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Nos dois primeiros dias da campanha de vacinação com doses fracionadas no Estado, mais de meio milhão de pessoas se imunizaram, segundo a secretaria. A campanha, iniciada nesta quinta-feira, 25, tem como foco 54 cidades, entre elas São Paulo Foram 521,3 mil pessoas vacinadas no período, 282,2 mil somente nos 20 distritos da capital alvos da ação. Do total de doses aplicadas, 502 mil foram fracionadas e 19,3 mil, padrão – indicada para crianças com idades entre 9 meses e 2 anos, viajantes internacionais e grávidas residentes em áreas de risco. A meta da Secretaria da Saúde é imunizar 9,2 milhões de pessoas na campanha, que vai até 17 de fevereiro. Na capital, a ação será estendida até o dia 24. Combate ao “Aedes” Com medo da febre amarela e de nova epidemia de dengue, 262 cidades do interior de São Paulo realizam neste sábado (27) ações simultâneas de combate ao mosquito Aedes aegypti. A frente contra o transmissor do zika vírus, dengue e chikungunya, e que também pode transmitir a febre amarela, leva em conta as condições climáticas favoráveis à reprodução do mosquito, com muita chuva e calor. No ano ado, foram realizadas duas ações semelhantes. Até agora, os casos de febre amarela registrados no Estado foram transmitidos por mosquitos silvestres, como o Haemagogus. Nas cidades, quem transmite a doença é o Aedes, mas não há registro de casos de febre amarela urbana no país desde 1942. Os mutirões contra o Aedes serão realizados nas regiões de Campinas, Piracicaba, Ribeirão Preto e São Carlos, onde houve grande quantidade de casos de dengue em 2016. De janeiro daquele ano até agora, as doenças transmitidas pelo mosquito causaram a morte confirmada de 121 pessoas no Estado de São Paulo, conforme dados do Ministério da Saúde. Só a dengue causou a morte de 113 mortes em 2016 e outras cinco em 2017 (até setembro), totalizando 118. Houve ainda duas mortes confirmadas por chikungunya e uma causada pelo zika. Conforme a Secretaria da Saúde, a dengue atingiu 162,4 mil pessoas no Estado em 2016, número que despencou para 5,9 mil em 2017. Os boletins indicam, no entanto, que os casos do ano ado, que vinham decrescendo desde janeiro, começaram a subir a partir de agosto. Os casos de zika também caíram de 4.032 em 2016 para 121 ano ado. Já a queda de casos de chikungunya de 2016 para 2017 não aconteceu na mesma proporção. Foram 1.100 confirmados no ano anterior e 571 no ano ado. As prefeituras farão arrastões para detecção e combate aos focos no interior das casas e mobilizam frotas para recolher possíveis criadouros. Haverá ainda nebulização de áreas infestadas de mosquitos e conscientização de moradores. Em Campinas, as equipes visitam 1,6 mil imóveis e limpam terrenos na região do Jardim Ouro Verde. Já em São Carlos, a partir das 7 horas, 35 agentes inspecionam as casas da região do Bonsucesso. Por sua vez, Americana vai instalar um microscópio para os moradores verem as fases evolutivas do mosquito em frente ao terminal rodoviário. A prefeitura de Limeira vai entregar notificações a moradores de imóveis abandonados na região do Jardim do Lago. Indaiatuba vai fazer o “cata bagulho”, recolhendo possíveis criadouros. Em Colina, um boneco inflável representando o Aedes será colocado na praça central. A ideia, segundo a prefeitura, é lembrar os moradores de que o risco continua. Em Ribeirão Preto, a Vigilância em Saúde encontrou focos do Aedes em uma de cada dez casas visitadas. Os imóveis serão visitados neste sábado para o extermínio das larvas. Uma frota vai recolher lixo e material que acumula água. Em 2016, a cidade viveu a maior epidemia da doença, quando 35 mil pessoas foram contaminadas e oito morreram. Em 2017, houve apenas 222 casos, sem óbito. De acordo com a Secretaria da Saúde, o objetivo é erradicar a doença neste ano. 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Sobe para 134 número de casos de febre amarela em São Paulo

Desde janeiro de 2017, 52 pessoas morreram em função da doença. No interior, 262 cidades formam frente de combate ao “Aedes”

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Fotos produzidas por Terceiros
1 de 1 Fotos produzidas por Terceiros - Foto: Elza Fiúza/ABr

Subiu para 134 o número de casos de febre amarela registrados no estado de São Paulo desde janeiro do ano ado, segundo boletim divulgado nesta sexta-feira (26/1) pela Secretaria Estadual da Saúde. O índice é 65% maior do que o do último balanço da pasta, apresentado na semana ada, quando 81 registros da doença haviam sido confirmados. Do total de infectados, 52 morreram no período.

