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No DF, 287 mulheres ameaçadas são monitoradas a distância por programa

O Dispositivo Móvel de Proteção à Pessoa (DMPP) foi criado em março de 2021. Além das vítimas, 104 agressores são monitorados

atualizado

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Ilustração com fundo vermelho e desenho de um homem segurando uma mulher pelo rosto para ilustrar a violência doméstica - Metrópoles
1 de 1 Ilustração com fundo vermelho e desenho de um homem segurando uma mulher pelo rosto para ilustrar a violência doméstica - Metrópoles - Foto: Arte/Metrópoles

Mais de um ano e nove meses após a inauguração do Dispositivo Móvel de Proteção à Pessoa (DMPP), 287 mulheres são acompanhadas pelo programa no Distrito Federal. De acordo com a Secretaria de Segurança Pública do DF (SSP-DF), o mecanismo monitora, simultaneamente, vítima e agressor, em tempo real, estabelecendo distância segura entre eles.

Para fazer uso do dispositivo, é preciso ter uma determinação da Justiça. Na maioria das vezes, são atendidas mulheres que estão sob medida protetiva de urgência, previstas na Lei Maria da Penha.

Quando autorizada pelo Judiciário, a mulher recebe um dispositivo que informa a ela sobre a aproximação do agressor. O item também pode ser acionado sempre que a vítima se sentir em perigo.

Ainda de acordo com a SSP-DF, o agressor recebe uma tornozeleira eletrônica. Até o momento, 104 agressores já aram pelo monitoramento. Tanto os homens quanto as vítimas são acompanhadas pelo Centro Integrado de Operações de Brasília (Ciob).

Medidas protetivas: DF faz 1ª prisão com base em novo dispositivo

Quando a distância mínima determinada pela Justiça for ultraada, é emitido um alerta para vítima, agressor e para a Diretoria de Monitoramento de Pessoas Protegidas, no Ciob, que fará contato imediato com as partes envolvidas e com a Polícia Militar (PMDF).

Estrutura e prevenção

O dispositivo faz parte das ações da SSP de enfrentamento ao feminicídio e à violência doméstica. Cada aparelho, seja tornozeleira ou dispositivo e a estrutura necessária para o monitoramento tem custo diário de R$ 5,99.

De acordo com da Secretaria de Segurança Pública, em cerca de 41% dos casos de feminicídio consumados em 2022, as vítimas (7) morreram por arma branca, 35% (6) por agressão física, 16% (2) por objeto contundente e 8% (1) por arma de fogo.

Cerca de 64% dos casos tiveram o ciúmes como a principal motivação, e 58,8% ocorreram no interior de residências.

Conforme os dados da SSP-DF, 50% dos autores têm entre 18 a 29 anos. A grande maioria deles acabou presa após o feminicídio.

Relembre casos

Neste ano, o DF registrou 17 feminicídios, segundo os dados mais recentes da Secretaria de Segurança Pública do DF (SSP-DF), computados até 13 de dezembro deste ano. Os casos registrados nesta semana e que estão sendo investigados como feminicídio ainda não se somaram às estatísticas.

A moradora do Itapoã Patrícia Silva Vieira Rufino, 40 anos, morreu em 17 de setembro. O suspeito pela morte arrancou a pia do banheiro e atingiu a cabeça da vítima diversas vezes. O homem acabou preso em flagrante no dia do crime.

Assim como o caso de Patrícia, as outras vítimas foram mortas com requintes de selvageria, como espancamentos, esfaqueamentos e estrangulamentos.

15 imagens
Patrícia Rufino, 40 anos
Vanessa Lopes tinha 31 anos
Deisielle dos Santos
Jeanne Pires dos Santos, 31 anos, vítima de feminicídio
Jakeliny Neres Ferreira, morta pelo companheiro
1 de 15

Alexandre, 47, tinha começado a morar com a noiva, Rozane Costa Ribeiro, 49, há cerca de três meses. Os dois tinham um relacionamento desde junho

Reprodução
2 de 15

Patrícia Rufino, 40 anos

Reprodução/Facebook
3 de 15

Vanessa Lopes tinha 31 anos

Arquivo pessoal
4 de 15

Deisielle dos Santos

Reprodução/Redes sociais
5 de 15

Jeanne Pires dos Santos, 31 anos, vítima de feminicídio

Reprodução/Facebook
6 de 15

Jakeliny Neres Ferreira, morta pelo companheiro

Reprodução/Facebook
7 de 15

Isabella Yanka tinha 20 anos

Reprodução/Redes sociais
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Brenda Pinheiro da Silva tinha 26 anos

Reprodução
9 de 15

Marina Paz Katriny tinha 29 anos

Arquivo Pessoal
10 de 15

Viviane Silva, 19 anos, ficou desaparecida e foi encontrada morta em um córrego

Reprodução
11 de 15

Corpo de Priscila Teixeira dos Santos, 33 anos, foi encontrado em casa, em Taguatinga Norte

Reprodução
12 de 15

Ana Cristina Farias de Araújo foi morta pelo genro

Divulgação
13 de 15

Joana Santana Pereira dos Santos tinha 41 anos

Reprodução/Redes sociais
14 de 15

Eliuda Velozo foi morta em janeiro

Reprodução
15 de 15

Corpo de Kelle Cristina Pereira da Silva foi encontrado em poço em 24 de janeiro

Reprodução/Facebook

A moradora de Ceilândia Vanessa Lopes dos Santos, de 31 anos, foi encontrada morta em 2 de outubro com sinais de esfaqueamento ao lado de uma estação do metrô, na QNN 7. A tragédia reflete um padrão visto na maioria das mulheres vítimas neste ano na capital. No caso de Vanessa, o suspeito é Douglas D’Aguiar de Sousa, 29 anos, companheiro da vítima.

Canais de denúncias

As forças de segurança do DF dispõem de quatro meios para recebimento de denúncias: a denúncia on-line, que pode ser feita por meio do link;  o telefone 197, opção 0 (zero); o e-mail [email protected]; e o WhatsApp (61) 98626-1197. A PMDF se coloca à disposição pelo 190.

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