{ "@context": "https://schema.org", "@graph": [ { "@type": "Organization", "@id": "/#organization", "name": "Metrópoles", "sameAs": [ "https://www.facebook.com/metropolesdf", "https://twitter.com/Metropoles" ], "logo": { "@type": "ImageObject", "@id": "/#logo", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fs.metropoles.cloud%2Fwp-content%2Fs%2F2024%2F04%2F30140323%2Fmetropoles-2500x2500-4-scaled.jpg", "contentUrl": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fs.metropoles.cloud%2Fwp-content%2Fs%2F2024%2F04%2F30140323%2Fmetropoles-2500x2500-4-scaled.jpg", "caption": "Metrópoles", "inLanguage": "pt-BR", "width": "2560", "height": "2560" } }, { "@type": "WebSite", "@id": "/#website", "url": "", "name": "Metrópoles", "publisher": { "@id": "/#organization" }, "inLanguage": "pt-BR" }, { "@type": "ImageObject", "@id": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fs.metroimg.com%2Fwp-content%2Fs%2F2024%2F10%2F25210624%2FGettyImages-2180131897-1-e1732972498918.jpg", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fs.metroimg.com%2Fwp-content%2Fs%2F2024%2F10%2F25210624%2FGettyImages-2180131897-1-e1732972498918.jpg", "width": "1200", "height": "800", "caption": "Visão da destruição como resultado do ataque do exército israelense à cidade de Khan Younis, no sul de Gaza - Metrópoles", "inLanguage": "pt-BR" }, { "@type": "WebPage", "@id": "/mundo/gaza-gabinete-de-netanyahu-se-reune-para-discutir-cessar-fogo#webpage", "url": "/mundo/gaza-gabinete-de-netanyahu-se-reune-para-discutir-cessar-fogo", "datePublished": "2025-01-17T08:27:59-03:00", "dateModified": "2025-01-17T08:27:59-03:00", "isPartOf": { "@id": "/#website" }, "primaryImageOfPage": { "@id": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fs.metroimg.com%2Fwp-content%2Fs%2F2024%2F10%2F25210624%2FGettyImages-2180131897-1-e1732972498918.jpg" }, "inLanguage": "pt-BR" }, { "@type": "Person", "@id": "/author/deutsche-welle", "name": "Deutsche Welle", "url": "/author/deutsche-welle", "worksFor": { "@id": "/#organization" } }, { "@type": "NewsArticle", "datePublished": "2025-01-17T08:27:59-03:00", "dateModified": "2025-01-17T08:27:59-03:00", "author": { "@id": "/author/deutsche-welle", "name": "Deutsche Welle" }, "publisher": { "@id": "/#organization" }, "@id": "/mundo/gaza-gabinete-de-netanyahu-se-reune-para-discutir-cessar-fogo#richSnippet", "isPartOf": { "@id": "/mundo/gaza-gabinete-de-netanyahu-se-reune-para-discutir-cessar-fogo#webpage" }, "image": { "@id": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fs.metroimg.com%2Fwp-content%2Fs%2F2024%2F10%2F25210624%2FGettyImages-2180131897-1-e1732972498918.jpg" }, "inLanguage": "pt-BR", "mainEntityOfPage": { "@id": "/mundo/gaza-gabinete-de-netanyahu-se-reune-para-discutir-cessar-fogo#webpage" }, "articleBody": "O gabinete de segurança de Israel se reunirá nesta sexta-feira (17/01) para aprovar o acordo de cessar-fogo e a libertação de reféns, conforme fora anunciado na última quarta-feira. As incertezas duraram até a manhã desta sexta-feira, quando o gabinete do primeiro-ministro, Benjamin Netanyahu, informou que um acordo para libertar os reféns havia sido alcançado e que o premiê ordenou que o gabinete de segurança se reunisse. Se aprovado, o acordo, que entraria em vigor no próximo domingo, deve pôr fim aos combates e bombardeios na Faixa de Gaza e dar início à libertação de dezenas de reféns mantidos no enclave palestino desde os ataques terroristas do grupo islamista Hamas em Israel, em 7 de outubro de 2023. O pacto anunciado na noite de quarta-feira pelo presidente dos EUA, Joe Biden, e o governo do Catar permitirá a libertação de 33 reféns nas próximas seis semanas em troca da libertação de centenas de prisioneiros palestinos e da retirada das forças israelenses das áreas mais populosas de Gaza. Após a fase inicial, todos os reféns deverão ser libertados, com a retirada total das tropas de Israel do território. Tensões de última hora O gabinete de Netanyahu, havia acusado o Hamas de renegar parte do acordo em uma tentativa de “extorquir concessões de última hora”, sem oferecer detalhes. Ele afirmou que o gabinete não iria se reunir “até que os mediadores notifiquem Israel de que o Hamas aceitou todos os elementos do acordo”. O Hamas, por sua vez, se disse determinado a respeitar o acordo conforme anunciado e negou uma suposta oposição ao pacto. Em comunicado, o grupo islamista disse que está “comprometido com o acordo de cessar-fogo anunciado pelos mediadores”. Um dos porta-vozes do grupo islâmico, Sami Abu Zuhri, acusou Israel de tentar “criar tensão em um momento crítico” e exigiu que o governo dos Estados Unidos aplicasse o acordo. “Não há espaço para debate ou para Netanyahu evitar implementar o acordo de cessar-fogo”, afirmou. Ultradireita ameaça bloquear acordo Ao menos dois membros ultradireitistas do gabinete de segurança já expressaram oposição ao cessar-fogo. O ministro da Segurança de Israel, Itamar Ben-Gvir, ameaçou renunciar ao cargo se o governo aprovar o pacto. Ele disse que o acordo, no formato atual, era “imprudente” e “irresponsável” e que a libertação de centenas de militantes palestinos e a retirada de tropas israelenses de áreas estratégicas de Gaza “apagariam as conquistas da guerra”, deixando o Hamas vitorioso. O ministro das Finanças, o ultradireitista Bezalel Smotrich, também se opôs ao acordo, que chamou de “perigoso”. O Secretário de Estado dos EUA, Antony Blinken, porém, disse acreditar que o cessar-fogo iria seguir conforme o planejado. “Estou confiante e espero plenamente que a implementação comece, como dissemos, no domingo”, afirmou. Israel intensifica ataques, que deixam dezenas de mortos No início desta quinta-feira, as Forças Armadas de Israel lançaram ataques que mataram dezenas de pessoas em diferentes partes do enclave palestino. O Exército israelense relatou ter atingido cerca de 50 alvos em todo o território. As estimativas do número de mortos variam de acordo com os relatos de entidades diferentes. A Defesa Civil de Gaza disse que ataques em várias áreas do território mataram mais de 100 pessoas e deixaram centenas de feridos. Fumaça de um bombardeio a uma cidade em Gaza em Ruínas Fumaça de um bombardeio a uma cidade em Gaza em Ruínas Ataques do Exército israelense mataram dezenas de pessoas em Gaza dias antes do cessar-fogoFoto: Jim Hollander/UPI Photo/IMAGO O braço armado do Hamas, as Brigadas Ezzedine al-Qassam, alertou que os ataques israelenses colocam em risco as vidas dos reféns que seriam libertados sob o acordo e poderiam transformar sua “liberdade em tragédia”. Mesmo com a intensificação dos ataques antes do início da trégua, muitos moradores de Gaza que foram forçados a se deslocar para outras partes do território devido à guerra já se preparavam para retornar para suas casas. Mais de 46 mil mortos em Gaza A guerra a Faixa de Gaza teve início com os atentados terroristas do Hamas contra Israel em 7 de outubro de 2023, que resultou na morte de mais de 1.200 pessoas, a maioria civis. Nos ataques mais mortais da história israelense, o grupo palestino fez 251 reféns, 94 dos quais ainda estão detidos em Gaza, incluindo 34 que os militares israelenses dizem estarem mortos. A reação de Israel destruiu grande parte de Gaza e matou mais de 46.000 pessoas, a maioria delas civis, de acordo com números do Ministério da Saúde do território palestino istrado pelo Hamas, que a ONU considera confiáveis. Leia mais reportagens como esta em DW, parceiro de Metrópoles. Receba notícias do Metrópoles no seu Telegram e fique por dentro de tudo! Basta ar o canal de notícias no Telegram.", "keywords": "Benjamin Netanyahu, Hamas", "headline": "Gaza: gabinete de Netanyahu se reúne para discutir cessar-fogo", "locationCreated": { "@type": "Place", "name": "Brasília, Distrito Federal, Brasil", "geo": { "@type": "GeoCoordinates", "latitude": "-15.7865938", "longitude": "-47.8870338" } } } ] }Gaza: gabinete de Netanyahu se reúne para discutir cessar-fogo | Metrópolesbody { font-family: 'Merriweather', serif; } @font-face { font-family: 'Merriweather-Regular'; src: local('Merriweather-Regular'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-regular.woff2') format('woff2'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-regular.woff') format('woff'); font-display: swap; } @font-face { font-family: 'Merriweather-Bold'; src: local('Merriweather-Bold'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-bold.woff2') format('woff2'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-bold.woff') format('woff'); font-display: swap; } @font-face { font-family: 'Merriweather-Heavy'; src: local('Merriweather-Heavy'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-heavy.woff2') format('woff2'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-heavy.woff') format('woff'); font-display: swap; } @font-face { font-family: 'Merriweather-Italic'; src: local('Merriweather-Italic'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-italic.woff2') format('woff2'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-italic.woff') format('woff'); font-display: swap; }
metropoles.com

