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Polícia prende líder de uma das maiores quadrilhas de tráfico do DF

Prisão faz parte da segunda etapa da “Operação Irmandade”. Quadrilha trazia armas e drogas do Paraguai e vendia no DF

atualizado

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PCDF/Divulgação
operação irmandade
1 de 1 operação irmandade - Foto: PCDF/Divulgação

A Polícia Civil deflagrou, na tarde desta terça-feira (4/4), a segunda fase da megaoperação batizada de “Irmandade”. A ação visa desarticular um dos maiores grupos de traficantes do Distrito Federal. O chefe da organização criminosa identificado como Marcelo Martins Gomes, 34 anos, foi preso, às 15h, no Setor Indústrias e Abastecimento (SIA).

Segundo as investigações da Divisão Especial de Repressão ao Crime Organizado (Deco), um comparsa ajudou Marcelo a fugir dos policiais em 22 de fevereiro, data em que a primeira fase da operação foi deflagrada.

O chefe do grupo chegou a se esconder no Outlet , em Alexânia (GO), a cerca de 90 quilômetros de Brasília. O seu “assessor” pegou um carro e foi buscá-lo no local. Segundo a polícia, a organização criminosa atua há dois anos, fez 15 viagens e teve lucro de R$ 7,5 milhões. A investigação teve início há sete meses.

Prisões
Oito criminosos que fazem parte da quadrilha foram presos na primeira fase. Na ocasião, também foi feita a maior apreensão de drogas do ano. Foram recolhidos cerca de uma tonelada de maconha, 37 kg de cocaína e quatro pistolas calibre 9mm, de uso . Os presos foram autuados por organização criminosa, tráfico de drogas e tráfico de armas de fogo.

Reprodução/WhatsApp
Marcelo foi preso no SIA

De acordo com a Polícia Civil, o material apreendido saiu das cidades de Ponta Porã (MS) e Pedro Juan Caballero, no Paraguai. A quadrilha, que estava dividida em quatro carros, foi interceptada na altura do posto de pedágio de Alexânia.

De acordo com as investigações, o grupo usava até cinco carros batedores, sendo três na frente e dois atrás do chamado “carro bomba” – veículo que transportava as armas, munições e drogas. Os automóveis que faziam parte do comboio não viajavam próximos uns dos outros. Existia sempre um espaço de pelo menos 2 quilômetros de distância entre eles.

A viagem entre o DF e o Paraguai, com cerca de 1,6 mil quilômetros, era feita em poucas horas. Os policiais identificaram que cada carro usado pela quadrilha costumava fazer o trajeto em uma velocidade média que beirava os 180km/h. O grupo também usava equipamentos de comunicação de alta tecnologia para garantir o sucesso das operações.

A primeira fase mobilizou um grande efetivo da Polícia Civil. Foram escalados 60 policiais civis e três helicópteros da corporação. Caso sejam condenados por todos os crimes, os suspeitos podem pegar até 35 anos de reclusão.Os bandidos se tratavam como irmãos, o que inspirou o nome da operação.

Armas
Outro fator que põe em risco a segurança dos brasilienses era atenuado pela ação da quadrilha. Em média, pelo menos 10 Glocks eram trazidas na bagagem pelos criminosos a cada oportunidade.

A suspeita dos policiais é de que cerca de cem dessas armas estejam em circulação nas ruas do DF. Todas têm seletor de rajada e eram trazidas com carregadores de 30 cartuchos. A preferida dos criminosos é a versão com calibre 9mm, a mais sofisticada da marca.

Cada pistola custa cerca de R$ 15 mil no mercado paralelo de armamentos. A Deco apurou que a quadrilha antes operava como contrabandista de cigarros paraguaios e equipamentos eletrônicos, mas migrou para o tráfico de armas e drogas por ser mais rentável.

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