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O estudo reúne estatísticas criminais de mortes e estupros de mulheres dos primeiros semestres de cada ano, entre 2019 a 2022. Os dados têm como fonte os boletins de ocorrência classificados com a qualificadora feminicídio pela Polícia Civil do DF (PCDF), constituindo, portanto, o primeiro registro oficial das mortes. Veja os registros por estados: Enquanto o DF apresenta redução, o número de casos de feminicídio no país cresceu 10,8%, num total de 2.671 mortes nos primeiros semestres dos últimos quatro anos. Desse total, 699 casos ocorreram entre janeiro e junho deste ano ─ ou seja, uma média de quatro mulheres assassinadas por dia ─, um aumento de 3,2% na comparação com 2021. No caso dos estupros, foram 29.285 ocorrências em 2022. No acumulado dos quatro anos, mais de 112 mil mulheres foram estupradas no país se levarmos em consideração apenas os primeiros semestres: uma a cada 9 minutos. Para o promotor de Justiça do Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT) Thiago Pierobom, os dados registrados durante a pandemia da Covid-19, em 2020, estiveram em um nível mais baixo que o de 2019. Um padrão que, de certa forma, se repetiu em 2021 e no primeiro semestre de 2022. “Esse 2022, a gente voltou ao primeiro patamar de 2020, que foi aquele auge da pandemia, quando todo mundo ficou trancado dentro de casa. Não é que as mulheres estavam mais protegidas, é que elas tinham mais medo. O primeiro semestre de 2022, foi um momento que teve uma volta da pandemia, com aquela variante Ômicron, talvez isso tenha influenciado. Devem ter outras variáveis”, analisou. Segundo Thiago, a estrutura de enfrentamento à violência doméstica na capital federal é uma das melhores do país. “Isso em quantidade de varas, promotorias e delegacias. 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Violência contra mulher: identifique e saiba como denunciar 15 imagensFechar modal.1 de 15Getty Images2 de 15A violência contra a mulher é qualquer ação ou conduta que cause morte, dano ou sofrimento físico, sexual ou psicológico a ela, tanto no âmbito público como no privado Hugo Barreto/Metrópoles3 de 15Esse tipo de agressão pode ocorrer de diferentes formas: física, psicológica, sexual, patrimonial ou moral Arte/Metrópoles4 de 15A violência psicológica caracteriza-se por qualquer conduta que cause dano emocional, como chantagem, insulto ou humilhaçãoHugo Barreto/Metrópoles5 de 15Já a violência sexual é aquela em que a vítima é obrigada a manter ou presenciar relação sexual não consensual. O impedimento de uso de métodos contraceptivos e imposição de aborto, matrimônio ou prostituição também são violências desse tipo iStock6 de 15A violência patrimonial diz respeito à retenção, subtração, destruição parcial ou total dos bens ou recursos da mulher. Acusação de traição, invasão de propriedade e xingamentos são exemplos de violência moral IStock7 de 15A violência pode ocorrer no âmbito doméstico, familiar e em qualquer relação íntima de afeto. Toda mulher que seja vítima de agressão deve ser protegida pela lei Imagem ilustrativa8 de 15Segundo a Secretaria da Mulher, a cada 2 segundos uma mulher é vítima de violência no Brasil. A pasta orienta que ameaças, violência, abuso sexual e confinamento devem ser denunciados iStock9 de 15A denúncia de violência contra a mulher pode ser feita pelo 190 da Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF), na Central de Atendimento da Mulher pelo 180 ou na Delegacia Especial de Atendimento à Mulher (Deam), que funciona 24 horas Rafaela Felicciano/Metrópoles10 de 15O aplicativo