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No início de 24 de fevereiro, o presidente da Rússia, Putin, anunciou sua decisão de lançar uma operação militar especial depois de considerar os pedidos dos líderes da República Popular de Donetsk e da República Popular de LuganskAnton VergunTASS via Getty Images3 de 5Militares russos são vistos perto da vila de Oktyabrsky, região de Belgorod, perto da fronteira russo-ucraniana. No início de 24 de fevereiro, o presidente da Rússia, Putin, anunciou sua decisão de lançar uma operação militar especial depois de considerar os pedidos dos líderes da República Popular de Donetsk e da República Popular de LuganskAnton VergunTASS via Getty Images4 de 5Um veículo militar russo é visto perto da vila de Oktyabrsky, região de Belgorod, perto da fronteira russo-ucraniana. Anton VergunTASS via Getty Images5 de 5Veículo militar russo é visto perto da vila de Oktyabrsky, região de Belgorod, perto da fronteira russo-ucraniana. No início de 24 de fevereiro, o presidente da Rússia, Putin, anunciou sua decisão de lançar uma operação militar especial depois de considerar os pedidos dos líderes da República Popular de Donetsk e da República Popular de LuganskAnton VergunTASS via Getty Images Os russos já controlam a usina nuclear de Chernobyl (foto em destaque) desde quinta-feira. Lá, um grave desastre nuclear ocorreu em abril de 1986. O governo ucraniano preocupa-se, sobretudo, com um depósito de resíduos nucleares que existe no local. Após a invasão, a embaixadora ucraniana nos Estados Unidos, Oksana Markarova, afirma que 92 funcionários da manutenção da estrutura são feitos reféns por militares russos. Desde a invasão russa, houve um aumento da radiação na região. Segundo o governo uraniano, o aumento foi causado por veículos militares pesados que agitaram o solo contaminado na zona de exclusão de quatro mil quilômetros quadrados ao redor da usina abandonada. A Rússia e a Ucrânia vivem um embate por causa da possível adesão ucraniana à Otan, entidade militar liderada pelos Estados Unidos. Na prática, Moscou vê a possível entrada do vizinho na organização como uma ameaça à sua segurança. Os laços entre Rússia, Belarus e Ucrânia existem desde antes da criação da União Soviética (1922-1991). Bate rebate O presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, garantiu que as tropas sob seu comando não irão recuar. Em novo pronunciamento na tarde deste sábado, ele apelou para “todos os amigos da Ucrânia” ajudarem a combater invasão russa. Zelensky reafirmou. “Lutaremos o tempo que for preciso para libertar a Ucrânia”, afirmou. Kiev, capital ucraniana e coração do poder, ou a ter como alvo russo áreas urbanas e com grande presença de civis. Três milhões de habitantes vivem na cidade. O pronunciamento de Zelensky foi feito pouco depois de o presidente russo, Vladimir Putin, determinar que as tropas militares façam “ofensivas em todas as direções”. 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Exército russo cerca usina nuclear; Kiev vive tensão extrema

Tropas teriam sitiado a estrutura posicionando mísseis em sua direção. Kiev é alvo de intenso bombardeio desde o início da madrugada

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Aftermath of the alleged shellings in Donetsk
1 de 1 Aftermath of the alleged shellings in Donetsk - Foto: Stringer/Agência Anadolu via Getty) Imagens

Além de alvos civis, como o centro de Kiev, o Exército russo avança também rumo a usinas nucleares da Ucrânia. O país vive o terceiro e mais crítico dia de combate desde o início dos ataques.

Vadym Denysenko, assessor do ministro do Interior da Ucrânia, declarou que o exército do presidente russo, Vladimir Putin, está se aproximando da usina nuclear de Zaporizhzhia, cidade distante 560 quilômetros de Kiev. As informações foram divulgadas por agências internacionais de notícias.

Essa é a segunda investida da Rússia em estruturas desse tipo desde o começo do confronto, na madrugada de quinta-feira (24/2), horário de Brasília. As tropas teriam sitiado a estrutura posicionando mísseis em sua direção.

5 imagens
Militares são vistos perto da vila de Oktyabrsky, região de Belgorod, perto da fronteira russo-ucraniana. No início de 24 de fevereiro, o presidente da Rússia, Putin, anunciou sua decisão de lançar uma operação militar especial depois de considerar os pedidos dos líderes da República Popular de Donetsk e da República Popular de Lugansk
Militares russos são vistos perto da vila de Oktyabrsky, região de Belgorod, perto da fronteira russo-ucraniana. No início de 24 de fevereiro, o presidente da Rússia, Putin, anunciou sua decisão de lançar uma operação militar especial depois de considerar os pedidos dos líderes da República Popular de Donetsk e da República Popular de Lugansk
Um veículo militar russo é visto perto da vila de Oktyabrsky, região de Belgorod, perto da fronteira russo-ucraniana.
Veículo militar russo é visto perto da vila de Oktyabrsky, região de Belgorod, perto da fronteira russo-ucraniana. No início de 24 de fevereiro, o presidente da Rússia, Putin, anunciou sua decisão de lançar uma operação militar especial depois de considerar os pedidos dos líderes da República Popular de Donetsk e da República Popular de Lugansk
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Uma coluna de veículos militares russos é vista perto da vila de Oktyabrsky, região de Belgorod, perto da fronteira russo-ucraniana.

