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Fevereiro terminou com 1.346.528 novos casos da doença, perdendo apenas para janeiro de 2021, que computou 1.528.758 contaminados. Caos nas UTIs A maior parte dos estados vive um colapso nos seus sistemas de saúde, tanto público quanto privado. Faltam leitos de unidade de tratamento intensivo (UTI) e, em alguns, até itens básicos para sedação de pacientes. Em entrevista ao Metrópoles, Jonas Lotufo Brant de Carvalho, epidemiologista e professor do Departamento de Saúde Coletiva da Universidade de Brasília (UnB), alertou que o panorama para março não é animador. “A tendência é a situação piorar antes de melhorar. Medidas mais enérgicas em termos de fechamento, para tentar conseguir algum isolamento, começaram, mas ainda temos um ciclo de pelo menos duas semanas de provável crescimento da pandemia antes de qualquer melhora. 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Última semana de fevereiro bate recorde de mortes por Covid no Brasil

Um ano depois da chegada do vírus ao país, e mesmo com dias a menos, fevereiro de 2021 se tornou o segundo mês com mais óbitos

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Cemitério Nossa Senhora Aparecida, em Manaus (AM). Capital registra recorde atrás de recorde em número de sepultamentos
1 de 1 Cemitério Nossa Senhora Aparecida, em Manaus (AM). Capital registra recorde atrás de recorde em número de sepultamentos - Foto: Hugo Barreto/Metrópoles

O número de casos de Covid-19 e de mortes em decorrência da doença continua em alta no Brasil. O país vive seu pior momento desde o início da pandemia. Um ano depois da chegada do vírus, fevereiro se tornou o segundo mês com mais óbitos – além de ter registrado a pior semana epidemiológica de falecimentos, com 8.244 vidas perdidas entre os dias 21 e 26.

O brasileiro já viveu tempos menos “mortais”. Em julho de 2020, quando 32.881 pessoas perderam a batalha para o vírus, a média diária de mortes era 1.060. O segundo mês de 2021 contabilizou 7,4% a menos (30.438), mas com índice de óbitos maior, de 1.087 a cada 24 horas. Ainda na lista de recordes de fevereiro, no dia 25, mais um: o país computou 1.541 falecimentos.

Veja gráfico:

Desde julho, o Brasil ou de uma escalada do número de óbitos por Covid-19 a uma estabilização nas alturas. O ritmo de fatalidades, então, começou a cair nos períodos seguintes, chegando aos menores índices no início de novembro, quando o país registrou 2.385 mortes na 45ª semana epidemiológica (entre 1º e 7 de novembro).

Logo depois, na 46ª semana epidemiológica, apresentou alta (3.389 vítimas). Sete dias depois, uma pequena queda fez com que os registros caíssem para 3.331. Os números, no entanto, voltaram a crescer nas quatro semanas seguintes, até a 51ª (13 a 19/12), quando atingiram 5.233 mortes.

Uma leve queda marcou a semana imediatamente depois. A realidade, no entanto, voltou a assustar. Os primeiros sete dias de janeiro contabilizaram 4.930 óbitos decorrentes do novo coronavírus, um reflexo do que viria depois. Desde então, nenhuma das oito semanas seguintes teve menos de 6,6 mil mortos.

Em relação aos infectados, o cenário não é diferente. Fevereiro terminou com 1.346.528 novos casos da doença, perdendo apenas para janeiro de 2021, que computou 1.528.758 contaminados.

Caos nas UTIs

A maior parte dos estados vive um colapso nos seus sistemas de saúde, tanto público quanto privado. Faltam leitos de unidade de tratamento intensivo (UTI) e, em alguns, até itens básicos para sedação de pacientes.

Em entrevista ao Metrópoles, Jonas Lotufo Brant de Carvalho, epidemiologista e professor do Departamento de Saúde Coletiva da Universidade de Brasília (UnB), alertou que o panorama para março não é animador. “A tendência é a situação piorar antes de melhorar. Medidas mais enérgicas em termos de fechamento, para tentar conseguir algum isolamento, começaram, mas ainda temos um ciclo de pelo menos duas semanas de provável crescimento da pandemia antes de qualquer melhora. As medidas ainda são tímidas, mas já de grande avanço.”

Lockdown

Com a alta nos casos de Covid-19, alguns estados já adotaram estratégias para tentar conter o avanço da doença. Em São Paulo, por exemplo, o governador João Doria decretou toque de recolher. A medida também foi aderida por Santa Catarina (entre 23h e 6h neste fim de semana).

O governador da Bahia, Rui Costa, anunciou restrição total das atividades não essenciais de sexta-feira (26/2) até as 5h de segunda-feira (1º/3). No DF, haverá restrição total nos próximos 15 dias.

Os municípios cearenses também adotaram barreiras sanitárias e toque de recolher. No Tocantins, Palmas voltou a fechar as instituições de ensino públicas e privadas, além de estabelecer o toque de recolher.

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