Mairiporã, na Grande São Paulo, e Atibaia, no interior, continuam liderando a lista de cidades com o maior número de vítimas da doença. A primeira concentra mais da metade de todos os casos paulistas: 77, com 23 óbitos. A segunda acumula 17 registros e 10 mortes.

Pelo menos 23 municípios do Estado já tiveram pacientes infectados em seus territórios. Entre os mortos, há um morador de Minas Gerais e outro de Santa Catarina que se contaminaram em Mairiporã. Não há registro de casos na capital.

Nos dois primeiros dias da campanha de vacinação com doses fracionadas no Estado, mais de meio milhão de pessoas se imunizaram, segundo a secretaria. A campanha, iniciada nesta quinta-feira, 25, tem como foco 54 cidades, entre elas São Paulo Foram 521,3 mil pessoas vacinadas no período, 282,2 mil somente nos 20 distritos da capital alvos da ação.

Do total de doses aplicadas, 502 mil foram fracionadas e 19,3 mil, padrão – indicada para crianças com idades entre 9 meses e 2 anos, viajantes internacionais e grávidas residentes em áreas de risco.

A meta da Secretaria da Saúde é imunizar 9,2 milhões de pessoas na campanha, que vai até 17 de fevereiro. Na capital, a ação será estendida até o dia 24.

Combate ao “Aedes”
Com medo da febre amarela e de nova epidemia de dengue, 262 cidades do interior de São Paulo realizam neste sábado (27) ações simultâneas de combate ao mosquito Aedes aegypti. A frente contra o transmissor do zika vírus, dengue e chikungunya, e que também pode transmitir a febre amarela, leva em conta as condições climáticas favoráveis à reprodução do mosquito, com muita chuva e calor. No ano ado, foram realizadas duas ações semelhantes.

Até agora, os casos de febre amarela registrados no Estado foram transmitidos por mosquitos silvestres, como o Haemagogus. Nas cidades, quem transmite a doença é o Aedes, mas não há registro de casos de febre amarela urbana no país desde 1942.

Os mutirões contra o Aedes serão realizados nas regiões de Campinas, Piracicaba, Ribeirão Preto e São Carlos, onde houve grande quantidade de casos de dengue em 2016. De janeiro daquele ano até agora, as doenças transmitidas pelo mosquito causaram a morte confirmada de 121 pessoas no Estado de São Paulo, conforme dados do Ministério da Saúde. Só a dengue causou a morte de 113 mortes em 2016 e outras cinco em 2017 (até setembro), totalizando 118. Houve ainda duas mortes confirmadas por chikungunya e uma causada pelo zika.

Conforme a Secretaria da Saúde, a dengue atingiu 162,4 mil pessoas no Estado em 2016, número que despencou para 5,9 mil em 2017. Os boletins indicam, no entanto, que os casos do ano ado, que vinham decrescendo desde janeiro, começaram a subir a partir de agosto. Os casos de zika também caíram de 4.032 em 2016 para 121 ano ado. Já a queda de casos de chikungunya de 2016 para 2017 não aconteceu na mesma proporção. Foram 1.100 confirmados no ano anterior e 571 no ano ado.

As prefeituras farão arrastões para detecção e combate aos focos no interior das casas e mobilizam frotas para recolher possíveis criadouros. Haverá ainda nebulização de áreas infestadas de mosquitos e conscientização de moradores.

Em Campinas, as equipes visitam 1,6 mil imóveis e limpam terrenos na região do Jardim Ouro Verde. Já em São Carlos, a partir das 7 horas, 35 agentes inspecionam as casas da região do Bonsucesso. Por sua vez, Americana vai instalar um microscópio para os moradores verem as fases evolutivas do mosquito em frente ao terminal rodoviário.

A prefeitura de Limeira vai entregar notificações a moradores de imóveis abandonados na região do Jardim do Lago. Indaiatuba vai fazer o “cata bagulho”, recolhendo possíveis criadouros. Em Colina, um boneco inflável representando o Aedes será colocado na praça central. A ideia, segundo a prefeitura, é lembrar os moradores de que o risco continua.

Em Ribeirão Preto, a Vigilância em Saúde encontrou focos do Aedes em uma de cada dez casas visitadas. Os imóveis serão visitados neste sábado para o extermínio das larvas. Uma frota vai recolher lixo e material que acumula água. Em 2016, a cidade viveu a maior epidemia da doença, quando 35 mil pessoas foram contaminadas e oito morreram. Em 2017, houve apenas 222 casos, sem óbito. De acordo com a Secretaria da Saúde, o objetivo é erradicar a doença neste ano.

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