocidentais que tentam esfriar o clima. Em uma reunião televisionada com o presidente do país, Vlir Putin, os representantes russos simularam uma discussão apaziguadora sobre o tema.

“Acredito que nossas possibilidades estão longe de esgotadas”, disse Lavrov. “Eu proporia continuar e intensificá-las”. Em resposta, Putin disse: “Bom”. A formalidade da reunião chamou a atenção dos espectadores, já que pareceu ter sido algo pré-programado e roteirizado.

Apesar da afirmação em tom de pacificação, em outro momento do encontro entre o presidente e o chanceler, Lavrov fez questão de enfatizar que apesar de acreditar que as alternativas não se esgotaram, crê que “não podem durar indefinidamente’. Ainda acrescentou que a Rússia estaria pronta para “ouvir contrapropostas sérias”.

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