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Governo brasileiro mantém dualidade em sua posição ante invasão russa

Um dia após Bolsonaro pregar neutralidade, delegação brasileira na ONU vai contra interesses russos em duas oportunidades

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Bolsonaro com deputado Capitão Derrite (PP-SP) em coletiva de imprensa. Ambos estão sentados em mesa com vários microfones, sem máscara - Metrópoles
1 de 1 Bolsonaro com deputado Capitão Derrite (PP-SP) em coletiva de imprensa. Ambos estão sentados em mesa com vários microfones, sem máscara - Metrópoles - Foto: Reprodução

O governo brasileiro viveu nesta segunda-feira (28/2) mais um capítulo de sua dupla personalidade em relação à invasão russa na Ucrânia.

Um dia após Jair Bolsonaro pregar neutralidade e desqualificar o presidente ucraniano Volodymyr Zelensky, a delegação brasileira na Organização das Nações Unidas (ONU) voltou a se colocar contra a ação militar da Rússia.

12 imagens
Medidas de segurança são tomadas enquanto o ministro de Assuntos Internos da Ucrânia, Denys Monastyrskyi, fala com membros da imprensa na capital ucraniana, Kiev
Posto de controle em Kiev, Ucrânia
O presidente ucraniano, Volodymyr Zelenskyy, assina o contrato do país pedido de adesão à União Europeia
O Conselho de Segurança da ONU votou para realizar uma rara sessão especial de emergência da Assembleia Geral para discutir o ataque da Rússia à Ucrânia
Quatro navios de guerra, o navio de abastecimento Tender "Elbe" (l), um caça-minas e dois caça-minas deixam o porto de Kiel para reforçar o flanco norte da Otan no Mar Báltico
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Segurança reforçada na capital ucraniana, Kiev

Aytac Unal/Agência Anadolu via Getty Images
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Medidas de segurança são tomadas enquanto o ministro de Assuntos Internos da Ucrânia, Denys Monastyrskyi, fala com membros da imprensa na capital ucraniana, Kiev

Aytac Unal/Agência Anadolu via Getty Images
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Posto de controle em Kiev, Ucrânia

Chris McGrath/Getty Images
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O presidente ucraniano, Volodymyr Zelenskyy, assina o contrato do país pedido de adesão à União Europeia

Presidência Ucraniana/Agência Anadolu via Getty Images
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O Conselho de Segurança da ONU votou para realizar uma rara sessão especial de emergência da Assembleia Geral para discutir o ataque da Rússia à Ucrânia

Michael M. Santiago/Getty Images
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Quatro navios de guerra, o navio de abastecimento Tender "Elbe" (l), um caça-minas e dois caça-minas deixam o porto de Kiel para reforçar o flanco norte da Otan no Mar Báltico

Axel Heimken/picture aliança via Getty Images
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As forças de segurança ucranianas em Kiev

Aytac Unal/Agência Anadolu via Getty Images
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Membros das forças ucranianas inspecionam carros para tomar nota se algo parece suspeito

Aytac Unal/Agência Anadolu via Getty Images)
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Cartazes pedindo paz e fim da guerra em frente à Embaixada da Ucrânia

Matheus Veloso/Metrópoles
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Edifício atingido

Leon Klein/Agência Anadolu via Getty Images
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Veículos destruídos são vistos no Kievsky Rayonda de Donetsk, que está sob controle de separatistas pró-Rússia

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Forças aerotransportadas russas em Zdvyzhivka, Ucrânia

Maxar Technologies/Getty

Foram dois os momentos em que o Brasil não foi “neutro” ante os russos. Primeiro, apoiou em votação a realização de um debate urgente sobre a situação da Ucrânia no Conselho de Direitos Humanos da ONU.

O Brasil esteve no grupo de 29 países que votaram pela discussão, contra a vontade da Rússia. Isso, após a ministra da Mulher, Família e Direitos Humanos, Damares Alves, que representa o Brasil na 49ª Sessão do Conselho, silenciar sobre a invasão à Ucrânia em seu discurso.

Já na Assembleia-Geral, o representante brasileiro Ronaldo Costa Filho condenou a invasão. Deixe-me ser claro: esta situação não justifica o uso da força contra o território de um estado membro”, afirmou.

No último domingo (27/2), o presidente Jair Bolsonaro, que aproveita mais uma semana de folga, desta vez no Guarujá (SP), convocou a imprensa para avisar que o Brasil será “neutro”. “No meu entender, nós não vamos tomar partido. Vamos continuar pela neutralidade, e ajudar na medida do possível, na busca por soluções”, disse.

A manifestação do brasileiro acabou sendo vista, especialmente pela imprensa russa, como uma declaração de apoio de Bolsonaro a Vladimir Putin.

Morde e assopra

A aproximação de Bolsonaro com Putin começou na viagem do brasileiro a Moscou, entre os dias 14 e 17 de fevereiro. Ali, enquanto a tropa bolsonarista nas redes sociais espalhava “memes” dizendo que o atual ocupante do Palácio do Planalto “ajudou a evitar a guerra”, Bolsonaro publicamente dizia que o Brasil era “solidário à Rússia”.

Após a invasão, o presidente brasileiro manteve o silêncio sobre o tema, enquanto o Itamaraty emitia uma nota pedindo a “suspensão” das hostilidades, mas sem condenar a incursão russa em território ucraniano.

Na primeira manifestação na ONU, entretanto, a delegação do Brasil no Conselho de Segurança votou junto de outras nações na resolução contra a Rússia. A medida acabou rejeitada justamente pelo veto russo, membro permanente do Conselho.

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