Gaza: gabinete de Netanyahu se reúne para discutir cessar-fogo

Após acusar o Hamas de renegar partes do pacto, premiê israelense anuncia acordo com grupo islamista e convoca reunião

atualizado

metropoles.com

Compartilhar notícia

Google News - Metrópoles
Hani Alshaer/Anadolu via Getty Images
Visão da destruição como resultado do ataque do exército israelense à cidade de Khan Younis, no sul de Gaza - Metrópoles
1 de 1 Visão da destruição como resultado do ataque do exército israelense à cidade de Khan Younis, no sul de Gaza - Metrópoles - Foto: Hani Alshaer/Anadolu via Getty Images

O gabinete de segurança de Israel se reunirá nesta sexta-feira (17/01) para aprovar o acordo de cessar-fogo e a libertação de reféns, conforme fora anunciado na última quarta-feira.

As incertezas duraram até a manhã desta sexta-feira, quando o gabinete do primeiro-ministro, Benjamin Netanyahu, informou que um acordo para libertar os reféns havia sido alcançado e que o premiê ordenou que o gabinete de segurança se reunisse.

Se aprovado, o acordo, que entraria em vigor no próximo domingo, deve pôr fim aos combates e bombardeios na Faixa de Gaza e dar início à libertação de dezenas de reféns mantidos no enclave palestino desde os ataques terroristas do grupo islamista Hamas em Israel, em 7 de outubro de 2023.

O pacto anunciado na noite de quarta-feira pelo presidente dos EUA, Joe Biden, e o governo do Catar permitirá a libertação de 33 reféns nas próximas seis semanas em troca da libertação de centenas de prisioneiros palestinos e da retirada das forças israelenses das áreas mais populosas de Gaza. Após a fase inicial, todos os reféns deverão ser libertados, com a retirada total das tropas de Israel do território.

Tensões de última hora

O gabinete de Netanyahu, havia acusado o Hamas de renegar parte do acordo em uma tentativa de “extorquir concessões de última hora”, sem oferecer detalhes. Ele afirmou que o gabinete não iria se reunir “até que os mediadores notifiquem Israel de que o Hamas aceitou todos os elementos do acordo”.

