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“Filha, filha, volta”, desespera-se pai de jovem morta por PM no DF

Ele precisou ser contido por amigos e familiares ao tentar entrar na casa em que o corpo da filha Jéssyka estava. Ela levou cinco tiros

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Daniel Ferreira/Metrópoles
crime em ceilândia, feminicídio, PMDF
1 de 1 crime em ceilândia, feminicídio, PMDF - Foto: Daniel Ferreira/Metrópoles

“Filha, filha, volta. Esse cara não é dono do mundo”. Desesperado, o pai de Jéssyka Laynara da Silva Souza, 25 anos, não se conteve ao chegar, na tarde desta sexta-feira (4/5), à casa em que a filha havia sido morta, horas antes, com cinco tiros à queima-roupa. O algoz da jovem, o soldado da Polícia Militar Ronan Menezes, não aceitava o fim do relacionamento.

Restaram ao homem, a dor e a indignação. “Infeliz, desgraçado. Eu quero minha filha de volta”, dizia ao ser contido por familiares e amigos, que não deixaram que ele entrasse na casa, em Ceilândia.

A mulher não foi a única vítima de Ronan. Antes de tirar a vida de Jéssyka, o PM ou em uma academia de ginástica e disparou três vezes contra Pedro Henrique da Silva Torres, 29 anos. Ele levou um tiro no peito, outro na mão e um terceiro de raspão na perna. Depois de cinco horas de cirurgia no Hospital Regional de Ceilândia (HRC), foi transferido para a Unidade de Terapia Intensiva (UTI), onde permanece em estado grave.

Parentes e amigos afirmaram que Ronan não aceitava o fim do relacionamento. De acordo com eles, Jéssyka e o PM chegaram a ficar noivos e malhavam em uma academia diferente daquela na qual Pedro trabalhava. As duas vítimas, segundo os relatos, se conheciam, mas eram apenas amigos.

9 imagens
Primo de Jéssyka fez desabafo após crime
Ronan se entregou após ass a ex-namorada
O casal, na época do namoro
Pedro, o professor de ginástica baleado
O local foi cercado por policiais militares e civis
1 de 9

Ronan Menezes está preso na Papudinha

Reprodução
2 de 9

Primo de Jéssyka fez desabafo após crime

Reprodução
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Ronan se entregou após ass a ex-namorada

Reprodução
4 de 9

O casal, na época do namoro

Arquivo pessoal
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Pedro, o professor de ginástica baleado

Arquivo pessoal
6 de 9

O local foi cercado por policiais militares e civis

Daniel Ferreira/Metrópoles
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Um clima de comoção tomou conta da rua em frente à casa em que Jéssyka foi morta

Daniel Ferreira/Metrópoles
8 de 9

Amigos e parentes não aceitavam a tragédia

Daniel Ferreira/Metrópoles
9 de 9

O clamor era para que a Justiça seja feita

Daniel Ferreira/Metrópoles

Jéssyka foi assassinada na casa dela, na QNO 15, no início da tarde. Os disparos contra Pedro foram dados na academia de ginástica onde ele trabalhava, na EQNO 2/4, minutos antes. O caso é investigado pela 24ª Delegacia de Polícia.

Até as 21h, o militar não havia se entregado e estava sendo procurado por agentes da Polícia Civil. Ele teria sido orientado por advogados a fugir do flagrante. Além disso, familiares e amigos de Jéssyka e Pedro o esperavam na delegacia.

Veja o vídeo do momento em que colegas de Pedro o socorrem na academia. As cenas são fortes:

 

“Louco e ciumento”
Um clima de comoção tomou conta de amigos e familiares da jovem que se aglomeravam em frente à residência dela. Os parentes contaram que já a haviam alertado sobre o relacionamento conturbado. “Falei para ela que não ia acabar bem. Ela disse: ‘madrinha, se eu for até para os Estados Unidos, ele vai me matar'”, lamentou Simone da Silva, tia e madrinha de Jéssyka.

A mulher contou ao Metrópoles que Ronan esteve na casa da vítima ainda de manhã: “Pegou a arma, mas o primo dela, que é da Polícia Militar de Goiás, segurou. Falou para ele se acalmar. Depois, Ronan voltou e a matou. O primo acordou com os tiros. Estava dormindo, pois havia trabalhado à noite”.

Outra tia da vítima relatou: “Ele era ciumento. Louco, covarde. Ela vivia para ele. Era uma menina estudiosa. Havia ado no concurso”, lembrou, referindo-se à seleção para soldado do Corpo de Bombeiros do Distrito Federal.

Segundo uma amiga, Jéssyka estava com medo de Ronan, de quem foi noiva, desde o mês ado, quando ele ou a ficar mais agressivo. De acordo com ela, a jovem teria dito ao ex-namorado que o denunciaria à polícia por violência doméstica (Lei Maria da Penha). Em resposta, recebeu mais ameaças.

Marcelino Bonfim, servidor público e amigo da família do professor Pedro Júnior, estava indignado: “O Pedrinho levou três tiros. Ele casou-se no ano ado, é filho do dono da academia. Nós o conhecemos desde quando ele era pequeno”.

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