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Guerra entre Índia e Paquistão pode envolver 342 armas nucleares

Possibilidade de guerra entre os dois países aumentou nessa terça-feira (6/5), após bombardeio indiano e reação paquistanesa

atualizado

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Imagem colorida mostra míssil com capacidade nuclear da Índia - Metrópoles
1 de 1 Imagem colorida mostra míssil com capacidade nuclear da Índia - Metrópoles - Foto: Pallava Bagla/Corbis via Getty Images

A possibilidade de guerra entre Índia e Paquistão aumentou nessa terça-feira (6/5), após semanas de ameaças e retóricas militares. O conflito entre os dois países, caso se torne realidade, pode envolver 342 armas nucleares.

Índia e Paquistão fazem parte do seleto grupo de nações com tecnologia militar nuclear comprovada, ao lado de países, como Estados Unidos, Rússia, China, França, Reino Unido e Coreia do Norte.

Ainda que os governos de países com armas nucleares não divulguem os números exatos, entidades e organizações ligadas à não-proliferação nuclear possuem estudos e estimativas sobre os arsenais de cada um deles.


Ataque na Caxemira reacendeu tensão

  • A histórica tensão entre Índia e Paquistão pela Caxemira voltou a explodir no último dia 22 de abril, quando homens armados assam 26 turistas em um resort da região em disputa.
  • O Paquistão é acusado pela Índia de apoiar grupos extremistas na região da Caxemira, alvo de uma disputa de décadas entre os dois países. Atualmente, boa parte do território é controlado pelos indianos. 
  • O episódio fez com que o Paquistão ordenasse o fechamento do espaço aéreo do país. Já a Índia expulsou cidadãos paquistaneses e ordenou que suas fronteiras fossem fechadas.
  • Desde então, hostilidades entre tropas na fronteira são registradas pelos dois governos, com a participação de grupos insurgentes que atuam em ambos os países.

Arsenal equilibrado

Os últimos dados do Bulletin of the Atomic Scientists apontam que Índia e Paquistão possuem uma arsenal nuclear equilibrado, com 172 e 170 ogivas respectivamente. O número também é confirmado pela organização Arms Control Association, voltada para o controle de armas.

Em pé de guerra, os dois países também não são signatários do Tratado de Não Proliferação de Armas Nucleares (TNP), em vigor desde 1970. O pacto, assinado tanto por Estados que têm ogivas, quanto por aqueles que não detêm tal tecnologia, tem como objetivo impedir a proliferação de armas nucleares, além do uso da energia nuclear para fins pacíficos.

Antes da escalada, o ministro da Defesa do Paquistão chegou a fazer uma ameaça nuclear velada. De acordo com Khawaja Asif, armas nucleares podem ser utilizadas caso a existência paquistanesa seja ameaçada.

“Se a Índia ousar a atacar o Paquistão e a existência do Paquistão for ameaçada, ninguém sobreviverá neste mundo”, declarou o ministro da Defesa.

O cenário criou um alerta vermelho na comunidade internacional, com a Organização das Nações Unidas (ONU) prevendo “consequências trágicas”, caso os dois países entrem em uma guerra direta.

Escalada

Depois de dias de ameaças, a escalada de violência entre Índia e Paquistão marcou as primeiras horas deste 7 de maio, no horário loca, após o território paquistanês ser bombardeado.

A ação militar da Índia, nomeada “Operação Sindoor”, teve como alvos infraestruturas onde supostos grupos terroristas atuam no Paquistão, em áreas da Caxemira controladas por Islamabade. O exército indiano diz ter atingido ao menos nove localidades.

Como resposta, o governo paquistanês ordenou uma série de ataques contra posições indianas. Um quartel-general e um posto militar indiano teriam sido atingidos na linha de controle entre os dois países. O Paquistão ainda informou ter abatido três aeronaves da Índia.

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