O Hamas, por sua vez, se disse determinado a respeitar o acordo conforme anunciado e negou uma suposta oposição ao pacto. Em comunicado, o grupo islamista disse que está “comprometido com o acordo de cessar-fogo anunciado pelos mediadores”.

Um dos porta-vozes do grupo islâmico, Sami Abu Zuhri, acusou Israel de tentar “criar tensão em um momento crítico” e exigiu que o governo dos Estados Unidos aplicasse o acordo. “Não há espaço para debate ou para Netanyahu evitar implementar o acordo de cessar-fogo”, afirmou.

Ultradireita ameaça bloquear acordo

Ao menos dois membros ultradireitistas do gabinete de segurança já expressaram oposição ao cessar-fogo.

O ministro da Segurança de Israel, Itamar Ben-Gvir, ameaçou renunciar ao cargo se o governo aprovar o pacto. Ele disse que o acordo, no formato atual, era “imprudente” e “irresponsável” e que a libertação de centenas de militantes palestinos e a retirada de tropas israelenses de áreas estratégicas de Gaza “apagariam as conquistas da guerra”, deixando o Hamas vitorioso.

O ministro das Finanças, o ultradireitista Bezalel Smotrich, também se opôs ao acordo, que chamou de “perigoso”.

O Secretário de Estado dos EUA, Antony Blinken, porém, disse acreditar que o cessar-fogo iria seguir conforme o planejado. “Estou confiante e espero plenamente que a implementação comece, como dissemos, no domingo”, afirmou.

Israel intensifica ataques, que deixam dezenas de mortos

No início desta quinta-feira, as Forças Armadas de Israel lançaram ataques que mataram dezenas de pessoas em diferentes partes do enclave palestino. O Exército israelense relatou ter atingido cerca de 50 alvos em todo o território.

As estimativas do número de mortos variam de acordo com os relatos de entidades diferentes. A Defesa Civil de Gaza disse que ataques em várias áreas do território mataram mais de 100 pessoas e deixaram centenas de feridos.

Fumaça de um bombardeio a uma cidade em Gaza em Ruínas Fumaça de um bombardeio a uma cidade em Gaza em Ruínas
Ataques do Exército israelense mataram dezenas de pessoas em Gaza dias antes do cessar-fogoFoto: Jim Hollander/UPI Photo/IMAGO
O braço armado do Hamas, as Brigadas Ezzedine al-Qassam, alertou que os ataques israelenses colocam em risco as vidas dos reféns que seriam libertados sob o acordo e poderiam transformar sua “liberdade em tragédia”.

Mesmo com a intensificação dos ataques antes do início da trégua, muitos moradores de Gaza que foram forçados a se deslocar para outras partes do território devido à guerra já se preparavam para retornar para suas casas.

Mais de 46 mil mortos em Gaza

A guerra a Faixa de Gaza teve início com os atentados terroristas do Hamas contra Israel em 7 de outubro de 2023, que resultou na morte de mais de 1.200 pessoas, a maioria civis.

Nos ataques mais mortais da história israelense, o grupo palestino fez 251 reféns, 94 dos quais ainda estão detidos em Gaza, incluindo 34 que os militares israelenses dizem estarem mortos.

A reação de Israel destruiu grande parte de Gaza e matou mais de 46.000 pessoas, a maioria delas civis, de acordo com números do Ministério da Saúde do território palestino istrado pelo Hamas, que a ONU considera confiáveis.

Leia mais reportagens como esta em DW, parceiro de Metrópoles.

Quais assuntos você deseja receber?

Ícone de sino para notificações

Parece que seu browser não está permitindo notificações. Siga os os a baixo para habilitá-las:

1.

Ícone de ajustes do navegador

Mais opções no Google Chrome

2.

Ícone de configurações

Configurações

3.

Configurações do site

4.

Ícone de sino para notificações

Notificações

5.

Ícone de alternância ligado para notificações

Os sites podem pedir para enviar notificações

metropoles.comNotícias Gerais

Você quer ficar por dentro das notícias mais importantes e receber notificações em tempo real?