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Em almoço, cúpula do MBL acerta ida para o União Brasil

Integrantes do Movimento Brasil Livre decidiram, nessa quarta-feira (17/3), deixar o Podemos de Sergio Moro

atualizado

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Rubinho Nunes, advogado do MBL e vereador em São Paulo
1 de 1 Rubinho Nunes, advogado do MBL e vereador em São Paulo - Foto: Reprodução/Instagram

Após anunciarem a saída do Podemos de Sergio Moro nessa quarta-feira (17/3), integrantes da cúpula do MBL (Movimento Brasil Livre) devem migrar para o União Brasil.

Entre os que pretendem se filiar à sigla comandada por Luciano Bivar está o vereador de São Paulo Rubinho Nunes. O deputado federal Kim Kataguiri (SP), que planejava ir para o Podemos, deve permanecer no União Brasil.

Também líder do MBL, a ativista Adelaide Oliveira ainda não bateu martelo sobre seu futuro partidário. Ela, Rubinho e Kim devem ser candidatos a deputado federal por São Paulo nas eleições deste ano.

O acerto para a filiação foi feito durante almoço, na semana ada, de Kim e Rubinho com o deputado federal Júnior Bozzella (SP) e o advogado Antonio Rueda, principais lideranças do União Brasil em São Paulo.

“Na semana ada almoçamos com eles. O Rubinho deve voltar. O Kim já está e avisou que não vai sair”, itiu Bozzella à coluna nesta quinta-feira (17/3).

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Composto por jovens, o MBL surgiu em apoio às investigações da Operação Lava Jato e pela liberdade de imprensa, após o Grupo Abril ter sido atacado pela extrema esquerda em 2014. Com forte oposição ao petismo, o movimento tem ideologia de direita
Em 2016, juntou esforços com as bancadas ruralista e evangélica do Congresso e apoiou a reforma trabalhista, a redução da maioridade penal, a escola sem partido e o ajuste fiscal
Conhecido também pelas frequentes manifestações a favor do impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff, O MBL apoiou a eleição de Jair Bolsonaro em 2018, fazendo campanha pelo atual presidente da República contra o petista Fernando Haddad. Posteriormente, o movimento acabou se afastando do presidente, se colocando como oposição a Bolsonaro e seu governo
Entre as pautas do movimento estão: a reforma do sistema eleitoral brasileiro, fim do voto obrigatório, fortalecimento do federalismo, eliminação dos controles de salários, fim do favorecimento público a setores privados, fim dos monopólios estatais, o reconhecimento do direito de autodefesa dos cidadãos, entre outros
Com sede em São Paulo, o MBL conseguiu eleger alguns de seus membros durante as últimas três eleições (nacionais e municipais)
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O Movimento Brasil Livre (MBL) é um grupo político identificado por especialistas como liberal conservador. Criado em 2014, tem como base a luta pela liberdade econômica, eleições livres e idôneas, imprensa livre e independente, separação dos poderes e fim de investimentos diretos ou indiretos a ditaduras

Divulgação/ MBL
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Composto por jovens, o MBL surgiu em apoio às investigações da Operação Lava Jato e pela liberdade de imprensa, após o Grupo Abril ter sido atacado pela extrema esquerda em 2014. Com forte oposição ao petismo, o movimento tem ideologia de direita

Divulgação
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Em 2016, juntou esforços com as bancadas ruralista e evangélica do Congresso e apoiou a reforma trabalhista, a redução da maioridade penal, a escola sem partido e o ajuste fiscal

Reprodução
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Conhecido também pelas frequentes manifestações a favor do impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff, O MBL apoiou a eleição de Jair Bolsonaro em 2018, fazendo campanha pelo atual presidente da República contra o petista Fernando Haddad. Posteriormente, o movimento acabou se afastando do presidente, se colocando como oposição a Bolsonaro e seu governo

Reprodução
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Entre as pautas do movimento estão: a reforma do sistema eleitoral brasileiro, fim do voto obrigatório, fortalecimento do federalismo, eliminação dos controles de salários, fim do favorecimento público a setores privados, fim dos monopólios estatais, o reconhecimento do direito de autodefesa dos cidadãos, entre outros

Rafaela Felicciano/Metrópoles
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Com sede em São Paulo, o MBL conseguiu eleger alguns de seus membros durante as últimas três eleições (nacionais e municipais)

Reprodução
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Tem como principais coordenadores o ativista Kim Kataguiri, o empresário Renan Antônio Ferreira dos Santos e o advogado Rubens Alberto Gatti Nunes

Gabriel Pereira/Metrópoles
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Lançou em 2019 o documentário Não Vai ter Golpe, onde conta a história do movimento e as manifestações que fizeram pelo impeachment de Dilma. Em 2021, os integrantes criaram a Academia MBL, fundada com a intenção de treinar novos militantes

reprodução
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O MBL, no entanto, também coleciona controvérsias. Além de não revelar de forma transparente a origem de seus recursos, o movimento já foi acusado de ter relações com determinados partidos políticos, de estar envolvidos com fakes news, foi citado na Vaza Jato, teve membros envolvidos em caso de denúncia de racismo, entre outros

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Recentemente, o grupo ganhou novamente holofotes após dois representantes do MBL publicarem nas redes sociais que estavam na Ucrânia para produzir vídeos sobre a guerra contra a Rússia

Igo Estrela/Metropoles
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O deputado estadual Arthur do Val e o coordenador do grupo, Renan Santos, publicaram nas redes sociais vídeo em Viena, na Áustria, onde alugaram um carro e cruzaram a Eslováquia até entrar na Ucrânia

Reprodução/YouTube
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Segundo eles, o objetivo do grupo na Ucrânia é conversar com pessoas que estão enfrentando a guerra. Renan afirmou que quem fez o convite a eles foram ativistas que participaram dos protestos ucranianos de 2014, batizados de Euromaidan

Divulgação/ MBL

A debandada do MBL do Podemos ocorreu após a coluna revelar, em primeira mão, áudios do deputado estadual paulista Arthur do Val, o Mamãe Falei, com teor sexista sobre refugiadas ucranianas.

Após o ocorrido, Mamãe Falei se afastou do MBL, pediu desfiliação do Podemos e desistiu de concorrer ao governo de São Paulo. Ele seria o candidato do ex-juiz Sergio Moro no estado, maior colégio eleitoral do Brasil.

 

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