Proteja-se também é um meio de denúncia. Nele, a pessoa poderá ser atendida por meio de um chat ou em libras. É possível incluir fotos e vídeos à denúncia Marcos Garcia/Arte Metrópoles11 de 15A Campanha Sinal Vermelho é outra forma de denunciar uma situação de violência sem precisar usar palavras. A vítima pode ir a uma farmácia ou supermercado participante da ação e mostrar um X vermelho desenhado em uma das suas mãos ou em um papel Rafaela Felicciano/Metrópoles12 de 15Representantes ou entidades representativas de farmácias, condomínios, supermercados e hotéis em todo DF que quiserem aderir à campanha devem enviar um e-mail para [email protected] Paulo H. Carvalho/Agência Brasília13 de 15Os centros especializados de Atendimento às Mulheres (Ceams) oferecem acolhimento e acompanhamento multidisciplinar. 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Relembre casos e vítimas Distrito Federal “Combater cada vez mais”, diz Ibaneis sobre caso de feminicídio no DF Vítimas na capital da República Em 2022, o DF registrou, pelo menos, 17 feminicídios, segundo os dados mais recentes da Secretaria de Segurança Pública do DF (SSP-DF), computados até outubro deste ano. A moradora do Itapoã Patrícia Silva Vieira Rufino, 40 anos, morreu em 17 de setembro. O suspeito pela morte arrancou a pia do banheiro e atingiu a cabeça da vítima diversas vezes. O homem acabou preso em flagrante no dia do crime. Assim como o caso de Patrícia, as outras vítimas foram mortas com requintes de selvageria, como espancamentos, esfaqueamentos e estrangulamentos. Veja as vítimas: 14 imagensFechar modal.1 de 14Patrícia Rufino, 40 anosReprodução/Facebook2 de 14Vanessa Lopes tinha 31 anosArquivo pessoal3 de 14Deisielle dos SantosReprodução/Redes sociais4 de 14Jeanne Pires dos Santos, 31 anos, vítima de feminicídioReprodução/Facebook5 de 14Jakeliny Neres Ferreira, morta pelo companheiroReprodução/Facebook6 de 14Isabella Yanka tinha 20 anosReprodução/Redes sociais7 de 14Brenda Pinheiro da Silva tinha 26 anos Reprodução8 de 14Marina Paz Katriny tinha 29 anosArquivo Pessoal9 de 14Viviane Silva, 19 anos, ficou desaparecida e foi encontrada morta em um córregoReprodução10 de 14Corpo de Priscila Teixeira dos Santos, 33 anos, foi encontrado em casa, em Taguatinga NorteReprodução11 de 14Ana Cristina Farias de Araújo foi morta pelo genroDivulgação 12 de 14Joana Santana Pereira dos Santos tinha 41 anosReprodução/Redes sociais13 de 14Eliuda Velozo foi morta em janeiroReprodução14 de 14Corpo de Kelle Cristina Pereira da Silva foi encontrado em poço em 24 de janeiroReprodução/Facebook A moradora de Ceilândia Vanessa Lopes dos Santos, de 31 anos, foi encontrada morta em 2 de outubro com sinais de esfaqueamento ao lado de uma estação do metrô, na QNN 7. A tragédia reflete um padrão visto na maioria das mulheres vítimas neste ano na capital. De acordo com  da Secretaria de Segurança Pública, em cerca de 41% dos casos, as vítimas (5) morreram por arma branca, 33% (4) por agressão física, 16% (2) por objeto contundente e 8% (1) por arma de fogo. No caso de Vanessa, o suspeito é Douglas D’Aguiar de Sousa, 29 anos, companheiro da vítima. Conforme os dados da SSP-DF, 45% dos autores têm entre 18 a 29 anos. A grande maioria deles acabaram presos após o feminicídio. Quer ficar ligado em tudo o que rola no quadradinho? Siga o perfil do Metrópoles DF no Instagram. Receba notícias do Distrito Federal no seu WhatsApp e fique por dentro de tudo. Basta ar o canal de notícias do Metrópoles DF. 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DF registra queda de 42,9% no número de feminicídios em relação a 2019

