The White Lotus: conheça o fetiche em “ser corno” retratado na série
O fetiche hotwifing, retratado na série White Lotus, tem relação com “permitir” a traição da esposa com outros homens
atualizado
Compartilhar notícia

A série The White Lotus tem feito sucesso mundial por suas paisagens paradisíacas, elenco estrelado e diversas cenas inusitadas. Após o encontro sexual de Patrick Schwarzenegger (Saxon) na famosa de incesto entre dois irmãos, o personagem viveu uma nova aventura sexual.
A partir de agora, tem spoiler!
Saxon é convidado para um evento organizada pelo namorado de Chloe (Charlotte Le Bon), Gary (Jon Gries). Ele está preocupado que Gary queria confrontá-lo sobre dormir com Chloe, após uma noite quente de “rala e rola”. Em vez disso, Gary quer que Saxon durma com Chloe.

“Ele estava me contando que quando era criança, seus pais costumavam fazer sexo barulhento o tempo todo”, explicou Chloe. “Isso fazia Gary sentir essa mistura de nojo e ciúmes mas, ao mesmo tempo, excitação.”
“Quando ele ficou mais velho e começou a namorar, ele tinha essas ilusões paranoicas de que sua namorada o estaria traindo com seu melhor amigo. E ele ficava obcecado, mesmo que não houvesse base para isso, na realidade. Ele tinha esses ataques de ciúmes e perdia muitos amigos por causa disso”, explicou Chloe.
“Um dia, ele percebeu que estava meio que esperando que eles estivessem fazendo sexo pelas costas dele para que ele pudesse encontrá-los fazendo isso […] Meio que é como se seu pior pesadelo fosse sua fantasia erótica”, emendou a personagem.
Hotwifing
A série escancarou uma nova “tendência” nos relacionamentos. O termo hotwifing, como a prática é chamada, pode ser traduzido como “esposa atraente”, e designa a ação de “liberar” a esposa ou parceira para realizar encontros sexuais com outros homens.
Sendo uma espécie de traição aceita e encorajada, o “hotwifing” é diferente do “cuckolding” (outro termo popular), que prevê a participação do marido nas atividades sexuais da esposa com outros homens.
Vale destacar que a expressão é usada para definir apenas casais heterossexuais, e só as mulheres recebem a “liberação” para trair.