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Leia também Brasil Ministério da Saúde analisa volta às aulas com refeição em sala Saúde Ministério da Saúde orienta Fiocruz a recomendar cloroquina contra Covid-19 Política Covid-19: Ministério da Saúde usou 6,7% dos 46 milhões de testes prometidos Brasil Ministério da Saúde corta lista de procedimentos disponibilizados pelo SUS Questionado pela reportagem, o Ministério da Saúde afirmou que teve dificuldades para encontrar todos os insumos no mercado internacional, mas que está estabilizando a distribuição conforme recebe importações de fornecedores. A pasta não explicou se houve alerta dos técnicos durante o planejamento sobre o risco de os testes ficarem parados pela falta de insumos. Também não informou quantos reagentes usados na etapa de extração das amostras foram entregues. A escassez causa uma espécie de efeito cascata nos Estados, que ficam com seus locais de armazenamento lotados com os testes recebidos à espera dos demais produtos. “No primeiro momento não tínhamos testes porque estavam escassos. A Fiocruz começou a produzir, além de laboratórios privados. Aí começou a faltar tubo, material de extração, depois de magnificação”, afirma o professor da Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo (USP), Gonzalo Vecina. “Agora está faltando só competência. Falta só disposição do Estado para distribuir, coletar e processar”, acrescenta ele, ex-presidente da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e colunista do Estadão. Dados apresentados na sexta-feira pelo ministério mostram que o Brasil realizou 2,3 milhões de testes do tipo RT-PCR para a Covid-19, sendo 1,4 milhão na rede pública e 943 mil, na privada. 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Mas, se for sair, use máscaraHugo Barreto/Metrópoles5 de 11Resultado dos testes rápidos era divulgado pela internetHugo Barreto/Metrópoles6 de 11Testagem em massa está sendo realizada no DFHugo Barreto/Metrópoles7 de 11Profissionais de saúde trabalham para controlar a pandemia no Brasil e no mundoHugo Barreto/Metrópoles8 de 11Equipe de médicos e enfermeiros aplaude paciente que recebeu altaRafaela Felicciano/Metrópoles9 de 11Talita Souza Carmo, professora especialista em bioprocessos e fermentação, está na linha de frente do combate à Covid-19Arquivo pessoal10 de 11Lugares públicos, como o Metrô-DF, são higienizados preventivamente contra o novo coronavírusIgo Estrela/Metrópoles11 de 11Metrô faz limpeza preventiva contra o novo coronavírus durante a madrugadaIgo Estrela/Metrópoles Técnicos do ministério chegaram a projetar que o País realizaria 110,5 mil testes por dia, mostra ata do Centro de Operações de Emergência (COE) da pasta, de 4 de junho. A média diária em julho, porém, foi de 15,5 mil exames, segundo último boletim epidemiológico da Saúde. Em ata do COE, de 4 de junho, técnicos da pasta colocaram como “pontos críticos” a falta de insumos para coleta e processamento das amostras. Apesar do atraso nos diagnósticos, o ministro interino da Saúde, Eduardo Pazuello, já minimizou a falta de testes. “Criaram a ideia de que tem de testar para dizer que é coronavírus. Não tem de testar, tem de ter diagnóstico médico para dizer que é coronavírus. E, se o médico atestar, deve-se iniciar imediatamente o tratamento”, afirmou em entrevista à revista Veja no último dia 17. A falta de testagem se reflete no alto número de casos sem diagnóstico adequado. Até 18 de julho, o Brasil registrou 441.194 internações por Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG), sendo 213.280 para Covid-19. Há ainda mais de 80 mil internações em investigação e 141,6 mil classificadas como síndrome “não especificada”. 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Ministério da Saúde tem 9,8 milhões de testes parados por falta de insumos

Reagentes são necessários para processar amostras dos pacientes, mas governo diz ter dificuldade de encontrar produto no mercado

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CHEGADA TESTES RAPIDOS CORONAVIRUS COVID-19
1 de 1 CHEGADA TESTES RAPIDOS CORONAVIRUS COVID-19 - Foto: Ministério da Saúde/Reprodução

Quase seis meses após decretar o estado emergência pela Covid-19 no País, o Ministério da Saúde ainda guarda em seus estoques 9,85 milhões de testes, segundo documentos internos da pasta aos quais o Estadão teve o. O número é quase o dobro dos cerca de 5 milhões de unidades entregues até agora pelo governo federal aos Estados e municípios. O exame encalhado é do tipo PT-PCR, considerado “padrão-ouro” para diagnóstico da doença.

O principal motivo para os testes ficarem parados nas prateleiras do ministério é a falta de insumos usados em laboratório para processar amostras de pacientes. Isso porque, segundo secretários de saúde locais, não adianta só enviar o exame, mas também é preciso distribuir reagentes específicos.

O governo federal comprou os lotes de exames, mas sem ter garantia de que haveria todos esses insumos, indispensáveis para usar os testes. Estes produtos não são entregues “com regularidade” pela pasta, afirma o Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass).

Questionado pela reportagem, o Ministério da Saúde afirmou que teve dificuldades para encontrar todos os insumos no mercado internacional, mas que está estabilizando a distribuição conforme recebe importações de fornecedores. A pasta não explicou se houve alerta dos técnicos durante o planejamento sobre o risco de os testes ficarem parados pela falta de insumos. Também não informou quantos reagentes usados na etapa de extração das amostras foram entregues.