Dados são do Fórum Brasileiro de Segurança Pública e consideram apenas os feminicídios ocorridos nos primeiros semestres dos últimos 4 anos

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Levantamento sobre violência contra meninas e mulheres realizado pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública sobre o 1º semestre de 2022 apontou queda de 42,9% no número absoluto de feminicídios no Distrito Federal nos últimos quatro anos.

O estudo reúne estatísticas criminais de mortes e estupros de mulheres dos primeiros semestres de cada ano, entre 2019 a 2022. Os dados têm como fonte os boletins de ocorrência classificados com a qualificadora feminicídio pela Polícia Civil do DF (PCDF), constituindo, portanto, o primeiro registro oficial das mortes.

Veja os registros por estados:

Pesquisa feminicídio Forúm Brasileiro de Segurança Pública

Enquanto o DF apresenta redução, o número de casos de feminicídio no país cresceu 10,8%, num total de 2.671 mortes nos primeiros semestres dos últimos quatro anos. Desse total, 699 casos ocorreram entre janeiro e junho deste ano ─ ou seja, uma média de quatro mulheres assassinadas por dia ─, um aumento de 3,2% na comparação com 2021.

No caso dos estupros, foram 29.285 ocorrências em 2022. No acumulado dos quatro anos, mais de 112 mil mulheres foram estupradas no país se levarmos em consideração apenas os primeiros semestres: uma a cada 9 minutos.

Para o promotor de Justiça do Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT) Thiago Pierobom, os dados registrados durante a pandemia da Covid-19, em 2020, estiveram em um nível mais baixo que o de 2019. Um padrão que, de certa forma, se repetiu em 2021 e no primeiro semestre de 2022.

“Esse 2022, a gente voltou ao primeiro patamar de 2020, que foi aquele auge da pandemia, quando todo mundo ficou trancado dentro de casa. Não é que as mulheres estavam mais protegidas, é que elas tinham mais medo. O primeiro semestre de 2022, foi um momento que teve uma volta da pandemia, com aquela variante Ômicron, talvez isso tenha influenciado. Devem ter outras variáveis”, analisou.

Segundo Thiago, a estrutura de enfrentamento à violência doméstica na capital federal é uma das melhores do país. “Isso em quantidade de varas, promotorias e delegacias. Com o Programa Pró-Vida da PMDF, a inauguração recente da Casa da Mulher Brasileira, junto com a DEAM II”, pontua.

“Feminicídio é um crime culturalmente motivado. Uma das nossas pesquisas sobre feminicídio indica que todos os crimes são causados por discriminação de gênero. O homem não aceitar o término da relação, são disputas patrimoniais, são conflitos com a ex-companheira relacionado à visitação dos filhos, ao pagamento de pensão alimentícia, guarda. Às vezes, conflitos banais de quem é que manda”, afirma.

Violência contra mulher: identifique e saiba como denunciar

15 imagens
A violência contra a mulher é qualquer ação ou conduta que cause morte, dano ou sofrimento físico, sexual ou psicológico a ela, tanto no âmbito público como no privado
Esse tipo de agressão pode ocorrer de diferentes formas: física, psicológica, sexual, patrimonial ou moral
A violência psicológica caracteriza-se por qualquer conduta que cause dano emocional, como chantagem, insulto ou humilhação
Já a violência sexual é aquela em que a vítima é obrigada a manter ou presenciar relação sexual não consensual. O impedimento de uso de métodos contraceptivos e imposição de aborto, matrimônio ou prostituição também são violências desse tipo
A violência patrimonial diz respeito à retenção, subtração, destruição parcial ou total dos bens ou recursos da mulher. Acusação de traição, invasão de propriedade e xingamentos são exemplos de violência moral
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Getty Images
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A violência contra a mulher é qualquer ação ou conduta que cause morte, dano ou sofrimento físico, sexual ou psicológico a ela, tanto no âmbito público como no privado

Hugo Barreto/Metrópoles
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Esse tipo de agressão pode ocorrer de diferentes formas: física, psicológica, sexual, patrimonial ou moral

Arte/Metrópoles
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A violência psicológica caracteriza-se por qualquer conduta que cause dano emocional, como chantagem, insulto ou humilhação

Hugo Barreto/Metrópoles
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Já a violência sexual é aquela em que a vítima é obrigada a manter ou presenciar relação sexual não consensual. O impedimento de uso de métodos contraceptivos e imposição de aborto, matrimônio ou prostituição também são violências desse tipo

iStock
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A violência patrimonial diz respeito à retenção, subtração, destruição parcial ou total dos bens ou recursos da mulher. Acusação de traição, invasão de propriedade e xingamentos são exemplos de violência moral

IStock
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A violência pode ocorrer no âmbito doméstico, familiar e em qualquer relação íntima de afeto. Toda mulher que seja vítima de agressão deve ser protegida pela lei

Imagem ilustrativa
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Segundo a Secretaria da Mulher, a cada 2 segundos uma mulher é vítima de violência no Brasil. A pasta orienta que ameaças, violência, abuso sexual e confinamento devem ser denunciados

iStock
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A denúncia de violência contra a mulher pode ser feita pelo 190 da Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF), na Central de Atendimento da Mulher pelo 180 ou na Delegacia Especial de Atendimento à Mulher (Deam), que funciona 24 horas

