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As tropas russas começaram seu ataque à UcrâniaOliver Dietze/picture Alliance via Getty Images8 de 16Tanques das forças ucranianas se movem após a operação militar da RússiaWolfgang Schwan/Anadolu Agency via Getty Images9 de 16Um oficial do Serviço de Proteção Russo em frente ao Kremlin, na Praça Vermelha, no dia 24 de fevereiro de 2022, em Moscou, Rússia. Tropas russas lançaram seu ataque antecipado na Ucrânia na quinta-feiraMikhail Svetlov/Getty Images10 de 16CRIMEIA, RÚSSIA - 24 DE FEVEREIRO DE 2022: um veículo blindado atravessa a cidade de Armyansk, norte da Crimeia. No início de 24 de fevereiro, o presidente Putin anunciou uma operação militar especial a ser conduzida pelas Forças Armadas russas, em resposta aos pedidos de ajuda dos líderes das Repúblicas Populares de Donetsk e LuganskSergei MalgavkoTASS via Getty Images11 de 16Habitantes de Kiev deixaram a cidade após ataques de mísseis pré-ofensivos das forças armadas russas e da BielorrússiaPierre Crom/Getty Images12 de 16Ao redor do mundo, várias pessoas se manifestam contra o ataque russo à Ucrânia. \"Pare a guerra\", escreveu mulher em cartaz durante manifestação em frente ao Portão de Brandemburgo, na AlemanhaKay Nietfeld/picture aliança via Getty Images13 de 16Embaixada da Ucrânia em BrasíliaRafaela Felicciano/Metrópoles14 de 16Segurança local é reforçada na Embaixada da Ucrânia em BrasíliaRafaela Felicciano/Metrópoles15 de 16Embaixada da Rússia em BrasíliaRafaela Felicciano/Metrópoles16 de 16Encarregado de negócios da Embaixada da Ucrânia em Brasília, Anatoliy Tkach fala com a imprensa após ataque da Rússia Rafaela Felicciano/Metrópoles Leia também Mundo Ucrânia: avião militar cai perto de Kiev com 14 pessoas a bordo Futebol Jogador ucraniano do Manchester City deseja morte dolorosa para Putin Televisão Vídeo: repórter se desespera com explosões após Rússia atacar Ucrânia Mundo Vídeo: rastreador mostra aviões desviando da Ucrânia após ataque russo Mourão afirmou ainda que há preocupação com os brasileiros que estão na Ucrânia e destacou que pode ocorrer um êxodo em massa de ucranianos para o oeste da Europa. Bolsonaro: “Leitura que tenho de Putin é de alguém que busca a paz” Perguntado sobre a ida de Bolsonaro à Rússia, quando o presidente disse ser solidário ao país e que o presidente russo, Vladimir Putin, buscava a paz, Mourão não quis comentar. “Eu não comento palavras do presidente”, se limitou a dizer. No começo da semana ada, após reunião bilateral na sede do Kremlin, o presidente brasileiro saiu em defesa de Putin, dizendo ter saído do encontro com a avaliação de que o chefe russo busca a paz. “A leitura que eu tenho do presidente Putin é que ele é uma pessoa também que busca a paz. E qualquer conflito não interessa para ninguém no mundo. Mantivemos nossa agenda. Por coincidência ou não, parte das tropas deixaram a fronteira e, pelo que tudo indica, é uma grande sinalização que o caminho para a solução pacífica se apresenta no momento para Rússia e Ucrânia”, frisou Bolsonaro na ocasião. Receba notícias de Brasil no seu WhatsApp e fique por dentro de tudo! 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Mourão diz que Brasil não concorda com invasão da Ucrânia

Vice-presidente negou que Brasil tenha adotado posição de neutralidade, mas evitou comentar declarações de Bolsonaro na Rússia

atualizado

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Arthur Menescal/Metrópoles
vice presidente Mourão no itamaraty 1
1 de 1 vice presidente Mourão no itamaraty 1 - Foto: Arthur Menescal/Metrópoles

O vice-presidente da República, Hamilton Mourão (PRTB), disse nesta quinta-feira (24/2) que o Brasil não concorda com a invasão russa da Ucrânia. Ele negou que o Brasil esteja adotando uma posição de neutralidade no conflito e lembrou que o país está se posicionando por meio da atuação na Organização das Nações Unidas (ONU).

“O Brasil não está neutro. O Brasil deixou muito claro que ele respeita a soberania da Ucrânia, então o Brasil não concorda com a invasão do território ucraniano, isso é uma realidade”, afirmou ele a jornalistas ao chegar a seu gabinete, no prédio anexo ao Palácio do Planalto.

“O Brasil tem tomado posicionamento dele dentro da ONU, respeitando os princípios básicos do direito internacional, de não intervenção, de assegurar a soberania. Mas por enquanto nós não temos nenhuma outra coisa a fazer além disso aí. Vamos ver o que vai emergir aí das reuniões do conselho de segurança da ONU, porque se não a ONU também perde sua razão de ser.”

Mourão foi o primeiro membro do alto escalão do governo brasileiro a comentar o ataque russo à Ucrânia. O general declarou que “tem que haver uso da força e apoio à Ucrânia”.

Questionado se o Brasil adotará outros posicionamentos em órgãos multilaterais, ele afirmou que o tema deve ser discutido entre o presidente Jair Bolsonaro (PL) e o Itamaraty.

