{ "@context": "https://schema.org", "@graph": [ { "@type": "Organization", "@id": "/#organization", "name": "Metrópoles", "sameAs": [ "https://www.facebook.com/metropolesdf", "https://twitter.com/Metropoles" ], "logo": { "@type": "ImageObject", "@id": "/#logo", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fs.metropoles.cloud%2Fwp-content%2Fs%2F2024%2F04%2F30140323%2Fmetropoles-2500x2500-4-scaled.jpg", "contentUrl": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fs.metropoles.cloud%2Fwp-content%2Fs%2F2024%2F04%2F30140323%2Fmetropoles-2500x2500-4-scaled.jpg", "caption": "Metrópoles", "inLanguage": "pt-BR", "width": "2560", "height": "2560" } }, { "@type": "WebSite", "@id": "/#website", "url": "", "name": "Metrópoles", "publisher": { "@id": "/#organization" }, "inLanguage": "pt-BR" }, { "@type": "ImageObject", "@id": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fs.metroimg.com%2Fwp-content%2Fs%2F2019%2F09%2F26163506%2FWhatsApp-Image-2019-09-25-at-20.41.30.jpeg", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fs.metroimg.com%2Fwp-content%2Fs%2F2019%2F09%2F26163506%2FWhatsApp-Image-2019-09-25-at-20.41.30.jpeg", "width": "960", "height": "640", "inLanguage": "pt-BR" }, { "@type": "WebPage", "@id": "/gastronomia/comer/alho-negro-veja-o-que-e-e-onde-comer-em-brasilia-a-iguaria-de-r-240#webpage", "url": "/gastronomia/comer/alho-negro-veja-o-que-e-e-onde-comer-em-brasilia-a-iguaria-de-r-240", "datePublished": "2019-09-28T05:30:24-03:00", "dateModified": "2019-09-28T12:10:39-03:00", "isPartOf": { "@id": "/#website" }, "primaryImageOfPage": { "@id": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fs.metroimg.com%2Fwp-content%2Fs%2F2019%2F09%2F26163506%2FWhatsApp-Image-2019-09-25-at-20.41.30.jpeg" }, "inLanguage": "pt-BR" }, { "@type": "Person", "@id": "/author/clara-campoli", "name": "Clara Campoli", "url": "/author/clara-campoli", "sameAs": [ "https://twitter.com/https://twitter.com/claracampoli" ], "worksFor": { "@id": "/#organization" } }, { "@type": "NewsArticle", "datePublished": "2019-09-28T12:10:39-03:00", "dateModified": "2019-09-28T12:10:39-03:00", "author": { "@id": "/author/clara-campoli", "name": "Clara Campoli" }, "publisher": { "@id": "/#organization" }, "@id": "/gastronomia/comer/alho-negro-veja-o-que-e-e-onde-comer-em-brasilia-a-iguaria-de-r-240#richSnippet", "isPartOf": { "@id": "/gastronomia/comer/alho-negro-veja-o-que-e-e-onde-comer-em-brasilia-a-iguaria-de-r-240#webpage" }, "image": { "@id": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fs.metroimg.com%2Fwp-content%2Fs%2F2019%2F09%2F26163506%2FWhatsApp-Image-2019-09-25-at-20.41.30.jpeg" }, "inLanguage": "pt-BR", "mainEntityOfPage": { "@id": "/gastronomia/comer/alho-negro-veja-o-que-e-e-onde-comer-em-brasilia-a-iguaria-de-r-240#webpage" }, "articleBody": "Imagine um dente de alho preto, macio, com cheiro de vinagre balsâmico e sabor de banana-a e ameixa. Não se trata de uma variação da planta, mas de um processo de fermentação inventado na Coreia que virou a cabeça de chefs mundo afora. O bulbo tem seu valor aumentado em cerca de dez vezes após ar por esse trabalho: no Brasil, o quilo varia de R$ 240 a R$ 340. Quando abriu o Blend Boucherie, na Asa Norte, o chef Marcello Lopes fez questão de incorporar o ingrediente que conheceu durante uma temporada ada na Austrália. “Aprendi a fazer o alho negro com um amigo coreano. Eles comem como se fosse fruta. Quando eu vi esse negócio, pensei que não tinha como dar certo, mas é muito bom”, lembra. 