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São Paulo investiga morte de criança vacinada contra febre amarela

Boletim epidemiológico do governo estadual divulgado em 19 de janeiro confirmou três mortes por reação à vacina. Nova vítima tinha 3 anos

atualizado

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SURTO DA FEBRE AMARELA EM MINAS
1 de 1 SURTO DA FEBRE AMARELA EM MINAS - Foto: ALEX DE JESUS/O TEMPO/ESTADÃO CONTEÚDO

A morte de uma criança de 3 anos será investigada pela Secretaria da Saúde do estado de São Paulo, a pedido da Secretaria de Saúde de Osasco, região metropolitana de São Paulo. A vítima foi vacinada recentemente contra a febre amarela, mas a prefeitura da cidade adiantou, por meio de nota, que é prematuro afirmar que a morte foi provocada pela vacina. A criança era moradora de Carapicuíba e foi atendida em hospital particular de Osasco, com quadro de encefalite.

A prefeitura informou que o laudo será feito pelo Instituto Adolfo Lutz e lembrou que a cidade não é área de risco. O município não está incluído na campanha de vacinação com a dose fracionada contra a febre amarela que teve início no dia 25 de janeiro.

Outros casos
No boletim epidemiológico do governo estadual divulgado em 19/1, foram confirmadas três mortes por reação à vacina da febre amarela. Todas as vítimas eram adultos com menos de 60 anos e sem registro de doenças prévias. Mais seis mortes, sem incluir o caso de Osasco, estão sendo investigadas.

A vacina da febre amarela é feita com o vírus atenuado e, após a aplicação, são produzidos anticorpos que protegem contra a doença. Pelo perfil da vacina, a dose é indicada apenas para quem precisa, considerando o risco de exposição da pessoa ao vírus da febre amarela. “Portanto, em locais urbanos, onde não há transmissão, não há motivo para expor a população a um risco desnecessário”, alertou a Secretaria de Saúde de São Paulo. De acordo com o órgão, a literatura médica aponta a possibilidade de ocorrência de uma morte para cada 450 mil doses aplicadas.

O mais recente boletim do governo estadual, divulgado na última sexta-feira (26), indica a ocorrência de 134 casos de febre amarela silvestre no estado desde janeiro, sendo que 52 resultaram em morte. O balanço anterior apontava 81 pessoas infectadas, com 36 mortes. Mais da metade dos casos (57,4%) ocorreu em Mairiporã; 12,6%, em Atibaia, e 3,7%, em Amparo. Essas cidades respondem por três quartos das infecções pela doença no estado de São Paulo. Não há casos confirmados na capital.

Campanha
A campanha de vacinação contra a febre amarela no estado teve início na última quinta-feira (25). Começaram a ser aplicadas as doses fracionadas da vacina, conforme diretriz do Ministério da Saúde. A meta é imunizar 9,2 milhões de pessoas até o dia 17 de fevereiro, em 54 cidades listadas como prioritárias. Nos dias 3 e 17 fevereiro, haverá regime especial de funcionamento dos postos, com a realização do Dia D. As doses serão aplicadas em cerca de 900 postos, incluindo 150 volantes, nas regiões da Grande São Paulo, Vale do Paraíba e Baixada Santista.

A Secretaria de Estado da Saúde alerta que devem consultar o médico, sobre a necessidade de tomar a vacina, os portadores de HIV positivo, pacientes com tratamento quimioterápico concluído, transplantados, hemofílicos, pessoas com doenças do sangue e quem tem doença falciforme.

Não há indicação de imunização para grávidas que morem em locais sem recomendação de vacina, mulheres amamentando crianças com até 6 meses e imunodeprimidos (como pacientes em tratamento quimioterápico, radioterápico ou com corticoides em doses elevadas).

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