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Leia também Segurança PM mata ex-namorada, atira em professor de academia e foge no DF Distrito Federal “Filha, filha, volta”, desespera-se pai de jovem morta por PM no DF Distrito Federal DF: vídeo mostra professor baleado por PM em academia sendo socorrido Segurança Segurança no HRC, onde está professor baleado por PM, é reforçada Outra tia, Elaine, afirmou que há um mês o PM chegou a invadir a casa onde Jéssyka morava com o irmão, os avós maternos e um primo policial militar de Goiás. “Ele é louco, ciumento”, frisou. De acordo com ela, a morte da sobrinha não foi o primeiro caso de feminicídio na família. Uma outra tia acabou morta pelo marido a tiros. Amiga da família, Rafaela Medeiros disse que Jéssyka era formada em istração há cerca de quatros anos, havia sido aprovada no concurso para praças do Corpo de Bombeiros e ajudava uma das tias, dona de uma casa de festas em Ceilândia: “Ela era tranquila, muito família”. 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Agressões e ameaças eram comuns, dizem parentes de jovem morta por PM

O soldado Ronan Menezes matou a ex-namorada com cinco tiros, atirou contra um professor de academia de ginástica e fugiu

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O fim do relacionamento entre Jéssyka Laynara da Silva Souza, 25 anos, e do policial militar Ronan Menezes foi marcado por agressões e ameaças. Antes de tirar a vida dela na sexta-feira (4/5), disparando cinco tiros à queima-roupa, na frente da avó e do irmão da jovem, o soldado já havia lhe dado um soco na cabeça, a empurrado contra o portão e até mesmo apontado uma arma para ela. Os relatos de familiares e amigos indicam que se tratava de uma tragédia anunciada.

Para Simone da Silva, tia e madrinha de Jéssyka, era notório que a história dos dois não ia acabar bem: “Ela disse: ‘madrinha, se eu for até para os Estados Unidos, ele vai me matar'”. Segundo uma amiga que preferiu não revelar o nome, semana ada, Ronan agrediu Jéssyka com um soco violento na cabeça.

Outra tia, Elaine, afirmou que há um mês o PM chegou a invadir a casa onde Jéssyka morava com o irmão, os avós maternos e um primo policial militar de Goiás. “Ele é louco, ciumento”, frisou. De acordo com ela, a morte da sobrinha não foi o primeiro caso de feminicídio na família. Uma outra tia acabou morta pelo marido a tiros.

Amiga da família, Rafaela Medeiros disse que Jéssyka era formada em istração há cerca de quatros anos, havia sido aprovada no concurso para praças do Corpo de Bombeiros e ajudava uma das tias, dona de uma casa de festas em Ceilândia: “Ela era tranquila, muito família”.

O curso, na unidade do Iesb de Ceilândia, foi feito juntamente com Ronan. Segundo Rafaela, os dois trabalhavam na faculdade antes de começar a graduação.

Professor baleado
Antes de matar Jéssyka, Ronan ou em uma academia de ginástica e disparou três vezes contra o professor Pedro Henrique da Silva Torres, 29 anos. O instrutor ou por uma cirurgia de cinco horas e permanece internado na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital Regional de Ceilândia (HRC). Ele foi baleado na perna, no peito e na mão.

Parentes e amigos afirmaram que Ronan não aceitava o fim do relacionamento. De acordo com eles, Jéssyka e o PM chegaram a ficar noivos e malhavam em uma academia diferente daquela na qual Pedro trabalhava. As duas vítimas, segundo os relatos, se conheciam, mas eram apenas amigos.

9 imagens
Primo de Jéssyka fez desabafo após crime
Ronan se entregou após ass a ex-namorada
O casal, na época do namoro
Pedro, o professor de ginástica baleado
O local foi cercado por policiais militares e civis
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Ronan Menezes está preso na Papudinha

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Primo de Jéssyka fez desabafo após crime

Reprodução
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Ronan se entregou após ass a ex-namorada

Reprodução
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O casal, na época do namoro

Arquivo pessoal
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Pedro, o professor de ginástica baleado

Arquivo pessoal
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O local foi cercado por policiais militares e civis

Daniel Ferreira/Metrópoles
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Um clima de comoção tomou conta da rua em frente à casa em que Jéssyka foi morta

Daniel Ferreira/Metrópoles
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Amigos e parentes não aceitavam a tragédia

Daniel Ferreira/Metrópoles
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O clamor era para que a Justiça seja feita

Daniel Ferreira/Metrópoles

 

Jéssyka foi assassinada na casa dela, na QNO 15, no início da tarde. Os disparos contra Pedro foram dados na academia de ginástica onde ele trabalhava, na EQNO 2/4, minutos antes. O caso é investigado pela 24ª Delegacia de Polícia.

Até as 21h, o militar não havia se entregado e estava sendo procurado por agentes da Polícia Civil. Ele teria sido orientado por advogados a fugir do flagrante. Além disso, familiares e amigos de Jéssyka e Pedro o esperavam na delegacia.

Veja o vídeo do momento em que colegas de Pedro o socorrem na academia. As cenas são fortes:

 

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