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Suspeito de matar policial de elite casado com juíza morre em tiroteio

As investigações da Delegacia de Homicídios da Capital (DHC) apontam que Alefe Jonathan Fernandes Rodrigues era um dos envolvidos no crime

atualizado

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Foto colorida do policial da Core, João Pedro Marquini, ao lado da esposa, a juíza Tula Mello - Metrópoles
1 de 1 Foto colorida do policial da Core, João Pedro Marquini, ao lado da esposa, a juíza Tula Mello - Metrópoles - Foto: Reprodução/ Redes sociais

Alefe Jonathan Fernandes Rodrigues, suspeito de envolvimento no assassinato de João Pedro Marquini, policial da Coordenadoria de Recursos Especiais (Core) (na foto em destaque, ao lado da esposa, a juíza Tula Mello) em 30 de março, foi morto em confronto com policiais civis nessa quinta-feira (15/5) em Santa Cruz, zona oeste do Rio de Janeiro.

Segundo a polícia, “durante a abordagem, o criminoso atacou os agentes e houve confronto, resultando na morte do homem”.


O que aconteceu

  • O policial de elite João Pedro Marquini, de 38 anos, morreu após ser baleado na Serra da Grota Funda, na zona oeste do Rio, na noite de 30 de março.
  • Marquini, como era conhecido o agente, e a esposa, a juíza Tula Mello, estavam em carros separados e seguiam pela Estrada de Guaratiba. Na altura do Túnel da Grota Funda, criminosos com fuzis atacaram as vítimas.
  • O casal acabou cruzando um comboio de bandidos, conhecido como “bonde”.
  • O policial foi atingido por cinco disparos de fuzil – dois no peito, dois no braço e um na perna. Ele morreu no local. O veículo de Tula também foi atingido por disparos, mas ela não se feriu.
  • Os criminosos teriam fugido em direção à Comunidade César Maia, que, há mais de um ano, é controlada pelo Comando Vermelho (CV).
  • Uma operação foi iniciada no dia 15 de abril na favela Tabajaras, também ocupada pelo CV.

Os agentes relataram que foram até a casa de Alefe para cumprirem um mandado de prisão temporária, mas, quando chegaram à residência, ele reagiu e teve troca de tiros. O homem foi ferido e levado pelos policiais ao Hospital Municipal Pedro II, no entanto, não resistiu aos ferimentos. A arma utilizada pelo criminoso no confronto foi apreendida.

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João Pedro Marquini e Tula Mello
João Pedro Marquini e Tula Mello
João Pedro Marquini ganhou medalha de prata nos Jogos Nacionais da Magistratura
João Pedro Marquini
Marquini fazia parte da Associação de Magistrados do Estado do Rio de Janeiro (Amaerj)
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Tula e João Pedro Marquini estavam casados desde fevereiro de 2024

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João Pedro Marquini ganhou medalha de prata nos Jogos Nacionais da Magistratura

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Casal compartilhava registros de viagens

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Alefe foi identificado como um dos envolvidos no crime durante as investigações da Delegacia de Homicídios da Capital (DHC).

Policiais civis da Delegacia de Homicídios da Capital (DHC) e da Coordenadoria de Recursos Especiais (Core) realizavam, nesta quinta-feira (15/5), uma ação para cumprir mandado de prisão temporária pelo envolvimento na morte do policial civil João Pedro Marquini.

O agente da Core e a esposa retornavam da casa da mãe dele, em Campo Grande, quando foram abordados por criminosos armados em uma tentativa de assalto. O policial foi alvejado e veio a óbito ainda no local.

A Polícia Civil afirma que “as investigações continuam para capturar os demais envolvidos e desarticular o grupo criminoso responsável pela execução do policial”.

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