Médica revela qual alimento é o maior inimigo da longevidade
À coluna, a médica Elodia Ávila lista que um tipo de alimento pode ser considerado como “um dos maiores inimigos da longevidade”
atualizado
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Após apontar a melhor bebida para a longevidade e os horários mais recomendados de consumi-la, a professora de neurociências e médica Elodia Ávila elege qual é o pior alimento para quem deseja viver bem e ultraar os 100 anos. De acordo com a especialista, comer essa opção frequentemente prejudica a saúde.
A especialista destaca que os alimentos ultraprocessados representam “um dos maiores inimigos da longevidade”. “Essas opções não apenas aceleram o envelhecimento biológico, como também aumentam significativamente o risco de doenças crônicas, como obesidade, diabetes tipo 2 e doenças cardiovasculares e neurodegenerativas”, menciona.
Pós-graduada em nutrologia, Elodia explica quanto ao consumo de opções ultraprocessadas impactar além da estética e da composição corporal: “Esses alimentos interferem no metabolismo, na saúde intestinal e até na qualidade do sono, comprometendo a vitalidade e a expectativa de vida.”
A médica argumenta que os ultraprocessados são formulados para serem palatáveis e viciantes, mas “à custa da saúde” de quem os consome. “São manipulados de forma a deixar um sabor superagradável”, reitera a professora de neurociências do Centro de Pesquisa e Análises Heráclito (AH).

Ingredientes “inimigos” da longevidade
Conforme a pós-graduada em nutrologia, esses alimentos englobam alguns ingredientes considerados “vilões” para a longevidade. Ela esclarece os malefícios de ingeri-los.
- Açúcares adicionados: estimulam resistência à insulina, inflamação sistêmica e disfunção metabólica.
- Gorduras trans e excesso de gorduras saturadas: elevam o risco de condições cardiovasculares e promovem a inflamação crônica.
- Sódio em excesso: contribui para hipertensão arterial e sobrecarga renal.
- Aditivos químicos (corantes, conservantes e emulsificantes): podem alterar a microbiota intestinal e afetar funções metabólicas essenciais.
Elodia Ávila enfatiza que o problema não está em um ou outro ingrediente isolado, mas na combinação de vários, o que desencadeia o surgimento de fatores capazes de desregular o organismo e acelerar o processo de envelhecimento. O coração, fígado, pâncreas e cérebro estão entre os órgãos mais afetados pelo consumo desses alimentos “devastadores.”

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