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MBL decide deixar o Podemos e negocia filiação com três partidos

Integrantes do MBL disputarão as eleições por outro partido, mas pretendem manter aliança com Sergio Moro na corrida presidencial

atualizado

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O ex-juiz Sergio Moro posa com integrantes do MBL durante um congresso organizado em São Paulo
1 de 1 O ex-juiz Sergio Moro posa com integrantes do MBL durante um congresso organizado em São Paulo - Foto: Divulgação/MBL

Os integrantes do MBL não permanecerão filiados ao Podemos. A parceria com o partido que lançou Sergio Moro como candidato à Presidência chegou ao fim 50 dias após ser sacramentada num evento em São Paulo.

Apesar da decisão, o MBL pretende manter o apoio ao projeto presidencial de Moro. Integrantes do grupo vinham ajudando o ex-juiz a criar estratégias de comunicação para a eleição.

O MBL abrirá conversas com outros partidos assim que comunicar a direção nacional do Podemos sobre a decisão. O União Brasil, o Patriota e o Cidadania estão em contato com o grupo.

Com a decisão, o deputado federal Kim Kataguiri permanecerá no União Brasil até que o MBL oficialize um novo destino. O Podemos vinha cobrando do grupo a filiação de Kim.

O vereador Rubinho Nunes e a ativista Adelaide Oliveira, candidatos à Câmara dos Deputados, pedirão a desfiliação ao partido. Também deixam o Podemos os quatro nomes indicados pelo MBL para a eleição de deputados estaduais — Amanda Vettorazzo, Cristiano Beraldo, Guto Zacarias e Renato Battista.

O deputado estadual Heni Ozi Cukier não se decidiu sobre a desfiliação. Cukier se aproximou do MBL e tinha a intenção de concorrer ao Senado pelo Podemos.

A debandada do Podemos ocorre após o vazamento de áudios sexistas sobre refugiadas ucranianas que o deputado estadual Arthur do Val enviou a um grupo de amigos, o que lhe custou a pré-candidatura ao governo de São Paulo. Arthur já havia deixado o Podemos e corre o risco de ter o mandato cassado na Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp).

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Composto por jovens, o MBL surgiu em apoio às investigações da Operação Lava Jato e pela liberdade de imprensa, após o Grupo Abril ter sido atacado pela extrema esquerda em 2014. Com forte oposição ao petismo, o movimento tem ideologia de direita
Em 2016, juntou esforços com as bancadas ruralista e evangélica do Congresso e apoiou a reforma trabalhista, a redução da maioridade penal, a escola sem partido e o ajuste fiscal
Conhecido também pelas frequentes manifestações a favor do impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff, O MBL apoiou a eleição de Jair Bolsonaro em 2018, fazendo campanha pelo atual presidente da República contra o petista Fernando Haddad. Posteriormente, o movimento acabou se afastando do presidente, se colocando como oposição a Bolsonaro e seu governo
Entre as pautas do movimento estão: a reforma do sistema eleitoral brasileiro, fim do voto obrigatório, fortalecimento do federalismo, eliminação dos controles de salários, fim do favorecimento público a setores privados, fim dos monopólios estatais, o reconhecimento do direito de autodefesa dos cidadãos, entre outros
Com sede em São Paulo, o MBL conseguiu eleger alguns de seus membros durante as últimas três eleições (nacionais e municipais)
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O Movimento Brasil Livre (MBL) é um grupo político identificado por especialistas como liberal conservador. Criado em 2014, tem como base a luta pela liberdade econômica, eleições livres e idôneas, imprensa livre e independente, separação dos poderes e fim de investimentos diretos ou indiretos a ditaduras

Divulgação/ MBL
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Composto por jovens, o MBL surgiu em apoio às investigações da Operação Lava Jato e pela liberdade de imprensa, após o Grupo Abril ter sido atacado pela extrema esquerda em 2014. Com forte oposição ao petismo, o movimento tem ideologia de direita

Divulgação
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Em 2016, juntou esforços com as bancadas ruralista e evangélica do Congresso e apoiou a reforma trabalhista, a redução da maioridade penal, a escola sem partido e o ajuste fiscal

Reprodução
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Conhecido também pelas frequentes manifestações a favor do impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff, O MBL apoiou a eleição de Jair Bolsonaro em 2018, fazendo campanha pelo atual presidente da República contra o petista Fernando Haddad. Posteriormente, o movimento acabou se afastando do presidente, se colocando como oposição a Bolsonaro e seu governo

Reprodução
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Entre as pautas do movimento estão: a reforma do sistema eleitoral brasileiro, fim do voto obrigatório, fortalecimento do federalismo, eliminação dos controles de salários, fim do favorecimento público a setores privados, fim dos monopólios estatais, o reconhecimento do direito de autodefesa dos cidadãos, entre outros

Rafaela Felicciano/Metrópoles
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Com sede em São Paulo, o MBL conseguiu eleger alguns de seus membros durante as últimas três eleições (nacionais e municipais)

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Tem como principais coordenadores o ativista Kim Kataguiri, o empresário Renan Antônio Ferreira dos Santos e o advogado Rubens Alberto Gatti Nunes

Gabriel Pereira/Metrópoles
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Lançou em 2019 o documentário Não Vai ter Golpe, onde conta a história do movimento e as manifestações que fizeram pelo impeachment de Dilma. Em 2021, os integrantes criaram a Academia MBL, fundada com a intenção de treinar novos militantes

reprodução
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O MBL, no entanto, também coleciona controvérsias. Além de não revelar de forma transparente a origem de seus recursos, o movimento já foi acusado de ter relações com determinados partidos políticos, de estar envolvidos com fakes news, foi citado na Vaza Jato, teve membros envolvidos em caso de denúncia de racismo, entre outros

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Recentemente, o grupo ganhou novamente holofotes após dois representantes do MBL publicarem nas redes sociais que estavam na Ucrânia para produzir vídeos sobre a guerra contra a Rússia

Igo Estrela/Metropoles
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O deputado estadual Arthur do Val e o coordenador do grupo, Renan Santos, publicaram nas redes sociais vídeo em Viena, na Áustria, onde alugaram um carro e cruzaram a Eslováquia até entrar na Ucrânia

Reprodução/YouTube
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Segundo eles, o objetivo do grupo na Ucrânia é conversar com pessoas que estão enfrentando a guerra. Renan afirmou que quem fez o convite a eles foram ativistas que participaram dos protestos ucranianos de 2014, batizados de Euromaidan

Divulgação/ MBL

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