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No início de 24 de fevereiro, o presidente Putin anunciou uma operação militar especial a ser conduzida pelas Forças Armadas russas, em resposta aos pedidos de ajuda dos líderes das Repúblicas Populares de Donetsk e LuganskSergei MalgavkoTASS via Getty Images11 de 16Habitantes de Kiev deixaram a cidade após ataques de mísseis pré-ofensivos das forças armadas russas e da BielorrússiaPierre Crom/Getty Images12 de 16Ao redor do mundo, várias pessoas se manifestam contra o ataque russo à Ucrânia. \"Pare a guerra\", escreveu mulher em cartaz durante manifestação em frente ao Portão de Brandemburgo, na AlemanhaKay Nietfeld/picture aliança via Getty Images13 de 16Embaixada da Ucrânia em BrasíliaRafaela Felicciano/Metrópoles14 de 16Segurança local é reforçada na Embaixada da Ucrânia em BrasíliaRafaela Felicciano/Metrópoles15 de 16Embaixada da Rússia em BrasíliaRafaela Felicciano/Metrópoles16 de 16Encarregado de negócios da Embaixada da Ucrânia em Brasília, Anatoliy Tkach fala com a imprensa após ataque da Rússia Rafaela Felicciano/Metrópoles Leia também Igor Gadelha Brasil discute abandonar neutralidade e condenar ação russa na Ucrânia Política A apoiadores, Bolsonaro não cita Rússia-Ucrânia, mas critica Argentina Igor Gadelha Brasil prepara posição mais dura contra Rússia após invasão à Ucrânia De acordo com o militar, o Brasil tem tomado posicionamento de respeito aos princípios básicos do direito internacional dentro da Organização das Nações Unidas (ONU), de não intervenção e de assegurar a soberania. “Mas, por enquanto, nós não temos nenhuma outra coisa a fazer além disso aí. Vamos ver o que vai emergir das reuniões do conselho de segurança da ONU, porque, senão, a ONU também perde sua razão de ser”, opinou Mourão. Questionado se o Brasil abandonará a posição de neutralidade, Mourão respondeu: “Não sei. O Brasil não está neutro. O Brasil deixou muito claro que ele respeita a soberania da Ucrânia. Então, o Brasil não concorda com a invasão do território ucraniano. Isso é uma realidade”, disse. Primeiro a se manifestar Além da ausência de uma posição imediata do ministério das Relações Exteriores após a decisão de Vlir Putin de atacar a Ucrânia, em sua primeira fala do dia, o presidente Jair Bolsonaro, também ignorou o conflito. Em vídeo de conversa com apoiadores na saída do Palácio da Alvorada, ele preferiu tecer críticas à vizinha Argentina. Bolsonaro esteve em Moscou na semana ada, onde se encontrou com Vladimir Putin e causou problemas diplomáticos ao Brasil depois de expressar solidariedade com a Rússia e dizer que Putin buscava a paz. 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Primeiro do governo a se pronunciar, Mourão defende apoio à Ucrânia

Mais cedo, o presidente Jair Bolsonaro preferiu não comentar invasão russa. Vice-presidente defendeu “uso da força” em vez de sanções

atualizado

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Gustavo Moreno/Especial Metrópoles
Hamilton Mourao
1 de 1 Hamilton Mourao - Foto: Gustavo Moreno/Especial Metrópoles

Primeiro membro do alto escalão do governo a se manifestar oficialmente sobre o ataque da Rússia à Ucrânia, o vice-presidente Hamilton Mourão (PRTB) disse, na manhã desta quinta-feira (24/2), que “tem que haver uso da força e apoio à Ucrânia”. O presidente do país russo, Vlir Putin, decidiu, nesta madrugada, invadir a Ucrânia.

“A história se repete, ora como farsa ora como tragédia. Nesse caso, ela está se repetindo como tragédia”, lamentou Mourão, parafraseando uma célebre frase do filósofo Karl Marx. “Tem que haver um uso da força, realmente um apoio à Ucrânia, mais do que está sendo colocado. Essa é a minha visão”, completou.

16 imagens
Tanques militares russos e veículos blindados avançam em Donetsk, Ucrânia
Uma coluna de veículos blindados a por um posto policial na cidade de Armyansk, norte da Crimeia. No início do dia 24 de fevereiro, o presidente Putin anunciou uma operação militar especial a ser conduzida pelas Forças Armadas russas em resposta aos pedidos de ajuda dos líderes das Repúblicas Populares de Donetsk e Lugansk
Engarrafamento em Kiev: moradores tentam deixar a capital após o ataque
BRUXELAS, ÉLGIUM - 24 DE FEVEREIRO: O secretário-geral da OTAN, Jens Stoltenberg, faz uma declaração sobre a operação militar da Rússia na Ucrânia, na sede da OTAN em Bruxelas, Bélgica, em 24 de fevereiro de 2022
Diante do ataque russo, cidadãos ucranianos deixaram as suas casas, localizadas em zonas de conflito, e recorreram aos trens
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Ataque com mísseis

