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Na pauta dos colegiados da Câmara e do Senado Federal, está o decreto do presidente da República, Jair Bolsonaro (PSL), que flexibiliza o porte e a posse de armas. A expectativa, no entanto, é de derrota do Palácio do Planalto nas duas Casas. Pela manhã, a CCJ do Senado promete colocar em votação projetos de lei que visam sustar o decreto presidencial. Na última semana, os senadores Veneziano Vital do Rêgo (PSB-PB) e Fabiano Contarato (Rede-ES) já apresentaram votos em separado ao de Marcos do Val (Cidadania-ES), relator do projeto. Do Val é favorável ao PL, enquanto Rêgo e Contarato foram contrários. Agora, o próprio relator espera uma derrota na CCJ. “Mas acreditamos que isso pode ser revertido no Plenário depois”, afirmou o senador do Cidadania ao Metrópoles. Leia também Política Moro vai depor no Senado sobre troca de mensagens dia 19 Política Decreto de Bolsonaro flexibiliza armas para crianças e adolescentes Justiça AGU reitera ao Supremo defesa do decreto de armas de Bolsonaro Brasil Decreto sobre posse de armas tem constitucionalidade questionada Justiça Moro defende decreto de armas em documento enviado ao STF Na comissão da Câmara Alta a ordem desta quarta-feira será a seguinte: após a leitura dos votos em separado, o relatório de Marcos do Val será colocado em votação. Ao menos essa é a promessa da presidente da CCJ, Simone Tebet (MDB-MS). E pelas contas do próprio relator, a derrota deste relatório é inevitável. Câmara Enquanto isso, a Câmara dos Deputados dá início ao dia com o sabor da derrota amargada na terça-feira (11/06/2019). 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Relator do decreto de armas de Bolsonaro espera derrota na CCJ

Após revelação de conversas entre Sergio Moro e membros da Lava Jato, clima no Congresso piorou para o governo

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1 de 1 marcos-do-val1 - Foto: FELIPE MENEZES / SENADO

As duas comissões de Constituição e Justiça do Congresso Nacional têm sessões marcadas para esta quarta-feira (12/06/2019). Na pauta dos colegiados da Câmara e do Senado Federal, está o decreto do presidente da República, Jair Bolsonaro (PSL), que flexibiliza o porte e a posse de armas. A expectativa, no entanto, é de derrota do Palácio do Planalto nas duas Casas.

Pela manhã, a CCJ do Senado promete colocar em votação projetos de lei que visam sustar o decreto presidencial. Na última semana, os senadores Veneziano Vital do Rêgo (PSB-PB) e Fabiano Contarato (Rede-ES) já apresentaram votos em separado ao de Marcos do Val (Cidadania-ES), relator do projeto. Do Val é favorável ao PL, enquanto Rêgo e Contarato foram contrários.

Agora, o próprio relator espera uma derrota na CCJ. “Mas acreditamos que isso pode ser revertido no Plenário depois”, afirmou o senador do Cidadania ao Metrópoles.

Na comissão da Câmara Alta a ordem desta quarta-feira será a seguinte: após a leitura dos votos em separado, o relatório de Marcos do Val será colocado em votação. Ao menos essa é a promessa da presidente da CCJ, Simone Tebet (MDB-MS). E pelas contas do próprio relator, a derrota deste relatório é inevitável.

Câmara
Enquanto isso, a Câmara dos Deputados dá início ao dia com o sabor da derrota amargada na terça-feira (11/06/2019). Partidários do governo tentaram derrubar na CCJ uma convocação para que o ministro Onyx Lorenzoni (DEM) fosse até a Câmara prestar esclarecimentos aos parlamentares. PT, PDT, Rede e PSol se articularam para esvaziar a sessão.

O ministro foi convocado pelos deputados a explicar o decreto de Bolsonaro que mudou as regras de uso de armas e de munições, facilitando a posse e, em alguns casos, o porte. Mas, na última segunda-feira (10/06/20190), enviou um ofício ao presidente da CCJ, Felipe Francischini (PSL-PR), informando que não iria à audiência.

Mesmo com os apelos, o chefe da Casa Civil segue convocado a prestar esclarecimentos ao colegiado nesta quarta (12/06/2019). Se não for, pode incorrer em crime de responsabilidade, como prevê a Constituição Federal em caso de falta sem uma justificativa. “Acredito que o ministro vai pensar melhor e comparecer à CCJ”, afirmou o deputado Kim Kataguiri (DEM-SP), sobre a ameaça do ministro de faltar à convocação.

Denúncias contra Moro
O decreto presidencial que facilita a posse de armas enfrentava críticas dos parlamentares desde a sua edição. Até mesmo partidários do governo de Jair Bolsonaro, como membros da bancada evangélica, se mostravam refratários à ideia.

Nesta semana, com a revelação de diálogos do ministro Sergio Moro dando supostas orientações ao coordenador da força tarefa da Lava Jato em Curitiba, Deltan Dallagnol, o clima azedou para o governo.

Receoso do teor dos questionamentos que irá enfrentar, Onyx Lorenzoni decidiu colocar em campo uma articulação para não ir na sessão da CCJ. Fontes do Planalto avaliam que, durante a reunião, a oposição pouco lembrará do decreto de armas e usará o espaço para atacar o governo federal e o ministro da Justiça.

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