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Como foi fotografar “Marighella”

Diretor de fotografia Adrian Teijido conta sobre o processo criativo nos sets de filmagem

atualizado

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1 de 1 WhatsApp Image 2021-10-18 at 15.15.10 - Foto: Divulgação

O diretor de fotografia Adrian Teijido contou como foi fotografar “Marighella“, filme de Wagner Moura que chega no mês que vem aos cinemas, em um relato à nova revista digital Iris, que reúne depoimentos de fotógrafas e fotógrafos que descrevem seus processos criativos e métodos de trabalho nos sets de filmagem.

“Foram convidados ex-integrantes da ALN (Ação Libertadora Nacional) para que nos contassem o que viveram. Escutamos, emocionados, relatos de situações de tortura. Uma dessas militantes nos disse que se jogou da janela porque não aguentava mais. O filme tem uma cena parecida. Os torturadores não queriam matá-la porque ainda pretendiam extrair informações. Ela só não morreu porque caiu em cima de um carro. Eram histórias emocionantes e muito importantes para nossa preparação. Isso entrou dentro de nós”, lembrou Teijido à revista.

Criada pelos diretores de fotografia Azul Serra (“Aos Teus Olhos”, “Turma da Mônica – Laços”, “Boca Boca”), Pedro Sotero (“Bacurau”, “Aquarius”, “Segunda Chamada – Temporada 2”) e Rafael Nobre (“Mataram Meu Irmão”, “Hamlet”), a Iris será publicada em três línguas – português, inglês e espanhol.

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