Pierre Crom/Getty Images
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Tanques militares russos e veículos blindados avançam em Donetsk, Ucrânia

Stringer/Agência Anadolu via Getty Images
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Uma coluna de veículos blindados a por um posto policial na cidade de Armyansk, norte da Crimeia. No início do dia 24 de fevereiro, o presidente Putin anunciou uma operação militar especial a ser conduzida pelas Forças Armadas russas em resposta aos pedidos de ajuda dos líderes das Repúblicas Populares de Donetsk e Lugansk

Sergei MalgavkoTASS via Getty Images
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Engarrafamento em Kiev: moradores tentam deixar a capital após o ataque

Pierre Crom/Getty Images
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BRUXELAS, ÉLGIUM - 24 DE FEVEREIRO: O secretário-geral da OTAN, Jens Stoltenberg, faz uma declaração sobre a operação militar da Rússia na Ucrânia, na sede da OTAN em Bruxelas, Bélgica, em 24 de fevereiro de 2022

Dursun Aydemir/Agência Anadolu via Getty Images
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Diante do ataque russo, cidadãos ucranianos deixaram as suas casas, localizadas em zonas de conflito, e recorreram aos trens

Omar Marques/Getty Images
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24 de fevereiro de 2022, Renânia-Palatinado, Ramstein-Miesenbach: aviões da Força Aérea dos EUA estão na pista da Base Aérea de Ramstein. As tropas russas começaram seu ataque à Ucrânia

Oliver Dietze/picture Alliance via Getty Images
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Tanques das forças ucranianas se movem após a operação militar da Rússia

Wolfgang Schwan/Anadolu Agency via Getty Images
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Um oficial do Serviço de Proteção Russo em frente ao Kremlin, na Praça Vermelha, no dia 24 de fevereiro de 2022, em Moscou, Rússia. Tropas russas lançaram seu ataque antecipado na Ucrânia na quinta-feira

Mikhail Svetlov/Getty Images
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CRIMEIA, RÚSSIA - 24 DE FEVEREIRO DE 2022: um veículo blindado atravessa a cidade de Armyansk, norte da Crimeia. No início de 24 de fevereiro, o presidente Putin anunciou uma operação militar especial a ser conduzida pelas Forças Armadas russas, em resposta aos pedidos de ajuda dos líderes das Repúblicas Populares de Donetsk e Lugansk

Sergei MalgavkoTASS via Getty Images
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Habitantes de Kiev deixaram a cidade após ataques de mísseis pré-ofensivos das forças armadas russas e da Bielorrússia

Pierre Crom/Getty Images
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Ao redor do mundo, várias pessoas se manifestam contra o ataque russo à Ucrânia. "Pare a guerra", escreveu mulher em cartaz durante manifestação em frente ao Portão de Brandemburgo, na Alemanha

Kay Nietfeld/picture aliança via Getty Images
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Embaixada da Ucrânia em Brasília

Rafaela Felicciano/Metrópoles
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Segurança local é reforçada na Embaixada da Ucrânia em Brasília

Rafaela Felicciano/Metrópoles
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Embaixada da Rússia em Brasília

Rafaela Felicciano/Metrópoles
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Encarregado de negócios da Embaixada da Ucrânia em Brasília, Anatoliy Tkach fala com a imprensa após ataque da Rússia

Rafaela Felicciano/Metrópoles

De acordo com o militar, o Brasil tem tomado posicionamento de respeito aos princípios básicos do direito internacional dentro da Organização das Nações Unidas (ONU), de não intervenção e de assegurar a soberania. “Mas, por enquanto, nós não temos nenhuma outra coisa a fazer além disso aí. Vamos ver o que vai emergir das reuniões do conselho de segurança da ONU, porque, senão, a ONU também perde sua razão de ser”, opinou Mourão.

Questionado se o Brasil abandonará a posição de neutralidade, Mourão respondeu: “Não sei. O Brasil não está neutro. O Brasil deixou muito claro que ele respeita a soberania da Ucrânia. Então, o Brasil não concorda com a invasão do território ucraniano. Isso é uma realidade”, disse.

Primeiro a se manifestar

Além da ausência de uma posição imediata do ministério das Relações Exteriores após a decisão de Vlir Putin de atacar a Ucrânia, em sua primeira fala do dia, o presidente Jair Bolsonaro, também ignorou o conflito. Em vídeo de conversa com apoiadores na saída do Palácio da Alvorada, ele preferiu tecer críticas à vizinha Argentina.

Bolsonaro esteve em Moscou na semana ada, onde se encontrou com Vladimir Putin e causou problemas diplomáticos ao Brasil depois de expressar solidariedade com a Rússia e dizer que Putin buscava a paz.

Bolsonaro: “Leitura que tenho de Putin é de alguém que busca a paz”

Em nota divulgada após a declaração do vice-presidente, o Itamaraty disse o que o Brasil acompanha “com grave preocupação” a deflagração das operações militares pela Rússia contra o país vizinho.

A pasta ainda apelou para a suspensão imediata das hostilidades e defendeu uma solução diplomática.

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