Rafaela Felicciano/Metrópoles
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O aplicativo Proteja-se também é um meio de denúncia. Nele, a pessoa poderá ser atendida por meio de um chat ou em libras. É possível incluir fotos e vídeos à denúncia

Marcos Garcia/Arte Metrópoles
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A Campanha Sinal Vermelho é outra forma de denunciar uma situação de violência sem precisar usar palavras. A vítima pode ir a uma farmácia ou supermercado participante da ação e mostrar um X vermelho desenhado em uma das suas mãos ou em um papel

Rafaela Felicciano/Metrópoles
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Representantes ou entidades representativas de farmácias, condomínios, supermercados e hotéis em todo DF que quiserem aderir à campanha devem enviar um e-mail para [email protected]

Paulo H. Carvalho/Agência Brasília
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Os centros especializados de Atendimento às Mulheres (Ceams) oferecem acolhimento e acompanhamento multidisciplinar. Os serviços podem ser solicitados por meio de cadastro no Agenda DF

Agência Brasília
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Homem que jogou água fervente na própria irmã é preso em Manaus

Agência Brasília
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A campanha Mulher, Você não Está Só foi criada para atendimento, acolhimento e proteção às mulheres em situação de violência que pode ter sido consequência, ou simplesmente agravada, pelo isolamento resultante da pandemia. Basta ligar para 61 994-150-635

Hugo Barreto/Metrópoles

Vítimas na capital da República

Em 2022, o DF registrou, pelo menos, 17 feminicídios, segundo os dados mais recentes da Secretaria de Segurança Pública do DF (SSP-DF), computados até outubro deste ano. A moradora do Itapoã Patrícia Silva Vieira Rufino, 40 anos, morreu em 17 de setembro. O suspeito pela morte arrancou a pia do banheiro e atingiu a cabeça da vítima diversas vezes. O homem acabou preso em flagrante no dia do crime.

Assim como o caso de Patrícia, as outras vítimas foram mortas com requintes de selvageria, como espancamentos, esfaqueamentos e estrangulamentos.

Veja as vítimas:

14 imagens
Vanessa Lopes tinha 31 anos
Deisielle dos Santos
Jeanne Pires dos Santos, 31 anos, vítima de feminicídio
Jakeliny Neres Ferreira, morta pelo companheiro
Isabella Yanka tinha 20 anos
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Patrícia Rufino, 40 anos

Reprodução/Facebook
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Vanessa Lopes tinha 31 anos

Arquivo pessoal
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Deisielle dos Santos

Reprodução/Redes sociais
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Jeanne Pires dos Santos, 31 anos, vítima de feminicídio

Reprodução/Facebook
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Jakeliny Neres Ferreira, morta pelo companheiro

Reprodução/Facebook
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Isabella Yanka tinha 20 anos

Reprodução/Redes sociais
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Brenda Pinheiro da Silva tinha 26 anos

Reprodução
8 de 14

Marina Paz Katriny tinha 29 anos

Arquivo Pessoal
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Viviane Silva, 19 anos, ficou desaparecida e foi encontrada morta em um córrego

Reprodução
10 de 14

Corpo de Priscila Teixeira dos Santos, 33 anos, foi encontrado em casa, em Taguatinga Norte

Reprodução
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Ana Cristina Farias de Araújo foi morta pelo genro

Divulgação
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Joana Santana Pereira dos Santos tinha 41 anos

Reprodução/Redes sociais
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Eliuda Velozo foi morta em janeiro

Reprodução
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Corpo de Kelle Cristina Pereira da Silva foi encontrado em poço em 24 de janeiro

Reprodução/Facebook

A moradora de Ceilândia Vanessa Lopes dos Santos, de 31 anos, foi encontrada morta em 2 de outubro com sinais de esfaqueamento ao lado de uma estação do metrô, na QNN 7. A tragédia reflete um padrão visto na maioria das mulheres vítimas neste ano na capital.

De acordo com  da Secretaria de Segurança Pública, em cerca de 41% dos casos, as vítimas (5) morreram por arma branca, 33% (4) por agressão física, 16% (2) por objeto contundente e 8% (1) por arma de fogo.

No caso de Vanessa, o suspeito é Douglas D’Aguiar de Sousa, 29 anos, companheiro da vítima.

Conforme os dados da SSP-DF, 45% dos autores têm entre 18 a 29 anos. A grande maioria deles acabaram presos após o feminicídio.

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