4 imagensFechar modal.1 de 4O alho negro a por um processo de fermentação de 25 a 40 diasMyke Sena/Especial para o Metrópoles2 de 4O chef Marcello Lopes manipula as prateleiras de sua fermentadora: de olho no ponto do alhoMyke Sena/Especial para o Metrópoles3 de 4Lopes provou o alho negro graças a um amigo coreano que conheceu na AustráliaMyke Sena/Especial para o Metrópoles4 de 4O produto é versátil e pode ser usado em diferentes preparosMyke Sena/Especial para o Metrópoles Para inaugurar o estabelecimento, Lopes começou com uma operação modesta: comprou 10 as elétricas de arroz e ou a fabricar o produto no método caseiro. “Vi que a aceitação dos pratos foi tão grande que a produção não parava. Aí decidi comprar a fermentadora“, lembra. A estufa desidratadora a até 20 quilos de alho in natura e fica na churrasqueira da casa de Lopes. O produto fresco é armazenado em prateleiras e fica enclausurado na máquina, que mantém a umidade e a temperatura necessárias para a caramelização dos bulbos, sem queimar a casca. O processo leva de 25 a 40 dias e exige atenção constante: a cada cinco dias, o chef monitora o progresso da produção. Leia também Comer Igapó Açaí: marca prioriza insumos orgânicos e de pequenos produtores Comer Artigo: entenda os rótulos e descubra as armadilhas escondidas neles Comer 14 pratos leves e saudáveis para enfrentar o calor seco de Brasília Comer Potiguar inaugura primeira unidade no Lago Sul Comer 2gather: conheça o bar de gastronomia asiática do chef William Chem “É uma forma de comer alho e ter os benefícios de um superalimento, além das vantagens da fermentação. Lá no Blend a gente brinca que quem come o alho, fica um mês sem gripar. É superversátil, dá para ar no pão, usar no risoto, se brincar dá até para fazer sobremesa”, enumera Lopes, que planeja começar a vender o produto no varejo em breve. No Blend, é possível degustar a iguaria em três pratos. O arroz de alho negro, o fettuccine três alhos e o aligot com alho negro são acompanhamentos do rodízio, que custa R$ 47,90. 3 imagensFechar modal.1 de 3Arroz de alho negroDivulgação2 de 3Aligot com alho negroDivulgação3 de 3Fettuccine três alhosDivulgação Blend Boucherie 412 Norte, Bloco B. Telefone: (61) 3544-7444. De terça a quinta, das 12h às 15h e das 18h30 às 23h30; sexta e sábado, das 12h às 16h e das 18h30 à 0h; domingo, das 12h às 16h e das 18h30 às 23h", "keywords": "", "headline": "Alho negro: veja o que é e onde comer em Brasília a iguaria de R$ 240", "locationCreated": { "@type": "Place", "name": "Brasília, Distrito Federal, Brasil", "geo": { "@type": "GeoCoordinates", "latitude": "-15.7865938", "longitude": "-47.8870338" } } } ] }Alho negro: veja o que é e onde comer em Brasília a iguaria de R$ 240 | Metrópolesbody { font-family: 'Merriweather', serif; } @font-face { font-family: 'Merriweather-Regular'; src: local('Merriweather-Regular'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-regular.woff2') format('woff2'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-regular.woff') format('woff'); font-display: swap; } @font-face { font-family: 'Merriweather-Bold'; src: local('Merriweather-Bold'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-bold.woff2') format('woff2'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-bold.woff') format('woff'); font-display: swap; } @font-face { font-family: 'Merriweather-Heavy'; src: local('Merriweather-Heavy'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-heavy.woff2') format('woff2'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-heavy.woff') format('woff'); font-display: swap; } @font-face { font-family: 'Merriweather-Italic'; src: local('Merriweather-Italic'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-italic.woff2') format('woff2'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-italic.woff') format('woff'); font-display: swap; }
metropoles.com