A escassez causa uma espécie de efeito cascata nos Estados, que ficam com seus locais de armazenamento lotados com os testes recebidos à espera dos demais produtos. “No primeiro momento não tínhamos testes porque estavam escassos. A Fiocruz começou a produzir, além de laboratórios privados. Aí começou a faltar tubo, material de extração, depois de magnificação”, afirma o professor da Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo (USP), Gonzalo Vecina. “Agora está faltando só competência. Falta só disposição do Estado para distribuir, coletar e processar”, acrescenta ele, ex-presidente da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e colunista do Estadão.

Dados apresentados na sexta-feira pelo ministério mostram que o Brasil realizou 2,3 milhões de testes do tipo RT-PCR para a Covid-19, sendo 1,4 milhão na rede pública e 943 mil, na privada. No mesmo período, o País fez outros 2,9 milhões de testes rápidos, que localizam anticorpos para a doença, mas não são indicados para diagnóstico.

Como o Estadão revelou no dia 13, a entrega incompleta do kit faz o Brasil se distanciar da meta de exames para a Covid-19. Além da falta dos reagentes, o ministério entregou poucos equipamentos para coletar e armazenar amostras de pacientes. Dados da pasta mostram que só 1,6 milhão de cotonetes (swab) e 873,56 mil tubos de laboratórios foram enviados até a semana ada – número bem abaixo dos 5 milhões de testes.

Secretário executivo do Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde, Mauro Junqueira reforça que os testes ficaram estocados pelo Brasil pela falta de todo o equipamento para a análise. “Não tinha o material de extração. Chegou incompleto. Foi feito um acordo e (a compra) está sendo centralizada. Já melhorou muito nas últimas semanas”, disse.

11 imagens
O uso de máscara é obrigatório em locais fechados
Especialistas apostam que testagem em massa pode ajudar a diminuir o ritmo da pandemia
A recomendação é ficar em casa. Mas, se for sair, use máscara
Resultado dos testes rápidos era divulgado pela internet
Testagem em massa está sendo realizada no DF
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Máscaras de proteção contra o coronavírus

Tai's Captures/Unsplash
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O uso de máscara é obrigatório em locais fechados

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Especialistas apostam que testagem em massa pode ajudar a diminuir o ritmo da pandemia

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A recomendação é ficar em casa. Mas, se for sair, use máscara

Hugo Barreto/Metrópoles
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Resultado dos testes rápidos era divulgado pela internet

Hugo Barreto/Metrópoles
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Testagem em massa está sendo realizada no DF

Hugo Barreto/Metrópoles
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Profissionais de saúde trabalham para controlar a pandemia no Brasil e no mundo

Hugo Barreto/Metrópoles
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Equipe de médicos e enfermeiros aplaude paciente que recebeu alta

Rafaela Felicciano/Metrópoles
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Talita Souza Carmo, professora especialista em bioprocessos e fermentação, está na linha de frente do combate à Covid-19

Arquivo pessoal
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Lugares públicos, como o Metrô-DF, são higienizados preventivamente contra o novo coronavírus

Igo Estrela/Metrópoles
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Metrô faz limpeza preventiva contra o novo coronavírus durante a madrugada

Igo Estrela/Metrópoles

Técnicos do ministério chegaram a projetar que o País realizaria 110,5 mil testes por dia, mostra ata do Centro de Operações de Emergência (COE) da pasta, de 4 de junho. A média diária em julho, porém, foi de 15,5 mil exames, segundo último boletim epidemiológico da Saúde.

Em ata do COE, de 4 de junho, técnicos da pasta colocaram como “pontos críticos” a falta de insumos para coleta e processamento das amostras.

Apesar do atraso nos diagnósticos, o ministro interino da Saúde, Eduardo Pazuello, já minimizou a falta de testes. “Criaram a ideia de que tem de testar para dizer que é coronavírus. Não tem de testar, tem de ter diagnóstico médico para dizer que é coronavírus. E, se o médico atestar, deve-se iniciar imediatamente o tratamento”, afirmou em entrevista à revista Veja no último dia 17.

A falta de testagem se reflete no alto número de casos sem diagnóstico adequado. Até 18 de julho, o Brasil registrou 441.194 internações por Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG), sendo 213.280 para Covid-19. Há ainda mais de 80 mil internações em investigação e 141,6 mil classificadas como síndrome “não especificada”.

Na opinião da presidente da Associação Brasileira de Saúde Coletiva, Gulnar Azevedo, os exames encalhados no ministério evidenciam a falta de integração entre governo federal, Estados e municípios.

Entrega e armazenamento

De acordo com dados do ministério, obtidos pelo Estadão, a União já fechou contratos para receber 23,54 milhões de testes RT-PCR, por R$ 1,58 bilhão. A pasta ainda espera a entrega de 8,65 milhões de unidades para depois rear a Estados e municípios. Sobre o estoque de kits parados, o Ministério da Saúde disse que os Estados “não possuem capacidade para armazenar uma grande quantidade de insumos de uma só vez”. E portanto, “os testes em estoque são distribuídos à medida que os Estados demandam”.

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