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Tanques militares russos e veículos blindados avançam em Donetsk, Ucrânia
Uma coluna de veículos blindados a por um posto policial na cidade de Armyansk, norte da Crimeia. No início do dia 24 de fevereiro, o presidente Putin anunciou uma operação militar especial a ser conduzida pelas Forças Armadas russas em resposta aos pedidos de ajuda dos líderes das Repúblicas Populares de Donetsk e Lugansk
Engarrafamento em Kiev: moradores tentam deixar a capital após o ataque
BRUXELAS, ÉLGIUM - 24 DE FEVEREIRO: O secretário-geral da OTAN, Jens Stoltenberg, faz uma declaração sobre a operação militar da Rússia na Ucrânia, na sede da OTAN em Bruxelas, Bélgica, em 24 de fevereiro de 2022
Diante do ataque russo, cidadãos ucranianos deixaram as suas casas, localizadas em zonas de conflito, e recorreram aos trens
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Ataque com mísseis

Pierre Crom/Getty Images
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Tanques militares russos e veículos blindados avançam em Donetsk, Ucrânia

Stringer/Agência Anadolu via Getty Images
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Uma coluna de veículos blindados a por um posto policial na cidade de Armyansk, norte da Crimeia. No início do dia 24 de fevereiro, o presidente Putin anunciou uma operação militar especial a ser conduzida pelas Forças Armadas russas em resposta aos pedidos de ajuda dos líderes das Repúblicas Populares de Donetsk e Lugansk

Sergei MalgavkoTASS via Getty Images
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Engarrafamento em Kiev: moradores tentam deixar a capital após o ataque

Pierre Crom/Getty Images
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BRUXELAS, ÉLGIUM - 24 DE FEVEREIRO: O secretário-geral da OTAN, Jens Stoltenberg, faz uma declaração sobre a operação militar da Rússia na Ucrânia, na sede da OTAN em Bruxelas, Bélgica, em 24 de fevereiro de 2022

Dursun Aydemir/Agência Anadolu via Getty Images
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Diante do ataque russo, cidadãos ucranianos deixaram as suas casas, localizadas em zonas de conflito, e recorreram aos trens

Omar Marques/Getty Images
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24 de fevereiro de 2022, Renânia-Palatinado, Ramstein-Miesenbach: aviões da Força Aérea dos EUA estão na pista da Base Aérea de Ramstein. As tropas russas começaram seu ataque à Ucrânia

Oliver Dietze/picture Alliance via Getty Images
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Tanques das forças ucranianas se movem após a operação militar da Rússia

Wolfgang Schwan/Anadolu Agency via Getty Images
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Um oficial do Serviço de Proteção Russo em frente ao Kremlin, na Praça Vermelha, no dia 24 de fevereiro de 2022, em Moscou, Rússia. Tropas russas lançaram seu ataque antecipado na Ucrânia na quinta-feira

Mikhail Svetlov/Getty Images
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CRIMEIA, RÚSSIA - 24 DE FEVEREIRO DE 2022: um veículo blindado atravessa a cidade de Armyansk, norte da Crimeia. No início de 24 de fevereiro, o presidente Putin anunciou uma operação militar especial a ser conduzida pelas Forças Armadas russas, em resposta aos pedidos de ajuda dos líderes das Repúblicas Populares de Donetsk e Lugansk

Sergei MalgavkoTASS via Getty Images
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Habitantes de Kiev deixaram a cidade após ataques de mísseis pré-ofensivos das forças armadas russas e da Bielorrússia

Pierre Crom/Getty Images
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Ao redor do mundo, várias pessoas se manifestam contra o ataque russo à Ucrânia. "Pare a guerra", escreveu mulher em cartaz durante manifestação em frente ao Portão de Brandemburgo, na Alemanha

Kay Nietfeld/picture aliança via Getty Images
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Embaixada da Ucrânia em Brasília

Rafaela Felicciano/Metrópoles
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Segurança local é reforçada na Embaixada da Ucrânia em Brasília

Rafaela Felicciano/Metrópoles
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Embaixada da Rússia em Brasília

Rafaela Felicciano/Metrópoles
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Encarregado de negócios da Embaixada da Ucrânia em Brasília, Anatoliy Tkach fala com a imprensa após ataque da Rússia

Rafaela Felicciano/Metrópoles

Mourão afirmou ainda que há preocupação com os brasileiros que estão na Ucrânia e destacou que pode ocorrer um êxodo em massa de ucranianos para o oeste da Europa.

Bolsonaro: “Leitura que tenho de Putin é de alguém que busca a paz”

Perguntado sobre a ida de Bolsonaro à Rússia, quando o presidente disse ser solidário ao país e que o presidente russo, Vladimir Putin, buscava a paz, Mourão não quis comentar.

“Eu não comento palavras do presidente”, se limitou a dizer.

No começo da semana ada, após reunião bilateral na sede do Kremlin, o presidente brasileiro saiu em defesa de Putin, dizendo ter saído do encontro com a avaliação de que o chefe russo busca a paz.

“A leitura que eu tenho do presidente Putin é que ele é uma pessoa também que busca a paz. E qualquer conflito não interessa para ninguém no mundo. Mantivemos nossa agenda. Por coincidência ou não, parte das tropas deixaram a fronteira e, pelo que tudo indica, é uma grande sinalização que o caminho para a solução pacífica se apresenta no momento para Rússia e Ucrânia”, frisou Bolsonaro na ocasião.

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