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Tropas russas lançaram seu ataque antecipado na Ucrânia na quinta-feiraMikhail Svetlov/Getty Images8 de 14CRIMEIA, RÚSSIA - 24 DE FEVEREIRO DE 2022: um veículo blindado atravessa a cidade de Armyansk, norte da Crimeia. No início de 24 de fevereiro, o presidente Putin anunciou uma operação militar especial a ser conduzida pelas Forças Armadas russas, em resposta aos pedidos de ajuda dos líderes das Repúblicas Populares de Donetsk e LuganskSergei MalgavkoTASS via Getty Images9 de 14Habitantes de Kiev deixaram a cidade após ataques de mísseis pré-ofensivos das forças armadas russas e da BielorrússiaPierre Crom/Getty Images10 de 14Ao redor do mundo, várias pessoas se manifestam contra o ataque russo à Ucrânia. \"Pare a guerra\", escreveu mulher em cartaz durante manifestação em frente ao Portão de Brandemburgo, na AlemanhaKay Nietfeld/picture aliança via Getty Images11 de 14Embaixada da Ucrânia em BrasíliaRafaela Felicciano/Metrópoles12 de 14Segurança local é reforçada na Embaixada da Ucrânia em BrasíliaRafaela Felicciano/Metrópoles13 de 14Embaixada da Rússia em BrasíliaRafaela Felicciano/Metrópoles14 de 14Encarregado de negócios da Embaixada da Ucrânia em Brasília, Anatoliy Tkach fala com a imprensa após ataque da Rússia Rafaela Felicciano/Metrópoles Leia também Igor Gadelha Brasil prepara posição mais dura contra Rússia após invasão à Ucrânia Mundo Ucrânia diz ter sido alvo de 203 bombardeios após invasão russa Mundo Embaixada da Ucrânia no Brasil sobre ataque russo: “Ato de guerra” Posição dura Além da ausência de uma posição do ministério das Relações Exteriores após a decisão de Vlir Putin de atacar a Ucrânia, o presidente Jair Bolsonaro em sua primeira fala do dia, também ignorou o conflito. 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Vídeo: embaixada da Ucrânia aguarda posição brasileira sobre ataques

Na manhã desta quinta-feira (24/1), a Ucrânia foi atingida por uma segunda onda de mísseis; brasileiros pediram ajuda à embaixada

atualizado

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Anatoliy Tkach, encarregado de negócios da embaixada da Ucrânia em Brasília, concede entrevista após invasão da Rússia na Ucrânia - Metrópoles
1 de 1 Anatoliy Tkach, encarregado de negócios da embaixada da Ucrânia em Brasília, concede entrevista após invasão da Rússia na Ucrânia - Metrópoles - Foto: Rafaela Felicciano/Metrópoles

O encarregado de negócios da embaixada da Ucrânia em Brasília, Anatoliy Tkach, disse a jornalistas, na manhã desta quinta-feira (24/2), que espera uma posição brasileira sobre a decisão da Rússia, de atacar a Ucrânia.

Questionado se a embaixada da Ucrânia em Brasília havia sido contatada pelo governado brasileiro Tkach disse que ainda espera uma manifestação formal.

Veja o vídeo do depoimento completo do encarregado de negócios:

Tkach também destaca que a Ucrânia aguarda uma posição e um reforço nas sanções que os países ocidentais haviam falado que tomariam contra a Rússia.

“Estamos esperando os países do mundo adotarem uma posição forte e condenação ao ataque russo, aplicar sanções mais severes e ajudar a Ucrânia. Precisamos tanto de ajuda humanitária, quanto combustíveis e tudo com o que puderem ajudar. Estamos esperando receber as armas defensivas para nos defender”, disse.

O encarregado de negócios salientou que os ataques sofridos pela Ucrânia vieram de multiplos lados, “tanto dos territórios temporariamente ocupados, como Lugansk e Donetsk, como a Crimeia e outras direções”, atacando, segundo ele, as “cidades pacíficas ucranianas”.