Alho negro: veja o que é e onde comer em Brasília a iguaria de R$ 240

Após ar por um processo de 25 a 40 dias, o vegetal adquire nova cor, consistência e um sabor inusitado

atualizado

metropoles.com

Compartilhar notícia

Google News - Metrópoles
Myke Sena/Especial para o Metrópoles
Alho negro
1 de 1 Alho negro - Foto: Myke Sena/Especial para o Metrópoles

Imagine um dente de alho preto, macio, com cheiro de vinagre balsâmico e sabor de banana-a e ameixa. Não se trata de uma variação da planta, mas de um processo de fermentação inventado na Coreia que virou a cabeça de chefs mundo afora. O bulbo tem seu valor aumentado em cerca de dez vezes após ar por esse trabalho: no Brasil, o quilo varia de R$ 240 a R$ 340.

Quando abriu o Blend Boucherie, na Asa Norte, o chef Marcello Lopes fez questão de incorporar o ingrediente que conheceu durante uma temporada ada na Austrália. “Aprendi a fazer o alho negro com um amigo coreano. Eles comem como se fosse fruta. Quando eu vi esse negócio, pensei que não tinha como dar certo, mas é muito bom”, lembra.

4 imagens
O chef Marcello Lopes manipula as prateleiras de sua fermentadora: de olho no ponto do alho
Lopes provou o alho negro graças a um amigo coreano que conheceu na Austrália
O produto é versátil e pode ser usado em diferentes preparos
1 de 4

O alho negro a por um processo de fermentação de 25 a 40 dias

Myke Sena/Especial para o Metrópoles
2 de 4

O chef Marcello Lopes manipula as prateleiras de sua fermentadora: de olho no ponto do alho

Myke Sena/Especial para o Metrópoles
3 de 4

Lopes provou o alho negro graças a um amigo coreano que conheceu na Austrália

Myke Sena/Especial para o Metrópoles
4 de 4

O produto é versátil e pode ser usado em diferentes preparos

Myke Sena/Especial para o Metrópoles

Para inaugurar o estabelecimento, Lopes começou com uma operação modesta: comprou 10 as elétricas de arroz e ou a fabricar o produto no método caseiro. “Vi que a aceitação dos pratos foi tão grande que a produção não parava. Aí decidi comprar a fermentadora“, lembra.

A estufa desidratadora a até 20 quilos de alho in natura e fica na churrasqueira da casa de Lopes. O produto fresco é armazenado em prateleiras e fica enclausurado na máquina, que mantém a umidade e a temperatura necessárias para a caramelização dos bulbos, sem queimar a casca. O processo leva de 25 a 40 dias e exige atenção constante: a cada cinco dias, o chef monitora o progresso da produção.

“É uma forma de comer alho e ter os benefícios de um superalimento, além das vantagens da fermentação. Lá no Blend a gente brinca que quem come o alho, fica um mês sem gripar. É superversátil, dá para ar no pão, usar no risoto, se brincar dá até para fazer sobremesa”, enumera Lopes, que planeja começar a vender o produto no varejo em breve.

No Blend, é possível degustar a iguaria em três pratos. O arroz de alho negro, o fettuccine três alhos e o aligot com alho negro são acompanhamentos do rodízio, que custa R$ 47,90.

3 imagens
Aligot com alho negro
Fettuccine três alhos
1 de 3

Arroz de alho negro

Divulgação
2 de 3

Aligot com alho negro

Divulgação
3 de 3

Fettuccine três alhos

Divulgação

Blend Boucherie
412 Norte, Bloco B. Telefone: (61) 3544-7444. De terça a quinta, das 12h às 15h e das 18h30 às 23h30; sexta e sábado, das 12h às 16h e das 18h30 à 0h; domingo, das 12h às 16h e das 18h30 às 23h

Quais assuntos você deseja receber?

Ícone de sino para notificações

Parece que seu browser não está permitindo notificações. Siga os os a baixo para habilitá-las:

1.

Ícone de ajustes do navegador

Mais opções no Google Chrome

2.

Ícone de configurações

Configurações

3.

Configurações do site

4.

Ícone de sino para notificações

Notificações

5.

Ícone de alternância ligado para notificações

Os sites podem pedir para enviar notificações

metropoles.comNotícias Gerais

Você quer ficar por dentro das notícias mais importantes e receber notificações em tempo real?