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Militares são vistos perto da vila de Oktyabrsky, região de Belgorod, perto da fronteira russo-ucraniana. No início de 24 de fevereiro, o presidente da Rússia, Putin, anunciou sua decisão de lançar uma operação militar especial depois de considerar os pedidos dos líderes da República Popular de Donetsk e da República Popular de Lugansk

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Militares russos são vistos perto da vila de Oktyabrsky, região de Belgorod, perto da fronteira russo-ucraniana. No início de 24 de fevereiro, o presidente da Rússia, Putin, anunciou sua decisão de lançar uma operação militar especial depois de considerar os pedidos dos líderes da República Popular de Donetsk e da República Popular de Lugansk

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Um veículo militar russo é visto perto da vila de Oktyabrsky, região de Belgorod, perto da fronteira russo-ucraniana.

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Veículo militar russo é visto perto da vila de Oktyabrsky, região de Belgorod, perto da fronteira russo-ucraniana. No início de 24 de fevereiro, o presidente da Rússia, Putin, anunciou sua decisão de lançar uma operação militar especial depois de considerar os pedidos dos líderes da República Popular de Donetsk e da República Popular de Lugansk

Anton VergunTASS via Getty Images

Os russos já controlam a usina nuclear de Chernobyl (foto em destaque) desde quinta-feira. Lá, um grave desastre nuclear ocorreu em abril de 1986. O governo ucraniano preocupa-se, sobretudo, com um depósito de resíduos nucleares que existe no local.

Após a invasão, a embaixadora ucraniana nos Estados Unidos, Oksana Markarova, afirma que 92 funcionários da manutenção da estrutura são feitos reféns por militares russos.

Desde a invasão russa, houve um aumento da radiação na região. Segundo o governo uraniano, o aumento foi causado por veículos militares pesados que agitaram o solo contaminado na zona de exclusão de quatro mil quilômetros quadrados ao redor da usina abandonada.

A Rússia e a Ucrânia vivem um embate por causa da possível adesão ucraniana à Otan, entidade militar liderada pelos Estados Unidos. Na prática, Moscou vê a possível entrada do vizinho na organização como uma ameaça à sua segurança. Os laços entre Rússia, Belarus e Ucrânia existem desde antes da criação da União Soviética (1922-1991).

Bate rebate

O presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, garantiu que as tropas sob seu comando não irão recuar. Em novo pronunciamento na tarde deste sábado, ele apelou para “todos os amigos da Ucrânia” ajudarem a combater invasão russa.

Zelensky reafirmou. “Lutaremos o tempo que for preciso para libertar a Ucrânia”, afirmou. Kiev, capital ucraniana e coração do poder, ou a ter como alvo russo áreas urbanas e com grande presença de civis. Três milhões de habitantes vivem na cidade.

O pronunciamento de Zelensky foi feito pouco depois de o presidente russo, Vladimir Putin, determinar que as tropas militares façam “ofensivas em todas as direções”. Além disso, o governo aumentou em 50% a presença de soldados ao redor da Ucrânia. A ordem é intensificar a invasão.

O Kremlin disse que Putin ordenou que as tropas não fossem adiante na sexta-feira (25/2), mas que voltaram a avançar neste sábado, depois de supostas negativas para uma negociação. O governo ucraniano nega.

Os conflitos

Em três dias, ao menos 198 pessoas morreram nos confrontos, segundo o governo ucraniano. Outras 1.115 ficaram feridas. Russos sitiaram a cidade e tentam tomar o poder.

República Tcheca, Polônia, França, Estados Unidos, Holanda, Alemanha e Bélgica anunciaram o envio de ajuda estrutural de armas e dinheiro, apesar de não ordenarem apoio militar para os confrontos.

Mapa de ataques russos à Ucrânia terceiro dia

Madrugada de horror

Os confrontos em Kiev atingiram o mais alto nível de tensão na madrugada deste sábado. Rússia e Ucrânia disputam o controle da capital, coração do poder.

Mísseis foram disparados até mesmo em áreas urbanas, o que antes estava a bases militares ucranianas. As sirenes de alerta voltaram a tocar.

Antes o que ficava em discursos político-diplomáticos e bombardeios em campos de batalhas, ou a afetar hospitais, orfanatos, prédios residenciais, além de escolas e creches.

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