“Durante as últimas semanas estavamos tentando aplicar todas as forças de combate para prevenir o conflito, mas evidentemente nossas forças não foram suficientes. Hoje, às 5h (0h no horário de Brasília), a Rússia começou um ataque contra a Ucrânia, de diferentes direções”, apontou Tkach.

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Tanques militares russos e veículos blindados avançam em Donetsk, Ucrânia
Uma coluna de veículos blindados a por um posto policial na cidade de Armyansk, norte da Crimeia. No início do dia 24 de fevereiro, o presidente Putin anunciou uma operação militar especial a ser conduzida pelas Forças Armadas russas em resposta aos pedidos de ajuda dos líderes das Repúblicas Populares de Donetsk e Lugansk
Engarrafamento em Kiev: moradores tentam deixar a capital após o ataque
Diante do ataque russo, cidadãos ucranianos deixaram as suas casas, localizadas em zonas de conflito, e recorreram aos trens
Tanques das forças ucranianas se movem após a operação militar da Rússia
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Ataque com mísseis

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Tanques militares russos e veículos blindados avançam em Donetsk, Ucrânia

Stringer/Agência Anadolu via Getty Images
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Uma coluna de veículos blindados a por um posto policial na cidade de Armyansk, norte da Crimeia. No início do dia 24 de fevereiro, o presidente Putin anunciou uma operação militar especial a ser conduzida pelas Forças Armadas russas em resposta aos pedidos de ajuda dos líderes das Repúblicas Populares de Donetsk e Lugansk

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Engarrafamento em Kiev: moradores tentam deixar a capital após o ataque

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Diante do ataque russo, cidadãos ucranianos deixaram as suas casas, localizadas em zonas de conflito, e recorreram aos trens

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Tanques das forças ucranianas se movem após a operação militar da Rússia

Wolfgang Schwan/Anadolu Agency via Getty Images
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Um oficial do Serviço de Proteção Russo em frente ao Kremlin, na Praça Vermelha, no dia 24 de fevereiro de 2022, em Moscou, Rússia. Tropas russas lançaram seu ataque antecipado na Ucrânia na quinta-feira

Mikhail Svetlov/Getty Images
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CRIMEIA, RÚSSIA - 24 DE FEVEREIRO DE 2022: um veículo blindado atravessa a cidade de Armyansk, norte da Crimeia. No início de 24 de fevereiro, o presidente Putin anunciou uma operação militar especial a ser conduzida pelas Forças Armadas russas, em resposta aos pedidos de ajuda dos líderes das Repúblicas Populares de Donetsk e Lugansk

Sergei MalgavkoTASS via Getty Images
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Habitantes de Kiev deixaram a cidade após ataques de mísseis pré-ofensivos das forças armadas russas e da Bielorrússia

Pierre Crom/Getty Images
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Ao redor do mundo, várias pessoas se manifestam contra o ataque russo à Ucrânia. "Pare a guerra", escreveu mulher em cartaz durante manifestação em frente ao Portão de Brandemburgo, na Alemanha

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Embaixada da Ucrânia em Brasília

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Segurança local é reforçada na Embaixada da Ucrânia em Brasília

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Embaixada da Rússia em Brasília

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Encarregado de negócios da Embaixada da Ucrânia em Brasília, Anatoliy Tkach fala com a imprensa após ataque da Rússia

Rafaela Felicciano/Metrópoles

Posição dura

Além da ausência de uma posição do ministério das Relações Exteriores após a decisão de Vlir Putin de atacar a Ucrânia, o presidente Jair Bolsonaro em sua primeira fala do dia, também ignorou o conflito. Em um vídeo, na saída do Palácio da Alvorada, ele preferiu tecer críticas à vizinha Argentina

Bolsonaro esteve em Moscou na semana ada, onde se encontrou com Vladimir Putin e causou problemas diplomáticos ao Brasil depois de expressar solidariedade com a Rússia e dizer que Putin buscava a paz.

Segundo revelou a coluna do Igor Gadelha, o governo brasileiro prepara um novo posicionamento em relação à ação da Rússia na Ucrânia. De acordo com integrantes do Itamaraty e do Palácio do Planalto, o Brasil deve abandonar a naturalidade e subir o tom contra o país comandado por Vladimir Putin.

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